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O Que O Planejamento Sucessrio?

O que é o planejamento sucessório?

O planejamento sucessório é a adoção de uma estratégia para a transferência do patrimônio de uma pessoa após a sua morte da maneira mais eficaz possível. Existem inúmeros casos de pessoas e famílias que passam anos em conflito no processo de divisão de bens no caso de falecimento do titular.

Como realizar um planejamento sucessório?

7 formas de fazer seu Planejamento Sucessório
  1. Testamento.
  2. Doação do patrimônio em vida.
  3. Holding Familiar.
  4. Planos de Previdência Privada.
  5. Conta Conjunta.
  6. Fundos Imobiliários.
  7. Seguro de vida.
  8. Conclusão.
17 de dez. de 2020

Por que fazer um planejamento sucessório?

O planejamento sucessório é muito benéfico em termos de organização e facilitação da divisão de bens. Além disso, esse instrumento tem a vantagem de possibilitar uma transmissão de bens muito mais estratégica e eficiente. Nesse sentido, um de seus grandes benefícios é a economia.

O que é planejamento sucessório familiar?

O planejamento sucessório é um instrumento jurídico que tem como objetivo organizar a transferência de bens e patrimônios de uma pessoa, ainda viva, aos seus herdeiros.

O que é planejamento sucessório empresarial?

O planejamento sucessório empresarial é fundamental para garantir que os valores da marca sejam mantidos, dando continuidade ao trabalho feito. O planejamento sucessório é uma técnica jurídica que tem o objetivo de definir a sucessão patrimonial antes da morte.

Quanto custa fazer um planejamento sucessório?

O fato é que um Planejamento Sucessório bem elaborado e implantado costuma ter um custo entre 80% e 90% inferior ao custo de um inventário comum ou de uma dissolução de sociedade. Mesmo assim, esse número pode, em valores absolutos, sem importante e até mesmo inviabilizar a operação.

Quais as três etapas fundamentais de um planejamento sucessório?

Como começar a fazer o planejamento sucessório: três passos simples
  1. Faça um levantamento do patrimônio. O primeiro passo para realizar o planejamento sucessório é saber qual o patrimônio que você possui. ...
  2. Escolha os beneficiários. ...
  3. Defina um método.
16 de out. de 2018

Como se faz uma holding familiar?

A Holding Familiar constitui-se mediante a integralização do patrimônio do patriarca no capital social de pessoa jurídica familiar, para que posteriormente, a cisão do patrimônio se dê mediante doação de quotas aos herdeiros.

Porque criar uma holding familiar?

O objetivo da holding familiar é proteger os ativos familiares já conquistados contra dívidas futuras e das demais hipóteses de perda de patrimônio. Além disso, reduzir a carga tributária na sucessão e planejar as regras de gestão corporativa dos sucessores.

Quanto custa para montar uma holding?

R$ 15.000,00 em 4x. Todo o custo de honorários advocatícios, taxas, livros para você ter sua Holding pronta. Além desse valor você terá um custo aproximado de R$ 4.000,00 por imóvel para registrar no cartório a transferência da pessoa física para a Holding.

O que é planejamento patrimonial?

Planejamento patrimonial pode ser definido como "conjunto de estratégias jurídicas que objetivam definir em vida, a melhor forma de sucessão, preservando ou não a administração dos bens nas mãos do instituidor do patrimônio." Melhor dizendo, é a adoção de medidas de ordem preventiva pelo titular do patrimônio em ...

Quando vale a pena holding familiar?

Em famílias grandes em que existem muitos bens, a administração é complicada e algumas pessoas se sentem prejudicadas por arcar com mais despesas. Então, outra vantagem da holding familiar é que ela pode ser uma forma de colocar ordem na casa, facilitando a gestão do patrimônio e a divisão das despesas.

O que é preciso para abrir uma holding?

Como abrir uma Holding: os 7 passos para montar uma Holding
  1. Fase 1 – Análise do patrimônio envolvido.
  2. Fase 2 – Entrevista preliminar com os sócios.
  3. Fase 3 – Planejamento tributário e definição dos tipos societários.
  4. Fase 4 – Apresentação do projeto de estrutura societária de como abrir uma holding.
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Quais as vantagens de uma holding familiar?

Maior controle patrimonial A criação de uma Holding Familiar permite ter o controle de todo o patrimônio familiar ou empresarial por apenas uma Pessoa Jurídica, que pode ter a forma de sociedade anônima, simples ou empresaria.

Qual a vantagem de criar uma holding?

Os principais benefícios são: Titularizar bens e direitos – a holding tem a função de manter ações de outras sociedades, sendo uma sociedade patrimonial. ... Blindar o patrimônio de forma lícita – a pessoa jurídica na forma de holding evita a dissipação patrimonial pelo ingresso de terceiros.

O que precisa para abrir holding?

E o que é preciso para abrir uma holding?
  1. Contrato social para sua holding (caso não saiba elaborar, não se preocupe, nós podemos te ajudar!).
  2. Planejamento tributário e sucessório.
  3. Uma análise de todo o patrimônio envolvido.
  4. Uma reunião de alinhamento com os sócios da empresa para definição de alguns pontos da holding.
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Onde se registra uma holding?

A holding pura, em decorrência de seu enquadramento como sociedade simples, resulta na sua inscrição no Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas e na insubmissão à falência, mas ao processo de insolvência civil.

Qual a principal razão de fazer um planejamento patrimonial?

O objetivo principal dessa técnica, além de agregar segurança jurídica, é garantir que os bens continuem gerando resultados financeiros ao longo do tempo por meio de estratégias previamente definidas.

Porque fazer planejamento patrimonial?

Fazer um bom planejamento patrimonial é uma forma de garantir proteção e tranquilidade em relação aos recursos financeiros. Além disso, a prática ajuda a manter o patrimônio seguro para as gerações futuras. Isso porque um projeto de manutenção do patrimônio permite manter o bem-estar financeiro e os bens conquistados.

Quais as desvantagens de uma holding familiar?

Assim, o que pode acontecer são algumas dificuldades com relação à distinção entre o ambiente familiar e profissional, prejuízos causados por um planejamento fiscal inadequado e a ocorrência de tributação de ganho de capital na venda de participação das empresas.