O telencéfalo inclui, entre outros, o lobo frontal (azul), parietal (amarelo), temporal (verde) e occipital (rosa). O cerebelo (branco) não faz parte do telencéfalo. O Telencéfalo forma a maior porção do encéfalo. Juntamente com o Diencéfalo, constitui o Prosencéfalo durante o desenvolvimento embrionário.
Os lobos frontal, temporal, parietal e occipital cobrem a superfície do cérebro (ver figura Lobos do cérebro); a ínsula está oculta sob a fissura de Sylvius. O lobo límbico (sistema límbico) é uma região em forma de C na borda mais medial de cada hemisfério cerebral; abrange algumas partes dos lobos adjacentes.
Um lobo ou lóbulo (pronunciado lóbo) é uma divisão ou extensão anatómica de um órgão. Significa, no sentido lato, uma parte convexa de um traçado ou percurso. O seu diminutivo lóbulo é também usado nesta área para referir parte da orelha ou outros órgãos. ...
As diferentes partes do córtex cerebral são divididas em quatro áreas chamadas de lobos cerebrais, tendo cada uma funções diferenciadas e especializadas. Os lobos cerebrais são designados pelos nomes dos ossos cranianos nas suas proximidades e que os recobrem.
Definido como o principal órgão do sistema nervoso, ele é dividido em três partes: Córtex: essa é a parte externa, conhecida popularmente por massa cinzenta. Essa região é responsável pela competência de pensar e interpretar o que é enviado pelos cinco sentidos (visão, audição, olfato, paladar e tato).
Podemos afirmar que a quantidade de lobos que formam o cerebelo é de cinco. Esses cinco lobos são os seguintes: Frontal, Temporal, Parietal, Occipital e o Lobo da Ínsula.
Um fato curioso sobre os hemisférios é que o lado esquerdo controla os movimentos do lado direto, e o lado direito controla os movimentos do lado esquerdo do corpo. ... Os hemisférios são divididos em quatro lobos cerebrais, que apresentam funções específicas. São eles: lobo frontal, temporal, parietal e occipital.
O sistema nervoso periférico é a parte do sistema nervoso formada por nervos e gânglios e que está relacionada com a transmissão de informações para o SNC e para órgãos periféricos.
O sistema nervoso central (SNC) é responsável por receber e processar informações. Ele é constituído pelo encéfalo e medula espinal, que estão protegidos pelo crânio e coluna vertebral, respectivamente. Ambas as estruturas são reforçadas por três lâminas conjuntivas, denominadas de meninges.
O Sistema Nervoso Periférico (SNP) é formado pelos nervos e gânglios nervosos. Sua função é ligar o Sistema Nervoso Central aos outros órgãos do corpo e com isso realizar o transporte de informações.
Lesões nervosas periféricas são agressões aos nervos causadas por agentes mecânicos, químicos ou físicos, ocasionando consequências ao indivíduo.
A lesão nervosa pode ser classificada em três tipos: Neuropraxia – bloqueio fisiológico de condução nervosa num [dentro de um] axônio, sem nenhuma interrupção anatômica.
A lesão aguda tem como característica a perda da sua função normal, e isso depende do tipo de nervo lesado (motor ou sensorial) e do local da lesão. Caso o comprometimento seja muscular os sintomas podem ser fraqueza ou paralisia. Se o comprometimento for sensorial, os sintomas podem ser a parestesia e a dor.
Também perderá o comando dos músculos que são controlados por aquele nervo. Os músculos se tornam flácidos e sem função, podendo ocasionar deformidades nas articulações. Sempre que há um corte no local anatômico do trajeto de um nervo e há dormência na pele, existe uma forte suspeita de ruptura do nervo.
Segundo divulgado, a chave para o processo de regeneração de nervos é a proteína HDAC5. No sistema nervoso periférico, quando uma célula é danificada, sua regeneração é natural.
Se a agulha tenha penetrado no nervo mediano que passa ao nível do punho pode ocorrer em alguns casos lesão do nervo. Este nervo passa bem no centro do punho. Vale a pena o paciente procurar um profissional que trabalhe com patologias da mão como um ortopedista ou neurocirurgião de atua na área de nervos periféricos.