A medicação antipsicótico refere-se a uma classe de medicamentos utilizadas para controle de impulsividade, agressividade, instabilidade do humor(em alguns casos) e pode evitar internaçoes. É uma medicação também utilizada para esquizofrenia e transtornos psicóticos.
Comprimido. O Flufenazina está indicado no controle das desordens psicóticas. É também indicado no monitoramento da esquizofrenia, estados maníacos e outras psicoses.
O Cloridrato de Clorpromazina é um antipsicótico de baixa potência com uma incidência moderada de efeitos anticolinérgicos e extrapiramidais e com uma alta incidência de sedação e efeitos cardiovasculares (Young & Koda-Kimble, 1988).
O cloridrato de amitriptilina é um antidepressivo com propriedades analgésicas utilizado no tratamento da depressão e da dor neuropática.
A Hidroclorotiazida é um medicamento diurético, ou seja, que aumenta a eliminação de líquidos do organismo através da urina. Sua ação colabora no tratamento da pressão alta, de inchaços associados a problemas cardíacos e renais, bem como da cirrose hepática.
Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina, perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial, podem causar arritmias cardíacas, entre outras complicações.
Individualmente a hidroclorotiazida pode causar hiperglicemia em pacientes diabéticos, sendo recomendada cautela em seu uso nesse caso específico. Em algumas situações pode ser necessário ajuste da dose de insulina ou do hipoglicemiante oral.
O uso atual da Hidroclorotiazida é limitada a doses baixas, devido ao conhecido risco de hiperglicemia e diabetes em pacientes. Um estudo recente com Hidroclorotiazida combinada com Amilorida para neutralizar a perda de potássio e, portanto, neutralizar as alterações da glicose em pacientes.
Nos pacientes que apresentam excreção urinária elevada de albumina, sugerindo dano aos rins pelo diabetes, os inibidores da enzima conversora da angiotensina (captopril, enalapril, ramipril) são a primeira escolha.
Além disso, os diabéticos devem ter um cuidado maior ao consumir a Furosemida, pois ela pode alterar os níveis de açúcar no sangue e alterar os exames de glicose. O uso da Furosemida também pode favorecer a ocorrência de câimbras, tonturas, aumento na concentração de ácido úrico e alcalose metabólica.
Contraindicações. A espironolactona não deve ser usada por pessoas com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, pessoas com insuficiência renal aguda, diminuição significativa da função renal, anúria, doença de Addison, hipercalemia ou que estejam a usar um medicamento chamado eplerenona.
Sim, exceto se for soro glicosado, o ringer lactato e a solução fisiológica podem ser aplicadas.
A FUROSEMIDA PODE CAUSAR REDUÇÃO NA PRESSÃO SANGUÍNEA A QUAL, ESPECIALMENTE SE PRONUNCIADA, PODE CAUSAR SINAIS E SINTOMAS COMO DIFICULDADE NA HABILIDADE DE CONCENTRAÇÃO E REAÇÃO, SENSAÇÃO DE CABEÇA VAZIA OU "OCA", SENSAÇÃO DE PRESSÃO NA CABEÇA, DOR DE CABEÇA, TONTURAS, SONOLÊNCIA, FRAQUEZA, ALTERAÇÕES VISUAIS, BOCA ...
Pode ocorrer tontura 1 ao levantar-se, sensação de secura na boca 2, náusea 3 e vômito 4, cansaço não habitual, visão 5 borrosa, dor de cabeça 6, diarréia 7, cólicas 8 e dor de estômago 9.
Este medicamento é destinado ao tratamento de: Hipertensão arterial leve a moderada; Edema devido a distúrbios cardíacos, hepáticos e renais; Edemas devido a queimaduras.
A eficácia anti-hipertensiva da Furosemida é atribuída ao aumento da excreção de sódio, redução do volume sanguíneo e redução da resposta do músculo liso vascular ao estímulo vasoconstritor.