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O subnível 3p é mais energético que o subnível 3s. E como a gente sabe, quanto mais energético o subnível, menos energia a gente precisa dar ao elétron para soltá-lo. Por isso que retirar elétrons de s maiores é mais fácil lembra?
Dentro de um mesmo nível , quanto maior o mais energético é o orbital. Isso significa, que elétrons em subníveis 2p são mais energéticos que elétrons em subníveis 2s. E quanto mais energia o elétron tem, menos energia ele precisa para ser liberado (menor energia de ionização).
Agora dá uma olhada nas configurações aí de cima. O N, o N+, o N+2, o N+3 e o N+4 perdem elétrons na segunda camada () enquanto o N+5 vai perder na camada de .
Dados: N ()
O oxigênio tem e o flúor tem . A gente epode entender, portanto, que o núcleo do flúor é “mais forte”, prendendo mais os elétrons e exigindo uma maior energia para removê-los.
Ou ainda que, quando maior o , maior o período, e maior a energia do elétron de valência. Sendo necessário menos energia pra liberar o elétron.
Quanto maior o , maior a energia do elétron e mais fácil é de retirá-lo do átomo.
Além disso, subníveis do tipo p () apresentam 3 orbitais degenerados, ou seja, no mesmo nível energético.
Seguinte, aqui não tem, mas poderia ter. Só que você não é adivinha pra saber. A gente só vai usar as exceções quando o exercício te mostrar uma bizarrice (um exceção) e pedir pra você explicar o porquê.
Antes de mais nada, é importante abordar o fato de que se pode retirar mais de um elétron do átomo. Após a retirada do primeiro elétron, basta fornecer mais energia para a consequente retirada de outros elétrons.
A partir do 5º período os caras começam a ter muitos elétrons ocupando orbitais do tipo d e f na configuração eletrônica. Com menor blindagem, o aumento da carga nuclear efetiva se torna mais importante que os outros efeitos.
Dentro de um mesmo nível , quanto maior o mais energético é o orbital. Isso significa, que elétrons em subníveis 2p são mais energéticos que elétrons em subníveis 2s. E quanto mais energia o elétron tem, menos energia ele precisa para ser liberado (menor energia de ionização).
Orbitais
“Ah, mas é diferente de !”
Por isso a sexta energia de ionização é muito maior que as anteriores. O elétron a ser ionizado está em uma camada mais interna, precisando de muito mais energia para ser liberado.
É difícil manter os três na mesma energia com um elétron ocupando apenas um deles! Tão difícil que o átomo facilita a perda desse elétron. Logo, a energia de ionização do boro é mais baixa que o esperado!
Afinidade Eletrônica na Tabela Periódica Ela cresce no sentido horizontal, da esquerda para a direita, e no sentido vertical, de baixo para cima. Repare que a eletroafinidade é inversa ao raio atômico. Ela é maior à medida que o raio atômico é menor. O cloro tem grande afinidade eletrônica.
Eletroafinidade ou afinidade eletrônica corresponde à energia liberada quando um elétron é adicionado a um átomo neutro no estado gasoso. O elemento flúor, por exemplo, tem essa capacidade de atrair elétrons e “capturá-los”, originando um íon de carga negativa.
Propriedades do Halogênios: Afinidade Eletrônica O flúor tem maior dificuldade em receber o elétron que o cloro. A razão da dificuldade maior do flúor de receber um elétron está relacionada ao seu pequeno tamanho que dificulta a acomodação do elétron recebido .
A afinidade eletrônica quando é positiva faz referência à energia liberada quando um átomo liga-se a um elétron. A afinidade eletrônica negativa, será referência quando for necessário fornecer energia para que um elétron se ligue a um átomo.
Como o Carbono está mais à esquerda do que o Nitrogênio, este possui maior raio e menor afinidade eletrônica. ... Então, como a afinidade eletrônica se deve em grande parte a energia potencial elétrica e esta é menor pelo aumento do raio atômico, ela também vai ser menor com o aumento do raio atômico.
Entretanto, existem algumas exceções, uma delas é sobre o átomo de cloro. Embora esteja em uma posição inferior na tabela, possui afinidade superior ao átomo de flúor (F), por exemplo. Portanto, entende-se que a afinidade eletrônica é maior nos elementos posicionados mais à direita superior da tabela.
c) Qual dos elementos apresentado na tabela apresentará a afinidade eletrônica mais negativa? Justifique sua resposta. O Cl terá a afinidade eletrônica mais negativa, pois sua configuração eletrônica é [Ne]3s23p5, sendo assim ele tem tendência de ganhar um elétron para adquirir a configuração do argônio.
Nitrogênio (N). Pois, de um modo geral, a afinidade eletrônica aumenta da esquerda para a direita e de baixo para cima na tabela periódica.
Período: em um mesmo período, quanto maior for o número atômico, maior será a afinidade eletrônica. Isso ocorre porque quanto mais prótons existirem no núcleo, maior será a força de atração nuclear em relação aos elétrons da periferia. Por isso, no período, a afinidade eletrônica cresce da esquerda para a direita.
A afinidade eletrônica cresce para a direita, enquanto a EI cresce para a direita e para cima. Assim, a tendência geral da eletronegatividade é crescer para a direita e para cima. Quanto mais para a direita, maior a carga nuclear efetiva e maior a capacidade do átomo de puxar os elétrons em sua direção.
Elementos com alta afinidade eletrônica apresentam maior tendência em receber um elétron. ... Regra do Octeto: Átomos compartilham elétrons até atingirem a configuração eletrônica de um gás nobre, que possuem 8 elétrons na camada mais externa, ou seja, na camada de valência. Gilbert Newton Lewis (1875 a 1946).
Ou a energia liberada por um átomo, gasoso e não excitado, ao recebê-lo. Dentre todos os elementos da tabela, os halogênios (elementos do grupo 7A) são os que possuem maiores valores absolutos de afinidade eletrônica, ao contrário dos metais do grupo 1A (alcalinos).
Já o sódio possui maior tendência de perder os elétrons, o que significa que ele é mais eletropositivo.
São definidas da seguinte forma: Eletronegatividade é a tendência de um átomo em atrair elétrons compartilhados numa ligação química; de modo contrário, a eletropositividade indica a tendência do átomo em liberar esses elétrons quando ligado a outro.
A diferença de eletronegatividade entre os elementos determina se a ligação será polar ou apolar. Se a diferença de eletronegatividade for igual a zero, a ligação será apolar, do contrário a ligação será polar. ... Numa ligação química, o átomo com maior eletronegatividade, ao atrair os elétrons, fica com a carga negativa.
Agora, se considerarmos os elementos pertencentes ao mesmo período (mesma linha) da Tabela Periódica, veremos que a eletronegatividade cresce da esquerda para a direita. Por exemplo, olhe os elementos do segundo período (Li, Be, B, C, N, O, F).
Analisando a Tabela Periódica, a ordem dos elementos no terceiro período é: Na, Cl e Ar (Os elementos B e Tl não estão no terceiro período, por isso são desconsiderados). Como a eletronegatividade cresce da esquerda para a direita e os gases nobres não entram na avaliação, o elemento mais eletronegativo é o cloro.