As enzimas que participam dessa via metabólica estão indicadas pelos números sublinhados, e correspondem à hexoquinase (1), glicose 6-fosfato isomerase (2), fosfofrutoquinase-1 (3), frutose-bifosfato aldolase (4), triose fosfato isomerase (5), gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase (6), fosfoglicerato quinase (7), ...
A velocidade da glicólise é determinada, na maioria das células, pela regulação alostérica das enzimas hexocinase, fosfofrutocinase−1 (PFK−1) e piruvato−cinase. ... Os principais moduladores das enzinas reguladoras são os ativadores ou inibidores alostéricos.
PFK-1
A glicólise é um processo anaeróbio que se caracteriza pela formação de duas moléculas de ácido pirúvico a partir de glicose e possui saldo líquido final de 2 ATPs.
Com a fosforilação oxidativa, as células ganham um reservatório de energia para as atividades metabólicas. O oxigênio é um elemento muito importante para o processo da fosforilação oxidativa, pois ele contribui para a oxidação das moléculas, formando novas moléculas de adenosina trifosfato (ATP) e produzindo energia.
A quimiosmose é a difusão de íons através de uma membrana permeável seletiva. Refere-se, de modo específico, à produção de ATP através do movimento de íons hidrogénio através de uma membrana interna, durante a respiração celular.
“A hipótese quimiosmótica é o processo de produção de energia dentro das mitocôndrias. Ela explica como, criando um gradiente de prótons, você consegue produzir ATPs ”, afirma. Segundo ele, há dois atores nesse processo: a cadeia de elétrons e a ATP sintase.
Quimiosmose é o movimento de íons através de uma membrana seletivamente permeável, para baixo de seu gradiente eletroquímico. Mais especificamente, ela relaciona-se com a geração de ATP, pelo movimento de ions hidrogênio através da membrana durante a respiração celular.
O receptor final de elétrons deste complexo é o citocromo c que se reduz e transfere os elétrons para o complexo IV, denominado de oxidase do Citocromo. Nesta trasnferência, gera-se um fluxo de um próton da matriz para o espaço transmembrana (o segundo fluxo protônico).