O sistema respiratório é formado por vários órgãos que funcionam em conjunto para oxigenar o corpo através da respiração. Esse processo envolve a inalação do ar e a sua condução até os pulmões, onde ocorre a troca gasosa. O trato respiratório é dividido em duas partes, separadas ao nível das cordas vocais: os tratos respiratórios superior e inferior.
E aqui que se realiza o intercâmbio de gases. A membrana alveolar é muito fina e ao redor de cada alvéolo existe uma densa rede de capilares sanguíneos. Calcula-se a superfície de contato dos alvéolos com os capilares em 100 m2.
A tuberculose ocorre quando uma bactéria entra nos pulmões pelas vias respiratórias, causando febre, tosse com muito catarro, e por vezes com sangue. Essa doença é muito contagiosa e passa pelo ar pelo contato com as secreções do indivíduo doente. O tratamento é de extrema importância porque o bacilo pode chegar ao sangue e se espalhar pelo corpo, causando tuberculose fora dos pulmões.
A membrana mucosa que forra a superfície interna das cavidades nasais é sumamente sensível e suscetível de invasão por germes e infecções. No sistema respiratório essas fossas nasais contem também pelos que contribuem para proteger o interior do nariz contra substancias estranhas, como germes e poeira, os quais de outro modo poderiam ter fácil acesso ao interior.
No sistema respiratório, a soma dos volumes basal, inspiratório de reserva e expiratório de reserva é conhecida com o nome de capacidade vital. Mesmo depois duma expiração forçada fica ar nos pulmões: é o volume residual, que só se extinguirá se for perfurada a cavidade pleural. Chama-se espaço morto o volume de ar contido nas vias do sistema respiratório que não tomam parte no intercâmbio de gases com o sangue; seu valor é de cerca de 150 mililitros.
Veja também o sistema cardiovascular, o esqueleto e o sistema nervoso simpático e parassimpático.
Combina-se reversivelmente com o O₂ e dá a oxi-hemoglobina (HbO₂). A percentagem de Hb que passa a HbO₂ depende da pressão parcial do O₂ em contato com o sangue. A função que liga ambas variáveis não é linear; sua representação gráfica é uma curva sigmóide: a curva de dissociação da oxi-hemoglobina.
No sistema respiratório, o CO₂ dissolvido no sangue forma CO₃H₂ com a água, que se dissocia em CO₃H e H+. Segundo a lei da ação das massas, a reação progredirá para a direita (e se fixará, portanto, maior quantidade de C O₂) quando algum dos produtos finais for retirado da solução. Isto é o que fazem as substâncias “tampão” com a concentração de íons hidrogênio. Assim se comportam as proteínas do plasma e a hemoglobina dos eritrócitos.
As infecções do trato respiratório superior são infecções contagiosas que podem ser causadas por uma variedade de bactérias e vírus. Os agentes etiológicos mais comuns são o vírus influenza (gripe), o rinovírus e as bactérias estreptocócicas. Cada parte do respiratório superior afetada vai gerar um tipo de infecção diferente: rinite, sinusite, faringite, epiglotite, laringite, entre outras.
Para que isso ocorra, existe a inspiração ou inalação, que é quando o ar entra nos pulmões, e a expiração ou exalação, que é quando o ar sai dos pulmões. Apesar desse processo acontecer a todo tempo de forma involuntária, existem muitos órgãos envolvidos nesse processo.
Além disso, o sistema respiratório também tem outras funções importantes. Por exemplo, ao passar pelo nariz, atravessa alguns receptores sensoriais localizados na mucosa nasal que conferem o sentido do olfato, com o qual podemos perceber mais de 10.000 cheiros diferentes. Por outro lado, quando o ar que expelimos dos pulmões passa pela laringe e pelas cordas vocais, são emitidos sons que nos permitem falar e nos comunicar com outras pessoas.
Seccionando-se os nervos vagos a respiração se torna mais profunda e menos frequente. Existem outros mecanismos do sistema respiratório, principalmente o chamado reflexopneumotáxico, que substituem o reflexo que havia sido destruído e impedem a paralisia da respiração no momento da inspiração.
Os bronquíolos terminais se ramificam nos bronquíolos respiratórios, que também são revestidos por epitélio simples cúbico. As paredes dos bronquíolos respiratórios se estendem para dentro dos alvéolos, e o epitélio muda para um epitélio simples pavimentoso composto por pneumócitos tipo I e tipo II. Os pneumócitos tipo I são células pavimentosas delgadas que realizam a troca gasosa, enquanto os pneumócitos tipo II são células cúbicas maiores que produzem surfactante.
A alergia acontece quando o sistema imune da pessoa é muito reativo e entende que certas substâncias presentes no ar são muito prejudiciais à saúde, causando sinais de alerta sempre que a pessoa é exposta à poeira, perfumes ou pólen, por exemplo.
Os pulmões são um par de órgãos esponjosos localizados dentro da cavidade torácica. O pulmão direito é maior do que o esquerdo, e é formado por três lobos (superior, médio e inferior), que são divididos por duas fissuras: oblíqua e horizontal. O pulmão esquerdo só possui dois lobos (superior e inferior), divididos por uma fissura oblíqua.
Outra função do nariz no sistema respiratório é o de aquecer o ar até deixa-lo à temperatura do corpo: 36,6°C. A operação se efetua pela circulação do sangue através do revestimento do nariz, que contem inúmeros vasos sanguíneos pequenos.
A figura abaixo mostra uma estrutura muito importante do sistema respiratório. Observe a figura e marque a alternativa que indica corretamente o nome dessa parte do sistema respiratório e os processos que nela ocorrem.
Os pulmões são órgãos fundamentais no sistema respiratório. Se encontram de ambos os lados do tórax e ocupam uma grande porção da cavidade torácica. O pulmão direito é maior que o esquerdo e contém três partes, ou lobos, enquanto que o esquerdo só tem dois lobos.
A intensidade dos movimentos de respiração depende do grau de contração dos músculos inspiratórios. Normalmente é pequeno e predomina a atividade do diafragma, aumentando o volume torácico em cerca de 500 ml (volume basal); mas se se força ao máximo a inspiração se consegue aumentar seu volume de mais uns três litros (volume inspiratório de reserva).
A árvore traqueobrônquica é a porção do trato respiratório que conduz o ar das vias aéreas superiores até o parênquima pulmonar. Ela é formada pela traqueia e pelas vias aéreas intrapulmonares (brônquios e bronquíolos). A traqueia está localizada no mediastino superior, e representa o tronco da árvore traqueobrônquica. Ela se bifurca ao nível do ângulo esternal (ao nível da vértebra T5) nos brônquios principais direito e esquerdo, se dirigindo um para cada pulmão.
A intensidade destas trocas depende do tecido em questão e de seu estado funcional; em todo caso, posto que a membrana capilar é permeável a eles, difunde os gases obedecendo aos gradientes de pressão até alcançar o equilíbrio com uma perda de O₂ do sangue e um aumento de sua concentração de CO₂.
O sistema respiratório é composto por um par de pulmões e por vários ductos por onde o ar circula, como as cavidades nasais, boca, faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos. Ao inspirarmos o ar, ele entra pelas nossas narinas chegando até às cavidades nasais.
O sistema respiratório humano é composto pelos seguintes órgãos: cavidades nasais, boca, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos. Esses três últimos formam o órgão conhecido como pulmão.
O sistema respiratório permite a troca de gases com o ar atmosférico, assegurando a concentração do oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas do organismo, e em contrapartida servindo como via de eliminação dos gases residuais, como o gás carbônico.
A função principal do sistema respiratório é,basicamente,garantir as trocas gasosas com o meio ambiente. O processo de troca gasosa no pulmão, dióxido de carbono por oxigênio, é conhecido como hematose pulmonar. Mas também ajuda a regular a temperatura corpórea, o pH do sangue e liberar água.
Sua função é a de conduzir o ar proveniente das fossas nasais até a laringe.
Os alvéolos pulmonares são um local de realização de trocas gasosas, em que o gás carbônico, presente no sangue, passa para o interior dos alvéolos, e o oxigênio, presente no ar inspirado, passa, do interior dos alvéolos, para o sangue.
Por que não se deve respirar pela boca? Porque quando respiramos pela boca o ar vai diretamente para os pulmões, sem passar por qualquer tipo de purificação. O único lugar do nosso corpo capaz de realizar tal função é o nariz, pois tem as estruturas ideiais para a correta inspiração do ar no ambiente em que se vive.
Respirar pela boca pode, sim, ter consequências. Uma delas é a alteração da aparência da face, pois pode causar modificações nos dentes, que ficam mais à frente, e no palato, por exemplo. Além disso, pode causar também o ronco, a apneia do sono (distúrbio que causa a parada da respiração durante o sono) e o cansaço.
Na gripe, ocorre a produção de muito muco, o que obstrui as vias nasais, e com as vias nasais obstruídas vai ficar difícil de respirar, é natural, deve-se evacuar as cavidades nasais sempre que possível, para melhorar a respiração.
Por isso, antes de utilizar algum descongestionante, existem algumas medidas caseiras que podem ajudar a desentupir o nariz, como:
A congestão nasal, em geral, é desencadeada por alguma inflamação, irritação ou infecção que afeta os tecidos nasais. Gripes, resfriados e alergias são os principais causadores desse quadro. Ter contato com agentes alergênicos como poeira, pólen e fumaça de cigarro, por exemplo, costuma deixar o nariz entupido.
Muitos pacientes queixam-se de obstrução nasal principalmente ao deitar. Isso se deve ao aumento do fluxo de sangue nas conchas nasais e a consequente obstrução. Desvio de septo pode piorar esse quadro.
Não é normal respirar por um só lado do nariz, ou seja, ter um dos lados do nariz sempre obstruído. A principal causa de obstrução nasal unilateral é o desvio de septo, mas diversas doenças podem estar envolvidas nesse processo.
6 métodos para eliminar a congestão nasal
Uma das soluções para ajudar a aliviar o nariz entupido do bebê é colocá-lo para dormir de forma levemente elevada. Pode ser colocando um travesseiro em baixo do colchão do berço, isso vai ajudar a desentupir o nariz do bebê, por que com a cabeceira elevada, a secreção não acumula e o bebê vai conseguir dormir direito.
Para identificar se o bebê está com o nariz entupido, os pais podem prestar atenção a sinais como barulho ao respirar, abandono do seio ao mamar (por não conseguir respirar direito) e, em alguns casos, espirros.
As rinites e a hipertrofia da adenoide (carne esponjosa) são as causas mais frequentes do nariz entupido em crianças e são de tratamento simples quando diagnosticadas precocemente. - No caso de rinites, é importante manter a higiene nasal e do ambiente em que a criança vive, entre outros métodos terapêuticos.
Segundo o otorrinolaringologista Henrique Penatti, a melhor opção é permanecer sentado durante a realização da higiene nasal: “Ao deitarmos e aplicarmos o soro no nariz, ele poderá causar engasgos quando alcançar a garganta. A experiência é semelhante a que temos ao beber água sentado ou deitado”.
Técnica caseira para desentupir o nariz da criança
Principais causas do ronco do bebê O ronco do bebê pode ser indicativo de diversos problemas de doença, como por exemplo: Gripe ou resfriado; Aumento das amígdalas e das adenoides, que são uma espécie de carne esponjosa que se localizam dentro do nariz.
Como dissemos, a respiração do bebê é bastante irregular....A seguir, confira alguns deles:
Como limpar o nariz do bebê recém-nascido?
O aspirador nasal infantil pode ser usado desde o nascimento do bebê, pois seu uso é totalmente seguro. Seu formato se adapta facilmente às pequeninas narinas dos bebês, possibilitando uma desobstrução segura e eficaz.
Inchaço. Se você precisar fazer uso de um Aspirador Nasal repetidamente, isso poderá resultar no inchaço dentro das narinas do bebê. Por isso, use-o apenas quando necessário e torne cada sucção mais produtiva, colocando o seu pequeno em uma posição confortável por alguns minutos, de preferência, recebendo vapores leves ...
- Se você estiver usando o aspirador no formato de pera, aperte bem o bulbo antes de inseri-lo no nariz do bebê. Isso é importante para que todo o ar saia de dentro, criando um vácuo (continue segurando). - Com todo o cuidado, coloque então a pontinha do aspirador nasal dentro de uma das narinas da criança.