Confira as vidrarias mais utilizadas e suas respectivas funções.
Caso precise esfregar a vidraria, utilize uma escova própria para vidro, com água quente e sabão, enxaguando abundantemente em água corrente; Para limpar buretas de laboratório, é preciso utilizar sabão e água quente, enxaguando a vidraria em água corrente e repetindo o processo de três a quatro vezes.
Pipetas e balões volumétricos → É recomendável o uso de água morna e sabão, assim como esfregar a vidraria com uma escova. → Enxaguar com água da torneira seguido por 3-4 lavagens com água deionizada.
Os produtos mais usados nas limpezas de bancadas de laboratório são água, sabão bactericida, álcool 70% e lixívia. A maioria dos técnicos limpa a bancada inteira com água e sabão com auxílio de uma esponja, após isso umedecem um pedaço de pano com álcool e passam sobre toda a extensão da bancada.
Lavar o material de vidro em água corrente (se necessário utilizar detergente) e após lavar com água destilada. O material volumétrico é seco à temperatura ambiente e o não volumétrico pode ser levado à estufa. Usar escova especial para limpar os tubos de ensaio e outros aparelhos de vidro.
Se a vidraria foi utilizada com ácidos fortes, como por exemplo as análises de HCI concentrado, o ideal é realizar a limpeza de três a quatro vezes em água corrente e abundante sob um exaustor. Bases fortes também devem ser lavada sob um exaustor e secar ao natural.
A bureta é um instrumento de laboratório de formato cilíndrico e estreito. Sua função é realizar dosagens exatas de soluções em outros recipientes, como um béquer ou erlenmeyer, por exemplo. Ao longo de seu corpo a bureta apresenta graduações e na parte inferior uma torneira, de vidro ou polietileno.
O balão volumétrico é usado para preparar soluções de concentração rigorosa e para medir o volume de líquidos. Assim, como todo o material de medida exata, não se devem aquecer nem introduzir sólidos no seu interior.