Consagrar uma guia, como são chamados os colares dentro da Umbanda, é um procedimento correto, pois somente estando consagrado poderá ser usado como protetor ou instrumento mágico nas mãos dos Guias Espirituais.
A cor é verde, vermelha e branca predominando o verde, sua erva é folha de guiné, peregum, mangueira, seu símbolo é o arco e a flecha, sua saudação é okearô oxossi coquê maió, sua guia é de cristal verde, vermelha e branca com firma branca, sua pedra é jasper verde, quartzo verde, esmeralda, sua essência é eucalipto, sândalo, seu metal é o latão branco, seu número é o cinco, sua comida é o axoxô, milho de galinha cozido com coco e mel, sua bebida é o vinho rosado ou tinto, sua fruta é cajá, maracujá, mamão, seu dia é quinta-feira, é sincretizado com São Sebastião.
Oxum representa a deusa da beleza, orixá do amor, da fertilidade e da maternidade, responsável pela proteção dos fetos e das crianças recém-nascidas, adorada pelas mulheres que querem engravidar. Seu elemento é a água, sua cor é o amarelo e seu dia é o sábado.
O vermelho significa amor, força, dinamismo e a paixão pelas pessoas. É uma cor quente e por isso funciona também como estimulante e que age diretamente no ânimo das pessoas.
Guia (adereço)
Velas – Tudo sobre o uso, significado e rituais na Magia, Umbanda e Espiritualidade a seu favor – Velas usadas na Umbanda e em diversas vertentes espiritualistas como ferramentas de magia poderosas, que participam de inúmeros rituais. Não perca os detalhes neste artigo!
Quem frequenta um terreiro de Umbanda ou de Candomblé, já deve ter visto que os filhos da casa e algumas pessoas da assistência usam algumas guias de cores variadas ou apenas de uma cor, na verdade estas guias podem levar o nome de fio de contas, depende da casa.
Para descobrir qual é o seu Odu de Nascimento por meio da numerologia dos Orixás, você precisará somar todos os números da sua data de nascimento, como no exemplo abaixo. Como o número é maior que 16, será preciso reduzi-lo. Então, soma-se 3+7=10. Assim, o Odu de João é OFUN, que é regido por Oxalá.
A guia de cor azul esta ligada diretamente a Mãe Iemanjá que representa o trono da geração. Mas pode ainda ser usada pelos marujos e marinheiros que podem ou não colocar uma outra cor junto com a azul.
A maioria prefere usar como para-raio protetor ou descarregador das cargas energéticas negativas trazidas para dentro dos locais de trabalhos espirituais pelos seus consulentes.
Glorioso Ogum, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.
No candomblé, cada um dos orixás (divindades da religião iorubá) simboliza um elemento da natureza e possui uma cor de preferência. O amarelo seria a cor de Oxum, orixá feminino que representa a riqueza, a beleza e a fertilidade, explica o sociólogo Reginaldo Prandi.
Se ela quebrou é porque cumpriu seu papel de nos guardar do mal, e talvez esteja mesmo na hora de trocar e fazer uma nova. Então, não tenha medo nem receio de jogar fora o que resta dela.
O preto é uma cor neutra e que significa silêncio. A cor preta representa ainda a transformação e faz o recolhimento das energias ruins de um ambiente. Ela pode e deve ser usada para pedir a transmutação ou a transformação de uma situação.
Seu símbolo é a espada e suas cores são o vermelho (na umbanda), o azul, o branco e o verde (no candomblé). No sincretismo das religiões afro-brasileiras, Ogum é associado a São Jorge, o cultuado Santo Guerreiro da religião católica.
Exu na maioria das vezes usa guia de cor preta, mas podemos encontrar guias de Exus com preto e vermelho, preto representa o esvaziamento, o esgotamento de energias ruins, proteção contra o mal e por ser da força de Exu, abertura de caminhos.
Quando falamos sobre proteção sim, porém quando falamos sobre identificação de Orixás não, uma vez que as cores para ambas religiões diferem para alguns Orixás.
Na Umbanda os colares ritualísticos recebem o nome de guia, por representarem a Entidade ou Guia Espiritual de cada religioso. Estas guias são feitas de miçangas de porcelana, sintéticas ou cristal. Antes de serem usadas as guias são lavadas e defumadas com ervas especificas de cada Entidade ou Guia Espiritual.
Existem algumas guias que são feitas com sete voltas, existem os brajas (estes estão sempre relacionados ao grau de importância do médium naquela corrente), se bem que não é a guia que transforma o médium, aliás a única coisa que o transforma e lhe confere um grau a mais na Umbanda será sempre a sua honestidade, humildade e verdade.
Sua cor é o azul e branco, sua erva é folha de colônia, oriri e lírios, seu símbolo é o espelho e o coração, sua saudação é oraieieô, sua guia é de contas azuis e brancas de cristal com firma azul, sua pedra é a sodalita e a pirita, sua essência é angélica, seu metal é o ouro amarelo, seu número é o 6 e o 8, sua comida é o omolocum, feijão fradinho cozido refogado com dendê camarão seco e cebola, sua bebida é o aluá de oxum, sua fruta é melão, uva verde, seu dia é sábado, é sincretizado com Nossa Senhora da Conceição.
As cores dos Orixás na Umbanda
A cor de Iansã usada na Umbanda é o Amarelo. (No candomblé e em alguns tipos de umbanda “traçada” (que misturam candomblé com umbanda) usam-se as cores vermelha, marron e rosa).
Os Orixás e os dias da semana
Linha de Oxum = Contas Amarelas (Douradas) - Candomblé/ Azuis-escuras, podendo usar dourado também (Umbanda) Linha de Xangô = Contas Marrons (Candomblé e Umbanda) Linha de Iansã = Contas Rosas (em alguns casos Vermelhas e Laranjas) - Candomblé/ Amarelas, em alguns casos podendo usar laranja ou vermelho escuro (Umbanda)
1ª — Os colares dos Orixás costumam ser de uma só cor. 2ª — Há algumas exceções (Obaluayê = preto e branco), (Omolu = preto, branco e vermelho), (Nanã = branco, lilás e azul claro), (Exu = preto e vermelho; preto; vermelho), (Pombagira = vermelho; preto e vermelho; dourado).
Cor da vela: Azul bebê (iemanjá, ondianas, sereias, iaras e marinheiros). Amarelo para Oxum. E lilás para Nanã.
No Candomblé, dependendo da qualidade de Oxum, muda a cor. Mas são utilizadas as cores dourado, amarelo, branco, azul e rosa.
Além de ser considerada uma mãe formidável, Oxum também é a filha predileta de Oxalá e a esposa desejada de Xangô. A divindade veste-se com sua cor preferida e consagrada que é o amarelo, mas dependendo da qualidade da Oxum, pode vestir-se de rosa, branco e azul claro.
5, 7, 10 e 16
Atualmente no Brasil são cultuados apenas 12 orixás. Já foram 16: quatro deles (Obá, Logunedé, Ewa e Irôco) há algum tempo só se manifestam em ocasiões bissextas, basicamente em festas e rituais específicos. Um número pequeno, diante dos mais de 200 existentes na África Ocidental, a célula mater dessas divindades.
Dentre os principais orixás cultuados pelas religiões de matriz africana está Oxum, também conhecida como Senhora do Ouro, Mãe d'água, Rainha das Cachoeiras, Orixá do Amor. Os aspectos e a importância desta divindade do panteão africano foram discutidos durante o evento “Quem é Oxum?
Adoram o luxo, riqueza, requinte e conforto Os filhos de Oxum adoram a riqueza, o brilho, o conforto, o dourado. São pessoas atraídas por joias, roupas sofisticadas, por itens que tragam conforto e beleza. São muito vaidosos e em alguns casos, chegam a ser até fúteis e interesseiros quando o assunto é dinheiro.
É a padroeira dos pescadores e também a deusa do amor. No Brasil, cada orixá foi associado a um santo da Igreja Católica, numa prática que ficou conhecida por sincretismo religioso. Cultuada no candomblé e na umbanda, Oxum é sincretizada como Nossa Senhora da Conceição, na maioria dos estados brasileiros.
Vamos ver um sobre os dois Orixás: OGUM e OXUM. Os omo (filho) de Oxum adoram espelhos, jóias , ouro, são impecáveis no trajar, as pessoas de Oxum são vaidosas, elegantes, sensuais, adoram perfumes, jóias caras, roupas bonitas, tudo que se relaciona com a beleza.
OGUM - 21/3 a 20/4 Na conquista, usa e abusa da sua sensualidade e não tem medo de ousar. Adora agradar ao par, principalmente na intimidade. Combina com os filhos de: Iansã, Oxumaré, Nanã e Iemanjá.
Homens filhos de Ossaim: podem se dar bem no amor com mulheres filhas de Nanã, Oxumaré, Ewá, Oxalá, Oxum e Oxóssi. Mulheres filhas de Ossaim: podem se dar bem no amor com homens filhos de Iemanjá,Oxumaré, Oxóssi, Ogum e Oxaguiã.
Não comer muçum ou arraia (quizila de Oxum). Não comer cajá. Não comer carambola (pertence à Egun). Não comer fruta-do-conde ou sapoti.
Euó (em iorubá: Ewó), quizila (kizila) ou quijila (kijila) são regras de conduta do candomblé e da religião iorubá. São exigidos pelos orixás na feitura de santo e na iniciação em Orumilá, determinando o que um elegum (iniciado no candomblé) não pode comer ou fazer, durante um curto ou longo período da sua vida.
Oferenda a Oxum Preparo: Cozinhe o feijão fradinho e reserve. Cozinhe os 8 ovos e reserve. Limpe o camarão. Refogue a cebola em azeite de Oliva.
Omolocum - comida ritual da Orixá Oxum, é feito com feijão fradinho cozido, refogado com cebola ralada, pó de camarão defumado, sal, azeite de dendê ou azeite doce.
A vela e o copo de água podem ser colocados em qualquer lugar da casa, exceto no banheiro. Pode ser posicionado em uma mesa ou móvel, independente da altura, mas indicamos não colocar no chão. Não há obrigatoriedade de ser na altura da cabeça.