"A malária é causada por um protozoário e transmitida por um mosquito. A febre amarela, apesar de ser transmitida também pela picada de um mosquito, é causada por um vírus. A causa do amarelão, por sua vez, é um verme, que, normalmente, é adquirido pela pessoa através da sola do pé", afirma Barbosa.
O tratamento da malária é realizado em regime ambulatorial, com medicações antimaláricas que são fornecidas gratuitamente em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Somente os casos graves deverão ser hospitalizados de imediato1.
Outra medida de prevenção da malária é a quimioprofilaxia (QPX), que consiste no uso de drogas antimaláricas em doses subterapêuticas, a fim de reduzir formas clínicas graves e o óbito devido à infecção por P. falciparum.
Profilaxia efetuada por substâncias químicas ou por métodos químicos.
A quimioprofilaxia, muito embora não assegure efeito protetor absoluto e prolongado, tem sido adotada como uma medida eficaz na prevenção de casos secundários. Está indicada para os contatos íntimos de casos de doença meningocócica e meningite por H.
A quimioprofilaxia da tuberculose constitui-se numa medida terapêutica para a prevenção da infecção pelo Mycobacterium tuberculosis ou para evitar o desenvolvimento da doença nos indivíduos infectados. Geralmente baseia-se na administração de isoniazida.
A profilaxia se faz nos contatos do infectado com antibióticos a saber, injetáveis : ceftriaxone/ e via oral ciprofloxacino ou rifampicina.. São todos bons na profilaxia.
Meningite por H. influenzae - Contactantes domiciliares: somente quando, além do caso índice, houver crianças menores de 4 anos susceptíveis (não vacinada ou vacinação incompleta). - Creches e pré-escolas: apenas a partir do 2º caso confirmado, para contactantes próximos (mesma sala e mesmo período) susceptíveis.
Medidas de Prevenção Pós Exposição a Material Biológico
Confira algumas medidas práticas que podem prevenir a contaminação acidental:
A primeira medida que deve ser tomada após a exposição a qualquer material contaminado é a lavagem exaustiva do local com água e sabão, exceto quando o local de contato for à conjuntiva ocular, que deve ser irrigada intensamente com qualquer solução estéril ou água corrente.
Os procedimentos recomendados em caso de exposição a material biológico incluem cuidados locais na área exposta, recomendações específicas para imunização contra tétano e, medidas de quimioprofilaxia e acompanhamento sorológico para hepatite e HIV .
Nesses casos, o que se deve fazer é: Lavar o local com água e sabão. Também pode ser usado um produto antisséptico, porém, estudos indicam que isso não parece diminuir o risco de pegar alguma doença; Identificar se a agulha foi utilizada anteriormente por alguém que possa ter uma doença transmissível.
Tais acidentes podem oferecer riscos à saúde física e mental dos trabalhadores. Quando o acidente ocorre com material contaminado pode acarretar doenças como a Hepatite B (transmitida pelo vírus HBV), Hepatite C (transmitida pelo vírus HCV) e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS (transmitida pelo vírus HIV).
Quanto tempo o vírus do HIV vive em agulhas de seringas? Sob certas condições, o HIV é capaz de sobreviver por períodos de tempo bem mais longos, às vezes por horas ou até mesmo dias se estiver em condições ideais de temperatura, pH, exposição à luz e umidade.
O vírus da Hepatite B sobrevive no sangue seco, a temperatura ambiente, por pelo menos 7 dias. Uso de preservativo masculino ou feminino durante as relações sexuais. Não compartilhamento de materiais pérfuro-cortantes como agulhas, alicates, etc. Usar sempre material esterilizado ou descartável.
1. Nunca reencapar agulhas após o uso. O reencape aumenta o risco de acidentes com perfurocortantes. ... Estas pessoas recolocam o protetor da agulha após concluir o procedimento de injeção ou coleta sanguínea, por exemplo.
A resposta é não, não se deve em hipótese alguma desconectar a agulha da seringa, além de reencapar ou entortar as agulhas usadas, por motivo de aumentar o risco de acidente com material pérfuro-cortante - essa orientação vem impressa na própria caixa coletora de material perfuro-cortante - o que no fim das contas ...
"As pessoas acham que recapear agulha é como tampar caneta. O certo é jogar tudo num recipiente rígido para ser incinerado", diz Betina Durovni, coordenadora dos programas de doenças transmissíveis da secretaria.
A NR 32 estabelece que o enchimento dos recipientes destinados à coleta de material perfurocortante não deve ultrapassar 5 cm abaixo do bocal, conforme item 32.