Indicada para capeamento pulpar e forro protetor sob materiais restauradores, cimentos, etc. * Hydcal é uma composição de hidróxido de cálcio auto endurecível e rígida.
O cimento de hidróxido de cálcio fotoativado pode ser utilizado sobre o pó de hidróxido de cálcio ou sobre a pasta (feita com o pó e água destilada), como também pode ser utilizado como agente capeador direto sobre a exposição pulpar(1). ... Pode ser utilizado na forma de pó, pasta e cimento (auto ou fotoativado)(1).
O hidróxido de cálcio não tem resistência mecânica e devemos sempre utilizá-lo em espessura mínima. Quando usar? Cavidades muito profundas e pequenas exposições pulpares.
1.
Preencha o medidor com excesso, sem condensar, e nivele em seguida passando uma espátula pela borda do medidor. Coloque o pó na placa de mistura. Dispense uma gota de líquido para cada medida de pó. Dispensado o líquido, recoloque imediatamente a tampa do frasco para evitar evaporação e subseqüente contaminação.
Instruções de uso: Em um recipiente adequado, adicionar 100ml de água destilada ao conteúdo do frasco do produto (10 g de Hidróxido de Cálcio P.A.); Manter esta mistura em repouso, para que o excesso de Hidróxido de Cálcio P.A. fique sedimentado no fundo do recipiente.
O Cimento hidróxido de cálcio é um material amplamente usado na proteção pulpar em cavidades profundas e muito profundas. ... O hidróxido de cálcio é apresentado num sistema PASTA-PASTA (base e catalisador). Tem o mecanismo de ação por contato, quando aplicado tem a capacidade de formar dentina esclerosada ou reparadora.
Para prepará-la, é preciso misturar a pasta base e a catalisadora. Sua secagem se dá em poucos minutos, o que reduz o tempo de trabalho do profissional. Seu uso é muito comum em restaurações metálicas fundidas, peças indiretas e outros tipos de cimentação, como a metalocerâmica.
O cimento de fosfato de zinco tem sido utilizado na Odontologia por mais de um século, assim, é o agente cimentante mais antigo em uso, introduzido em 1800 e com longa história de sucesso clínico para próteses metálicas, métalo-cerâmicas e cerâmicas (19).
Os cimentos de ionômero de vidro (CIV) são materiais que consistem de partículas inorgânicas de vidro dispersas numa matriz insolúvel de hidrogel[3]. As partículas de vidro têm função de material de preenchimento e são fonte de cátions para formação de ligações cruzadas com as cadeias poliméricas[4].
s cimentos de ionômero de vidro têm propriedades únicas, como biocompatibilidade, ação anticariogênica (devido à libertação flúor) e aderência à estrutura dental. Além disso, o coeficiente de expansão térmica do ionômero vidro é baixo e próximo aos valores da estrutura dentária.
O cimento de Ionômero de Vidro Convencional apresenta uma contextura no pó, o qual está formado por pequenas partículas de alumínio - silicato de cálcio, preparado pela fusão de misturas de sílica, alumínio criolite, fluoretos, fluoretos de alumínio e fosfato de alumínio a uma temperatura de 1050 ºC e 1350 ºC, com ...
O CIV é o material de escolha em muitos procedimentos odontopediátricos devido às suas propriedades satisfatórias, entre elas, a adesão aos tecidos mineralizados, biocom- patibilidade, coeficiente de expansão térmica semelhante ao dente e liberação de flúor.
Resumo: Os cimentos de ionômero de vidro (CIV) são um dos materiais mais estudados e utilizados na Odontologia moderna. ... Palavras-chaves: Cimentos de ionômero de vidro; flúor; prevenção. Abstract: Glass-ionomer cements (GIC) represent one of the most studied and used materials in modern dentistry.
Técnica de Trabalho: Coloca-se a quantidade de pó recomendado para cada caso sobre a placa de vidro ou bloco de papel. Divide-se o pó em duas metades. Goteje o líquido com o frasco na posição perpendicular. Aglutina-se a primeira metade do pó ao líquido e manipula-se 1 por 15 segundos.
Em relação às restaurações com cimento de ionômero de vidro, é correto afirmar: ... d) A remoção de excessos de cimento ionômero de vidro em uma restauração, com uma lâmina de bisturi, deve ser feita com movimentos no sentido da restauração para o dente.
A aplicação do verniz cavitário é recomendada antes de qualquer material com potencial irritativo e após a aplicação de materiais dentários que favoreçam o restabelecimento pulpar.
A maior limitação da resistência de união dos cimentos de ionômero de vidro parece ser a baixa resistência à tração do material, a qual gira em torno de apenas 7 MPa devido à natureza friável desses materiais. Para se obter uma satisfatória união à dentina, a superfície deve ser previamente condicionada.
Os CIV são materiais muito utilizados na Odontologia moderna devido às suas propriedades clínicas, que incluem liberação de flúor, adesividade à estrutura dentária, coeficien- te de expansão térmico-linear semelhante à estrutura dentá- ria, poder antimicrobiano e atividade anticariogênica1,6,
Técnica de Trabalho: Coloca-se a quantidade de pó recomendado para cada caso sobre a placa de vidro ou bloco de papel. Divide-se o pó em duas metades. Goteje o líquido com o frasco na posição perpendicular. Aglutina-se a primeira metade do pó ao líquido e manipula-se 1 por 15 segundos.
As principais vantagens das restaurações de amálgama dental são sua comprovada eficácia, resistência, integridade marginal e durabilidade para restaurações oclusais e ocluso-proximais.
O alginato é um material que apresenta tipicamente baixa estabilidade dimensional, devido à suscetibilidade de perda de água por evaporação e/ou exudação de fluidos de sua superfície (sinerese), decorrente da reação contínua do sol.
O alginato odontológico tem em sua composição fosfato de sódio, óxido de zinco, sulfato de cálcio, terra de diatomáceas e fluoreto de potássio. Por ser um hidrocolóide irreversível, o alginato odontológico ao ser misturado com água passa para estado de gel, em decorrência de suas reações químicas.
Existem duas opções de alginato: presa regular (tipo 2, tempo de trabalho: 3-4 min e de presa: 6-7 min) e presa rápida (tipo 1, tempo de trabalho: 1,2-2 min e de presa: 3,2-5 min). O tempo de trabalho e presa do alginato pode ser prolongado reduzindo a temperatura da água.
Toda a manipulação deve ser feita com o uso de máscara e a proporção pó-água nunca deve ser alterada com o objetivo de modificar o tempo de geleificação. Uma menor quantidade de água não permite que o pó reaja adequadamente, trazendo instabilidade dimensional e menor reprodução de detalhes.
Coloque o pó e a água em um gral de borracha bem flexível e espatule utilizando uma espátula firme. O tempo de espatulação é de 30 segundos. Ao se misturar o pó e o líquido o material apresentará uma coloração violeta. Quando a espatulação acabar o material apresentará uma coloração rósea.
Uma medida de pó (1 colher = 10,5g) e uma medida de água (1 nível = 20ml) são suficientes para a moldagem de uma hemiarcada. Espatular o pó e a água por 30 segundos até obter uma mistura homogênea.
oriente o paciente a respirar apenas pelo nariz durante a moldagem e a não tentar engolir a saliva. Explique que ele pode deixar a saliva escorrer, já que está usando um babador; converse com o paciente se ele demonstrar ansiedade, dizendo a ele para manter o foco na respiração, que o procedimento é rápido e indolor.
Primeiro, prove a moldeira a inferior. Ela deve entrar com certa folga, alcançar a região posterior e a altura do fundo de saco. Após a inserção da moldeira eu peça para o paciente levantar a ponta da língua e levar para frente, evitando qualquer interferência lingual. Depois da moldagem inferior, faça a superior.