Existem três tipos principais de bactérias que causam intoxicação alimentar: são as salmonelas, clostrídios e estafilococos. As salmonelas são as mais freqüentes, intoxicando carnes e ovos, causando diarréias e mais raramente, dores de cabeça e febre.
A intoxicação é o envenenamento a partir da exposição de substâncias químicas estranhas ao corpo. Temos como exemplos de intoxicação: medicamentos em altas doses, picadas de animais venenosos, metais (entre eles o chumbo e o mercúrio) ou a exposição a agrotóxicos.
Intoxicações Exógenas Como exemplo dessas substâncias intoxicantes ambientais, podemos citar ar, água, alimentos, plantas, animais peçonhentos ou venenosos. Por sua vez, os principais representantes de substâncias isoladas são os pesticidas, os medicamentos, produtos químicos industriais ou de uso domiciliar.
Assim, na presença de sinais e sintomas que possam levar a suspeitar deste problema, é muito importante ir ao pronto-socorro rapidamente, para que o tratamento seja feito, com lavagem gástrica, uso de remédios ou antídotos, prescritos pelo médico.
O que significa "intoxicação exógena"? Trata-se do aparecimento de sinais e sintomas devido ao contato com substâncias químicas que prejudicam o organismo das pessoas, podendo provocar danos graves e até a morte. Quais os principais agentes causadores de intoxicações em crianças?
As substancias exógenas biologicamente ativas são aquelas que penetram no organismo através do alimento ( Proteínas, Gorduras, Carboidratos, Vitaminas e muitas outras) ou em forma de medicamentos.
Caso sinta-se mal, é preciso deixar o local onde o produto está sendo usado e procurar atendimento médico. Além disso, os toxicologistas recomendam que as limpezas sejam sempre feitas em ambientes com circulação de ar.
Quando houver uma ocorrência de intoxicação por medicamentos, é necessário agir com rapidez. Leve a criança ou qualquer pessoa que passe por isso ao hospital. Não dê outros remédios a fim de aliviar os sintomas. Somente no hospital, os enfermeiros e médicos vão poder tomar as devidas providências.
De forma geral, a intoxicação medicamentosa apresenta estes sintomas:
Primeiros socorros: - lavar bem a pele contaminada com água corrente e sabão por, no mínimo, 10 minutos; - não esquecer de lavar cabelos, axilas, virilhas, barba e dobras do corpo; - no caso de contaminação nos olhos lavar bem com água corrente por 15 minutos.
O hipoclorito de sódio, quando exposto, libera o gás cloro, que provoca irritação das vias aéreas (indo diretamente para a corrente sanguínea), danos aos olhos e dores de cabeça. Podem chegar também a ocasionar intoxicações, provocar queimaduras severas à pele, além de ser extremamente nocivo se ingerido.
O cloro é um veneno que tem muitos efeitos colaterais no corpo humano. O produto desencadeia a produção de radicais livres no organismo, que são altamente cancerígenos, causam danos celulares além de eliminar a vitamina E do organismo. 2. Beber água clorada pode causar problemas das artérias.
Ademais, um estudo realizado na Holanda, Finlândia e Espanha com mais de 9000 crianças mostrou que a utilização frequente da água sanitária – ao menos uma vez por semana – para higienização, pode provocar mais doenças respiratórias como gripe (20% à mais), amigdalite (35% à mais), sinusite, bronquite e pneumonia.
Não ingerir. Evite a inalação ou aspiração, contato com os olhos e contato com a pele. Em caso de contato com os olhos, lave imediatamente com água em abundância. Em caso de ingestão, não provoque vômito e consulte imediatamente o Centro de Intoxicações ou o médico levando o rótulo do produto.
O Hipoclorito de sódio é um forte agente oxidante e daí tem uma função bactericida. Nesta concentração baixa dificilmente causa a morte em uma pessoa saudável (a não ser em organismos debilitados), mas pode causar problemas (diarréia, irritação das mucosas, enjôo, mal-estar). A longo prazo pode ser cancerígeno.
INTOXICAÇÃO AGUDA LEVE: cefaleia, irritação cutâneo- mucosa, náusea e discreta tontura. INTOXICAÇÃO AGUDA MODERADA: cefaleia intensa, náusea, vômitos, cólicas abdominais, tontura mais intensa, fraqueza generalizada, parestesia, dispneia, salivação e sudorese aumentadas.
Resposta. Resposta: O tratamento de intoxicação exógena, via de regra segue o procedimento, de afastamento do paciente ao agente intoxicante, observação clínica para verificar a involução ou não dos sintomas, e terapia de suporte.