A bebida alcoólica pode provocar diversos efeitos além da euforia, prazer e excitação. O excesso de álcool no cérebro leva a efeitos psíquicos como redução da concentração, da atenção, da memória recente e da capacidade de julgamento.
"O fígado passa a produzir mais enzimas para metabolizar o etanol e isso culmina com uma inflamação crônica e hepatite alcoólica, podendo evoluir para cirrose", completa. Outro órgão afetado pelo excesso de bebidas alcoólicas é o pâncreas, responsável pela fabricação de insulina e de enzimas digestivas.
Disfunção renal A ingestão exagerada de álcool pode aumentar a diurese, que é a produção de urina, o que provoca desregulação da concentração de eletrólitos no sangue, elevação da pressão arterial e alteração no funcionamento do órgão.
O efeito do álcool na plasticidade do sistema nervoso Nesse sentido, estudos apontam que altas doses de álcool podem levar à interrupção da criação de novos neurônios. Acredita-se, ainda, que é esse processo disruptivo que leva a lesões em áreas intimamente ligadas a funções cognitivas importantes, como a memória.
Azia e diarreia: por ter ações ácidas no organismo, as bebidas alcoólicas podem atingir os tecidos estomacais e provocar irritação, o que acarreta a sensação de queimação. Já no intestino, o álcool pode alterar a flora intestinal, resultando em diarréias após a ingestão.
A presença de bactérias, vírus e protozoários na água pode causar infecções que, consequentemente, são capazes de levar a quadros de diarreia, cólicas, desidratação e vômitos.
O consumo de álcool, mesmo em pequenas quantidades, irrita a mucosa do estômago à medida que aumenta a quantidade de ácido no órgão. Isso pode provocar dor constante na parte superior do abdômen, e ainda é possível que outros sintomas como inchaço, vômitos, náuseas e diarreias estejam presentes.
Em excesso, a cafeína por causar insônia, batimentos acelerados, dor de estômago, delírios, tontura, vômito, diarreia, letargia, dificuldade para respirar, espasmos musculares e, em casos raros, até levar à morte. “Não existe nenhum estudo que controle ou comprove danos no consumo de energéticos dentro do recomendado.
Embora esse produto garanta um bum de energia, ele possui uma grande quantidade de cafeína, açúcar e outros ingredientes que podem levar a sérios efeitos colaterais como insônia, aceleração ou irregularidade dos batimentos cardíacos, irritabilidade, agitação etc.
Quais os riscos para a saúde os energéticos podem trazer? Mesmo que o energético posso dar mais energia para enfrentar o dia, eles contêm substâncias que possam afetar o seu organismo, como cafeína e açúcar. Esses ingredientes podem causar insônia, alteração dos batimentos cardíacos, irritabilidade e outros sintomas.
Na verdade, não é bem por aí. Um pequeno estudo publicado no Journal of American Heart Association sugere que as bebidas energéticas com cafeína podem elevar a pressão arterial e até mesmo alterar temporariamente o sistema elétrico do seu coração. Sim, energético faz mal à saúde, de acordo com essa pesquisa.
As vitaminas do complexo B presentes na maioria dos energéticos também contribuem para a redução do cansaço e da fadiga. Entre outros benefícios, os energéticos também contribuem para o desempenho mental, reduzem o cansaço e ajudam na concentração.
Após a ingestão do energético podem ocorrer efeitos que vão de 10 minutos a 1 dia, mas entre 5 e 6 horas ela reduz pela metade no organismo. 10 minutos: a cafeína entra na corrente sanguínea. 15 a 45 minutos: a cafeína alcança o pico na corrente sanguínea.
O consumo recomendado de cafeína para adultos é de até 400 mg por dia. Já crianças com menos de 12 anos não devem consumir cafeína; e, dos 12 e 18 anos, o consumo não deve passar de 100 mg por dia, de acordo com a Academia Americana de Pediatria.
Art. 1º Fica proibida a venda, a oferta, e o consumo de bebida energética, ainda que gratuitamente, aos menores de 18 (dezoito) anos de idade. Art. 2º Os estabelecimentos que comercializam produtos energéticos ficam obrigados a afixar avisos em locais de fácil visualização sobre a proibição prevista nesta Lei.
Diga não às drogas, estimulantes, evite a ingestão excessiva de bebidas alcoólicas, sobretudo em associação com energéticos, que podem induzir à uma arritmia cardíaca, crises de hipertensão arterial e infarto.
Bebidas energéticas são, de um modo geral, contraindicadas para quem tem ansiedade! Elas aumentam a ansiedade, podem levar a tremor, taquicardia, insônia e outros sintomas que são também sintomas da ansiedade e assim tudo pode se confundir!
Alimentos que devem ser evitados Açúcar refinado (doces) e refrigerantes são os principais inimigos das pessoas ansiosas. Eles elevam os níveis de açúcar sanguíneo rapidamente, o que leva à irritabilidade, depressão e tensão.
Uma pessoa que faz uso do remédio Zoloft e Rivotril pode consumir energéticos? A princípio sim, se você estiver fando desses refrigerantes com taurina, guaraná ou cafeína que vendem nos supermercados, desde que em quantidades moderadas. Não há como responder se estiveres falando de outros tipos de energéticos.
Os alimentos que devem ser evitados para ajudar no controle da ansiedade são:
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15 dicas para controlar a ansiedade
Olá, o café é uma bebida estimulante, porém ele sozinho não pode ser considerado a causa de um quadro ansioso. Pessoas ansiosas devem evitar, no geral, alimentos estimulantes, como o café, chocolate, fast food, além de comidas gordurosas.