Elas correspondem às mais essenciais necessidades do ser humano, ligadas, sobretudo, à sua sobrevivência. Entre essas necessidades, encontram-se: alimentação, respiração, descanso, sono, hidratação e atividade sexual — afinal de contas, perpetuar a espécie é também uma necessidade de sobrevivência.
As necessidades fisiológicas que se encontram como base para a pirâmide, segundo Maslow, representam as necessidades relacionadas ao organismo, como alimentação, sono, abrigo, água, excreção e outros. ... São necessidades de status e estima: autoconfiança, reconhecimento, conquista, respeito dos outros, confiança.
As necessidades do ser humano para garantir a sobrevivência são inúmeras: alimentação, excreção, lazer, trabalho, higiene, saúde, entre outras.
A educação e a saúde, entretanto, são definidas na Constituição brasileira como direitos sociais, juntamente com uma série de outros direitos, como a moradia, o trabalho e a segurança.
O =igualdades desta semana é sobre o consumo das famílias brasileiras. A família média brasileira é composta por 3 pessoas e gastou R$ 4.
Conhecida por Pirâmide de Maslow ou Teoria das necessidades humanas, o modelo sugere que nós, seres humanos, somos motivados em satisfazer cinco necessidades básicas: fisiológicas, de segurança, social, de autoestima e de realizações pessoais.
Através do modelo de pirâmide, Maslow propõe que a motivação humana vem da busca ao atendimento dessas necessidades. Isso significa, por exemplo, que não haveria como motivar-se a ser mais criativo se o indivíduo ainda não satisfez ao menos em parte as necessidades anteriores de confiança e autoestima.
Na administração, a teoria dos dois fatores de Herzberg é a teoria proposta por Frederick Herzberg que aborda a situação de motivação e satisfação das pessoas. O objetivo era entender os fatores que causariam insatisfação e aqueles que seriam os responsáveis pela satisfação no ambiente de trabalho.
As metas e intenções regulam os três elementos básicos da motivação: intensidade, direção e persistência do esforço.
Geralmente, a motivação pessoal está relacionada ao seu propósito, à sua satisfação pessoal e aos seus valores. Ou seja, diz respeito àquilo que te move a ir atrás dos seus objetivos e metas.
Já David McClelland identificou três necessidades que seriam pontos-chave para a motivação: poder, afiliação e realização. Para McClelland, tais necessidades são “secundárias”, são adquiridas ao longo da vida, mas que trazem prestígio, status e outras sensações que o ser humano gosta de sentir.
Uma pessoa automotivada não espera apenas as metas lhe serem impostas, ela mesma as cria algumas para si, segundo Karin Parodi. “Elas traçam planos”, afirma. Assim, mesmo que esteja em um momento profissional ruim, consegue ver o todo, desenhar um futuro melhor e elaborar um caminho para alcançá-lo.
Seja metas de venda, rotatividade, de gerar mais receita ou até desafios de horários, as pessoas querem um motivo maior para se sentirem desafiadas, o que leva à motivação. Aumento de salário, promoções e materiais também são considerados fatores básicos na motivação.