Como havia dito, a anamnese é composta por algumas partes e segue uma sequência. Cada parte tem seu objetivo e hoje vamos falar disso. As seis partes são: identificação, QP (Queixa Principal), HDA (História da doença atual), HPP (História Patológica Pregressa), História Fisiológica, História Familiar e História Social.
Na primeira parte deve conter os dados iniciais do paciente, como nome, idade, endereço, número de registro do hospital e encaminhamento médico, além do diagnóstico e da razão de encaminhamento.
Como fazer uma boa anamnese Para começar, é preciso fazer uma identificação do perfil do paciente. Nela, observe desde a idade e o sexo até a ocupação e a residência. Também é necessário observar a queixa principal, o sintoma que motivou a busca pelo atendimento, e o HDA ou HMA, que é a história da doença atual.
O Diagnóstico Fisioterapêutico constitui o conjunto de procedimentos e rotinas diagnósticas, realizadas pelo fisioterapeuta, com a finalidade de identificar, quantificar e qualificar o distúrbio cinético-funcional de órgãos e sistemas, sensíveis à abordagem fisioterapêutica, direta ou sinergicamente.
Desenvolvimento: O Diagnóstico Cinesiológico Funcional visa identificar, quantificar e qualificar as disfunções cinéticas-funcionais de órgãos e sistemas. Para esse diagnóstico é preciso uma avaliação funcional que vai ser feita por meio de anamnese funcional, exames complementares e testes especiais.