Uma das histórias bíblicas mais conhecidas é a de Moisés libertando os hebreus (ou israelitas) de sua condição de escravos no Egito. Esse evento é recheado de milagres espetaculares, como as dez pragas e a abertura do Mar Vermelho.
Todos conhecem aquela parte da história que, enquanto Moisés esteve fora por 40 dias para conversar com o Senhor no Monte Sinai, o povo fundiu um bezerro de ouro para adorar. Mas não foi a única ocasião em que praticaram a idolatria. Às vezes, quando batalhavam com determinadas nações, alguns dentre o povo ficavam o despojo de guerra e ídolos daquelas nações, quando tinham recebido a ordem de queimá-los.
Israel desfrutou de um período de relativa paz por 40 anos, mas acabou novamente fazendo o que era mal aos olhos do Senhor. Devido à desobediência dos israelitas, o Senhor permitiu que fossem oprimidos pelos midianitas.
Não, não foi por causa da distância geográfica entre o deserto do Sinai e Canaã (a terra prometida). O povo precisava desse tempo para percorrer uma distância espiritual entre quem eles eram e quem deveriam se tornar como povo do convênio, para estarem dignos de merecer a terra santa.
É muito fácil apontarmos os erros dos israelitas, e julgá-los sem termos calçados suas sandálias. Mas será que estamos cientes de que, assim como eles, temos um deserto inteiro para percorrer? Um deserto pessoal de tentações, doenças, perdas e outras tribulações, e que, assim como eles, temos os mandamentos para nos orientar, poderemos ter o Senhor nos guiando durante a jornada, se O permitirmos. Será que nossos olhos estão fitos na terra prometida celestial?
Quando tinha entre oitenta e oitenta e cinco anos, quando entrou em Canaã definitivamente. Ainda segundo as escrituras, Calebe recebeu de Moisés uma parte da terra no novo território do povo de Israel, justamente porque acreditou na promessa de Deus a seu povo e manteve viva sua fé.
Erika Strassburger nasceu em Goiás, mas foi criada no Rio Grande do Sul. Tem bacharelado em Administração de Empresas, trabalha home office para uma empresa gaúcha. Nas horas vagas, faz um trabalho freelance para uma empresa americana. É cristã SUD e mãe de três lindos rapazes, o mais velho com Síndrome de Down.
Uma delas diz respeito a esperar em Deus o cumprimento de suas promessas. Deus havia prometido uma descendência numerosa para o patriarca Abraão, embora ele e sua esposa Sara já estivessem velhos, e ela ainda fosse estéril. Abraão esperou por mais de dez anos para que a promessa se cumprisse, o que não aconteceu.
O Senhor revelou a Moisés que seria ele quem conduziria o povo à tão sonhada terra prometida. O povo já conhecia essa promessa, pois o Senhor fez um convênio com seu antepassado Abraão, depois renovou-o com Isaque e, por fim, com Jacó (que teve o nome mudado para Israel, dando origem às 12 tribos). Imaginem a alegria do povo por saber que, finalmente, essa promessa seria cumprida.
O Livro dos Números narra um momento muito delicado da caminhada do povo de Deus no deserto; do povo que saiu da escravidão do Egito, rumo à terra prometida, mas, no meio da caminhada o povo sente o cansaço, a dor e por causa disso começam a reclamar, murmurar; começam a maldizer e atacar a Moisés e a Deus.
Tudo que Moisés aprendeu no palácio não servia de nada no deserto. REFLITA: “Podemos estudar sobre Deus a vida toda, mas só O conhecemos de verdade no deserto, quando passamos por crises”. Não tente entender os planos de Deus, apenas os aceite, pois Ele sempre nos fará o melhor em nossa existência nessa Terra.
Ao roubar de Deus o povo estava pecando contra si mesmo, uma terrível consequência da cegueira espiritual que estava instaurada no meio do povo. Aplicação: Que desastre o povo se encontrava! É lastimável ver a condição do homem quando este se encontra distante de Deus.
Por mais que Moisés fora um homem escolhido por Deus para libertar o povo de Israel, inclusive, sendo um homem destacado e de uma comunhão muito estreita com Deus. ... Deus perdoou o pecado do povo e também o pecado de Moisés, mas a conseqüência do seu pecado, ele teve que assumir, pois, ele não entrou na terra de Canaã.
Temos um grande exemplo de perseverança na Bíblia. Calebe recebeu a promessa de que pisaria na Terra Prometida (Canaã), quando tinha 40 anos. Ele e Josué foram os únicos espias que julgaram possível conquistar Canaã.
Não é difícil entender porque o povo ansiava tanto por chegar à terra prometida. Quem não quer ter um lugarzinho para chamar de seu, em que se pode viver livre para fazer o que gosta – no caso dos israelitas, viver sua religião em paz? Depois de séculos sendo não apenas privados de sua liberdade de adoração, mas escravizados e oprimidos com cargas pesadas demais, chegar à terra prometida significava o fim de todo aquele sofrimento. Bem, era assim que deveria ser.
Não apenas para saber que os Senhor não os mataria de fome e sede no deserto, mas que o Senhor lutaria suas batalhas e que poderiam ser curados física e espiritualmente com atos bem simples.
A explicação contida na Bíblia e na Torá judaica é a de que os israelitas tiveram de vagar esse tempo todo como punição. Deus ficou bravo porque alguns murmuravam contra ele e decidiu que todos ali, com raras exceções, deveriam morrer antes de entrar na Terra Prometida. Só seus filhos poderiam fazê-lo.
Como vemos neste texto, Deus permitiu que Moisés visse a terra prometida de longe, mas nela não entrou. O texto diz que isso aconteceu porque Moisés foi rebelde e não santificou a Deus no episódio das águas de Meribá. ... Firme-se nisso, e não fraqueje no momento em que Deus der a ordem, para que seu milagre aconteça.
Ele disse que Israel e Judá eram irmãs que tinham-se casado simbolicamente com o Senhor. Israel era infiel ao marido (o Senhor), por isso Ele divorciou-se dela (rejeitou-a).