Do grego “týrannos”, que significa líder ilegítimo, a tirania é uma forma de governo autoritária em que determinada população é oprimida e tem seu livre arbítrio anulado.
Aristóteles definiu a tirania na Grécia como uma forma impura e corrompida da monarquia. Isso porque na tirania o governo é mais focado nos interesses dos governantes do que nas necessidades do povo, mesmo que a vontade do governante seja contrária à lei ou aos interesses da nação.
Pisístrato incentivou o cultivo da oliveira, que fornecia o azeite, umas das principais exportações de Atenas. No campo artístico e cultural, Pisístrato ordenou a construção do propileu na Acrópole de Atenas, tendo sido reconstruído o templo de Atena.
Além de Pisístrato, Hípias e Hiparco, Iságoras foi o tirano grego responsável por retirar Hípias do poder e restabelecer os privilégios da aristocracia. Tempos depois, foi deposto por Clístenes, que restabeleceu o regime democrático em Atenas.
A Guerra do Peloponeso foi um conflito entre as cidades-estados gregas Atenas e Esparta, no século V a.C., pela disputa do domínio da Grécia Antiga. As duas cidades encabeçavam as principais alianças militares da época: a Liga de Delos, liderada por Atenas, e a Liga do Peloponeso, comandada pelos espartanos.
A Liga de Delos surgiu durante as Guerras Médicas com o propósito de preparar as cidades gregas para o caso de uma nova invasão do Império Persa. Atenas era a cidade líder da Confederação e tirou muito proveito da situação se tornando a cidade grega hegemônica durante algum tempo na Grécia.
O mais importante era a instrução de conhecimentos para formar soldados valentes e fortes. Depois do processo de aprendizagem militar nas escolas espartanas, os jovens ingressavam no exército espartano aos 20 anos de idade e permaneciam no serviço militar com total dedicação da função até os 40 anos de idade.
Olá, Era considerado cidadão em Esparta somente aquele pertencente a classe social dos esparciatas, os guerreiros da cidade e que desprezavam as atividades como a agricultura e o artesanato. ... Esse era o conceito de cidadania em Esparta. Espero ter ajudado!
Pois além de passarem por um duro período de treinamento e serem brutalmente chicoteados em público, os jovens guerreiros só recebiam o mínimo de comida necessário para a sua sobrevivência.
Os hilotas (em grego Εἱλῶται "Heílotai" ou "Heílotes") eram os servos da Grécia. Diferentemente dos escravos, os hilotas eram propriedade do Estado, que administrava a produção econômica. Durante a Cripteia um grupo de jovens espartanos era designado para assassinar líderes em potencial entre os hilotas.
Resposta. Na sociedade espartana, os hilotas eram os aqueus que resistiram à invasão dos dórios. Compunham a maior parte da população. Eram servos do Estado e trabalhavam nas terras esparciatas (povos descendentes dos dórios).
Dentre as muitas categorias, encontram-se grupos de servidão coletiva, também denominados escravos. Como exemplo temos os hilotas, que pertenceram à sociedade: a) pérsica.
Resposta. Resposta: Os hilotas eram servos pertencentes ao Estado, possivelmente descendentes da população que vivia na Messênia, que foram derrotados em várias batalhas pelos espartanos. Trabalhavam a terra que habitavam e tinham que pagar tributos ao Estado, sendo mantidos sob dominação através da força e do terror.
Lacônia
Estes antigos habitantes, em regime de servidão na sociedade espartana, eram chamados de hilotas e eram responsáveis pelo cultivo da terra e pela produção de alimentos. Eles não tinham nenhum direito político e trabalhavam para sustentar toda a sociedade.
Os reis da cidade-Estado de Esparta governavam através de um sistema conhecido como diarquia, onde dois reis de família diferentes governavam com iguais poderes. ... Os dois reis tinham poderes absolutamente iguais nas atribuições religiosas, políticas, administrativas e judiciárias.