Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos de risco ergonômico: o levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada de trabalho, etc.
Riscos ocupacionais são aqueles aos quais os colaboradores estão expostos durante sua rotina de trabalho. ... Isso inclui desde acidentes com risco de morte e afastamento, até problemas ergonômicos, que passam desapercebidos em muitas empresas e para a maior parte dos colaboradores.
Consequências da falta de ergonomia no trabalho A repetitividade de movimentos e atividades laborais, que podem provocar fadiga e desgaste tanto físico como psicológico.
A postura inadequada está associada à falta de harmonia entre suas estruturas de sustentação. O principal elemento dessa estrutura é a coluna vertebral que funciona como o eixo do corpo. A má postura não tem consequências apenas estéticas, ela também pode causar problemas físicos que prejudicam a qualidade de vida.
O objetivo da ergonomia é desenvolver e aplicar técnicas de adaptação do homem ao seu trabalho de forma eficiente e segura, proporcionando mais conforto.
A ergonomia se aplica em postos de trabalho onde o exercício das atividades exigem: Esforços repetitivos para levantamento, transporte ou descarga de materiais. Postura estática e com necessidade de emprego da força.
Em princípio, sua maior aplicação se deu na agricultura, mineração e, sobretudo, na indústria. Mais recentemente, a ergonomia tem sido aplicada no emergente setor de serviços e, também, na vida cotidiana das pessoas, nas atividades domésticas e de lazer.
Dicas para implementar o comitê de ergonomia