De acordo com a definição oficial da Organização Mundial da Saúde (OMS), são a assistência prestada por uma equipe multidisciplinar que visa melhorar a qualidade de vida do paciente e de seus familiares diante de uma doença que ameace a vida.
Objetivo. Promover a qualidade de vida do paciente e de seus familiares através da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce de situações possíveis de serem tratadas, da avaliação cuidadosa e minuciosa e do tratamento da dor e de outros sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais.
Significado de Paliativo substantivo masculino O tratamento e/ou medicamento cuja eficácia é temporária; anódino. As maneiras ou mecanismos utilizados para adiar uma crise.
Eles não são apenas para quem está à beira da morte, mas também para quem tem chance de sobreviver, aumentando até a chance de sucesso do tratamento. “Descobri que cuidados paliativos não era sobre morrer, era sobre como eu queria viver até lá. E esse lá pode ser um mês, dois anos, cinco anos, 10 anos.
Ana Cláudia Arantes: É uma média de permanência curta, aproximadamente 15 dias. Mas, ao mesmo tempo, há pacientes que chegam para morrer e vivem meses. Eu já tive um paciente que viveu dois anos aqui. Ele volta a andar, a comer, não sente mais dor.
“Há um tempo, a mulher com câncer de mama poderia viver de um a dois anos quando a doença se tornava metastática. Hoje ela pode viver 10 ou mais”, compara. Apesar de paliativo, o tratamento de pacientes com metástase não garante apenas a sobrevida, mas uma existência com qualidade.
Metástase tem cura? Sim. Se for encontrada em seu início, a metástase pode passar por terapia sistêmica, como quimioterapia, hormonioterapia, terapia-alvo ou terapia biológica e, assim, ter cura.
Quando o câncer se dissemina além do local onde começou (sítio primário) para outras partes do corpo é denominado metástase. A metástase pode ocorrer quando as células cancerosas viajam através da corrente sanguínea ou dos vasos linfáticos para outras áreas do corpo.
Há diversas causas externas (presentes no meio ambiente) e internas (como hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores podem interagir de diversas formas, dando início ao surgimento do câncer. Entre 80% e 90% dos casos de câncer estão associados a causas externas.
O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais.
Os sinais de alerta de um possível câncer incluem os seguintes:
Em seres humanos, um neandertal de 35 mil anos, encontrado em Stetten, na Alemanha, é, até agora, o primeiro paciente oncológico diagnosticado. A área da paleoncologia é recente. Foi criada na década de 1980 por um grupo de médicos egípcios e gregos, nacionalidades com tradição milenar no tratamento de câncer.
O primeiro registro conhecido de um tumor é de 2600 anos antes de Cristo, em um papiro egípcio. Desde então, a busca da cura é uma obsessão da humanidade. primeira vez em que se mencionou o câncer na história da humanidade foi em um papiro egípcio do ano 2600 antes de Cristo.
A origem da palavra câncer vem do grego karkínos, que significa “caranguejo”.
Uma descoberta surpreendente A história da quimioterapia como conhecemos hoje remonta nas décadas de 40 e 50, no pós guerra, com os farmacêuticos Louis S. Goodman e Alfred Gilman.