A velocidade da glicólise é determinada, na maioria das células, pela regulação alostérica das enzimas hexocinase, fosfofrutocinase−1 (PFK−1) e piruvato−cinase.
Resumo: A via glicolítica é das mais importantes para a manutenção do organismo humano, podendo ainda estar na base do entendimento de um grande número de patologias. ... O 6-fosfato de glicose, é um intermediário da via glicolítica que serve de precursor para a síntese de outras moléculas em outras vias metabólicas.
NAD e FAD são intermediários que interligam os processos como a glicólise, formação de acetil-CoA com a cadeia respiratória, sendo aceptores intermediários de elétrons, por fim recebidos pelo O2, o aceptor final.
NADP, NAD e FAD são coenzimas responsáveis por transportar os elétrons livres no ciclo de krebs ou respiração celular, pois, se fosse deixados soltos no organismo seriam radicais livres e posteriormente causar câncer ou lesões.
a diferença entre NAD e FAD está na quantidade de ATPs que pode ser produzida a partir de cada um deles. Cada molécula de NADH2 leva à formação de três moléculas de ATP, enquanto o FAD (formado no ciclo de Krebs) leva à formação de apenas duas moléculas de ATP a partir do FADH2.
O NADH e o FADH2 produzidos no ciclo de ácido cítrico (na matriz mitocondrial) depositam seus elétrons na cadeia de transporte de elétrons nos complexos I e II, respectivamente. Esta etapa regenera o NAD+ e o FAD (os carreadores oxidados) para serem usados no ciclo de ácido cítrico.
Nesse processo são formadas cerca de 26 ou 28 moléculas de ATP. No final da respiração celular, há um saldo positivo total de 30 ou 32 moléculas de ATP: 2 ATP da glicólise, 2 ATP do ciclo de Krebs e 26 ou 28 da fosforilação oxidativa.