Os triunviratos surgiram por conta do extenso território que roma tinha, um único governador não daria conta de tudo, sendo assim, o poder foi divido entre três homens.
Como os generais da república começaram a adquirir muito poder, três deles acabaram dividindo os territórios da República e, dessa forma, dividindo o poder sob Roma. Isso é o que foi o triunvirato na Roma Antiga.
O primeiro triunvirato foi formado pro Júlio César e os demais generais, Pompeu e Crasso. ... Neste período o senado acusou Cesar de trair a república e o assassinaram. O segundo triunvirato foi formado pro Otávio, Marco Antônio e Lépido. Houve disputa pelo poder entre Otávio e Marco Antônio.
O Primeiro Triunvirato foi uma aliança política informal estabelecida em 60 a.C., na República Romana, entre Júlio César, Pompeu, o Grande e Marco Licínio Crasso, que haveria de se prolongar até 53 a.C..
O Segundo Triunvirato (associação política entre três homens) foi estabelecido em 43 a.C., na República Romana, entre Marco Antônio, Otávio e Lépido, prolongou-se até 33 a.C..
Desse modo, o general Marco Antonio, antigo aliado militar de Julio César; Caio Otávio, sobrinho de Júlio César; e Lépido, um dos mais ricos banqueiros de todo o mundo romano, se uniram para formar o Segundo Triunvirato.
O Segundo Triunvirato surgiu logo após o assassinato de Júlio César, em 44 a.C. O poder em Roma foi dividido entre três militares aliados de César: Marco Antônio.
Durante o último século da República romana, os generais do exército passaram a ter um prestígio e um poder político cada vez maiores. Porém, várias crises políticas forma conhecidas. Para tentar sanar essas crises, foram criados os triunviratos, palavra que significa poder de três pessoas.
Otávio saiu vencedor da batalha, marcando o fim do Segundo Triunvirato Romano. Após perder o conflito no mar grego Marco Antônio e Cleópatra fugiram para o Egito. Ambos cometeram suicídio.
O Primeiro Triunvirato foi a aliança entre Júlio César, Crasso e Pompeu e reforçou o poder dos generais sobre a república romana. Cada um dos integrantes do triunvirato obteve uma província romana: Júlio César dominou a Gália; Não pare agora...
Espártaco
Existiram dois triunviratos no final da República Romana, e ambos resultaram em novas guerras, novamente pelo controle do poder. ... Esse triunvirato foi formado por Otávio, Marco Antônio e Lépido e também resultou em guerra. Ao final dessa disputa, Otávio saiu como vencedor.
As crises da República Romana referem-se a um extenso período de instabilidade política e agitação social que culminou com o fim da República Romana e o advento do Império Romano, entre 134 a.C. e 27 a.C. As exatas datas das crises não são claras porque, "Roma oscilava entre a normalidade e a crise" por muitas décadas.
A fase do Império Romano foi consequência da crise que Roma enfrentou nos dois últimos séculos da república. Essa crise deu-se por meio de convulsões sociais, revoltas de escravos, mas, sobretudo, por disputas de poder que levaram a guerras civis. ... Assim o poder que estava nas mãos do Senado passou a ser questionado.
A crise da República romana teve início quando o Senado romano passou a ter seu poder desafiado pelo poderio militar de alguns generais. Escravidão.
A disputa de poder entre Sila e Mario indicou a crise política do regime republicano de Roma.
A Queda da monarquia romana foi uma revolução política na Roma Antiga ocorrida por volta de 509 a.C. que resultou na expulsão do último rei de Roma, Lúcio Tarquínio Soberbo, e na fundação da República Romana. ... Mais tarde, ela própria revelou o crime a vários outros nobres romanos e se matou em seguida.
O período da monarquia romana foi finalizado em 509 a.C., quando o rei de origem etrusca Tarquínio, o Soberbo, foi deposto de sua função e expulso da cidade.
A forma de governo adotada em Roma até o século VI a.C. foi a Monarquia. Os romanos acreditavam que o rei tinha origem divina. ... Em 509 a.C., os romanos derrubaram o rei etrusco (Tarquínio - o Soberbo), e fundaram uma República. No lugar do rei, elegeram dois magistrados para governar.
A história da antiga Roma se divide em três fases: a monarquia (VII - 509 a.C.), a república (509 a.C. - 27 a.C.) e, por fim, o império romano (27 a.C. - 476).
O período monárquico divide-se em três fases bem distintas. A primeira, chamada de 1° Reinado, vai da Independência, em 1822, à abdicação de dom Pedro 1°, em 1831. A segunda, conhecida como Regência, cobre os anos de 1831 a 1840.
A monarquia foi a forma de governo adotada no Brasil desde a Independência, que aconteceu em 7 de setembro de 1822. Até o dia 15 de novembro de 1889, o Brasil foi uma monarquia e, ao longo desse período, o nosso país possuiu dois imperadores, d. Pedro I (Primeiro Reinado) e d. Pedro II (Segundo Reinado).
No fim, com a pressão de Otávio, Marco Antônio e Cleópatra se suicidam em 31 a.C. Otávio, então, assumiu o controle de Roma, centralizando todos os poderes em suas mãos, e se autointitulou Augusto, em 27 a.C., que significa o escolhido dos deuses, dando início à era imperial e marcando o fim da república romana.
Origem da República Romana. A República Romana tem sua origem no ano de 509 a.C, quando o último rei etrusco é deposto e o Senado assume as funções de governo. Após a experiência monárquica, os romanos optam por não deixar o poder nas mãos de um só indivíduo.
Os patrícios passaram a controlar o poder, possuindo os mais altos cargos do governo e a República Romana passou a ser governada por: * 1 ponto a) Magistrados, Senado e Assembleias.
República Romana
A) Porque a República romana acabou, iniciando-se o Império, o que piorou a vida dos gauleses. ... e) Porque os escravos gauleses iniciaram revoltas exigindo direitos e, em res. posta, os romanos cortaram sua comida.