Os morcegos preferem voar à noite porque são parentes de animais noturnos. Eles também têm vantagens para voar à noite. Por exemplo, conseguem enxergar mesmo com pouca luz. Isso porque usam uma espécie de radar para identificar obstáculos ao longo do voo.
A alimentação dos morcegos varia conforme a espécie. Assim, existem os que se alimentam de frutos (frugívoros), de néctar e pólen das flores (nectarívoros), de insetos (insetívoros), de pequenos vertebrados (carnívoros) e sangue (hematófagos).
Onívoros. São adaptados para vários hábitos alimentares. Se alimentam de insetos, pólen, néctar e frutas e, às vezes, pequenos invertebrados.
Conforme recentemente relatado pelos cientistas em um novo estudo, essas mães, além do leite, alimentam seus filhotes com néctar regurgitado. Os filhotes de morcego lambem as bocas de suas mães e elas os satisfazem vomitando uma refeição doce para eles.
Forçados noite a dentro E, independente de se alimentarem de frutas, néctar, insetos ou até mesmo sapos, a maioria, quase invariavelmente, caça à noite.
Segundo a crença, os ratos quando envelhecem criam asas e se transformam em morcegos, sugerindo que uma das fases ontogênicas dos morcegos, neste caso, dá-se a partir dos ratos, como um tipo de metamorfose.
O animal possui hábitos noturnos; durante o dia, passa o tempo pendurado de cabeça para baixo em alguma caverna, ponte ou outro lugar escuro. O principal motivo pelo qual os morcegos ficam nessa posição é que, desta forma, se encontram em uma posição ideal para alçar vôo.
Morcegos são cegos, certo? Errado. Algumas espécies enxergam até dez vezes melhor que os seres humanos. No entanto, a imensa maioria vê o mundo em preto-e-branco, o que não é exatamente um problema para um animal que tem hábitos noturnos.
Esses animais apresentam hábitos noturnos, e muitos utilizam a ecolocalização para orientarem-se e encontrarem seu alimento. Muitos utilizam também o som para comunicarem-se ou como sinal de alerta, sendo que alguns dos sons emitidos são inaudíveis pela espécie humana. Podem viver solitários ou em grupos.
sonar
Morcegos filostomídeos emitem sons de ecolocalização através de seus focinhos grandes e intrincadamente dobrados, o que ajuda a focalizar os sons que rebatem. Algumas espécies também podem alterar rapidamente o formato da orelha para captar com precisão os sinais recebidos.
Para realizar esse tipo de localização, um pulso, que consiste em uma onda de alta frequência inaudível para seres humanos, é emitido por esses animais. Após ser emitido, esse pulso atinge os obstáculos próximos, é refletido na forma de eco, que é captado pelo ouvido dos morcegos e, assim, interpretado.
Os golfinhos, animais mamíferos do grupo dos cetáceos, também realizam a ecolocalização para perceber o ambiente a sua volta. Esses animais emitem pulsos ultrassônicos de frequência variável pela laringe e captam o eco por meio de suas mandíbulas.
Funcionamento. O morcego emite ondas ultrassônicas, isso é, com frequência muito alta, na faixa de 20 a 215 quilohertz, pelas narinas ou pela boca, dependendo da espécie. Essas ondas atingem obstáculos no meio ambiente e voltam na forma de ecos com frequência menor.
O sonar é um equipamento que funciona a partir da emissão de ondas sonoras e é utilizado para a detecção e localização de objetos no fundo dos oceanos. Sonares são instrumentos geralmente utilizados por navios para detecção e localização de objetos no fundo do mar.
O som não pode propagar-se no espaço, pois, nesse ambiente, existe o vácuo. ... Assim, quanto maior a proximidade dessas moléculas, mais rapidamente as ondas sonoras propagam-se, por isso, a velocidade do som nos sólidos é maior que nos líquidos e gases. Não pare agora...
1 espalhar-se, encher, correr, avançar, cobrir, disseminar, estender-se, alastrar-se, difundir-se, comunicar-se, atear-se, espraiar-se, chegar, vazar, generalizar-se, irradiar-se, transmitir-se, vulgarizar-se, divulgar-se, propalar-se. Propagar-se para outros locais de ocorrência: 2 alargar, levar.
“Como a onda sonora se transmite por compressão e descompressão, sua velocidade depende basicamente da elasticidade do meio”, diz o físico Cláudio Furukawa, da USP. Como a água, quando comprimida, reage bem mais rápido que o ar (ou seja, tem mais elasticidade), a velocidade das ondas sonoras é maior dentro dela.