Descubra como prevenir as cáries com essas dicas simples
Não realizar exodontias, em média, por cinco anos após a radioterapia. Intervir apenas nos casos sem alternativa, porém com antibioticoterapia profilática. A intervenção deve ser a menos traumática possível.
Em algumas situações, quem tem câncer pode extrair dente sim. Entretanto, em outros casos (ou momentos do tratamento) o oncologista pode não autorizar o paciente. As principais preocupações envolvem o risco de infecção, possíveis sangramentos excessivos e capacidade de cicatrização.
O Cirurgião-Dentista que estiver capacitado para o atendimento ao paciente oncológico, ao recebê-lo antes do início das terapias, poderá realizar uma avaliação clínica e radiográfica da sua boca para identificar e tratar todo e qualquer foco de infecção nessa fase.
Quando a pessoa tiver que se submeter à quimio e radioterapia contra o câncer, o ideal é que ela procure um dentista antes para que seja removido os focos de infecção, como a cárie e a doença periodontal.
De modo geral, as relações sexuais não estão proibidas durante o tratamento (a não ser que esta seja uma prescrição médica, claro). Mas alguns cuidados são importantes! Durante o tratamento com quimioterapia ou radioterapia, deve-se evitar a gravidez, pois o feto pode ser agredido.
Acontece que o sol é extremamente agressivo no verão, em especial para pacientes que estão passando pela quimioterapia. Portanto, o primeiro e mais importante cuidado no verão durante a quimioterapia é evitar ao máximo a exposição ao sol, mesmo utilizando protetor solar.
“Além de todos os cuidados que todo mundo deve ter, como não tomar sol depois das 10 e antes das 16h, por causa de câncer de pele, as pacientes de câncer de mama que estão ou estiveram em tratamento de radioterapia recente, não podem tomar sol na área em que receberam a radio, porque naquele local a pele já apresenta ...
O banho de mar ou piscina são liberados, desde que o paciente esteja protegido contra a incidência solar. Mas é importante conversar com o médico antes de ir à praia ou piscina, pois somente ele pode avaliar o quadro clinico do paciente e liberá-lo ou não. Caso contrário, deve-se evitar a exposição ao sol ao máximo.
“É fundamental evitar a exposição solar entre 10 e 16 horas. Já a área em que a pessoa recebeu a radioterapia não deve tomar sol em nenhum horário, pois o local apresenta irritação decorrente do tratamento. Se desrespeitada essa orientação médica, a pele pode ficar manchada”, afirma a médica.
Cozinhe bem todos os alimentos, sobretudo as carnes, já que podem ter bactérias que potencialmente podem causar infecções. O período em que seus glóbulos brancos estarão mais baixos, geralmente é entre o 7º e 12º dias após cada dose de quimioterapia, podendo durar até uma semana.
Um copo de vinho por dia pode ajudar os pacientes a tolerar melhor a radioterapia e reduzir os efeitos colaterais adversos, diz o estudo, divulgado nesta quarta-feira.
A resposta é não. “Não é recomendado o consumo de bebidas alcoólicas durante o tratamento do câncer. O álcool pode interagir com alguns medicamentos utilizados na quimioterapia, aumentando o risco de efeitos colaterais.
Sim, a ciência cada vez mais tem comprovado que a bebida pode gerar o surgimento de tumores, independentemente do estilo de vida e da alimentação. De todas as causas de câncer, 42% são externas, como fumo e obesidade -- ou seja, evitáveis. Entre esses fatores externos, a bebida responde por 5% dos casos da doença.
Alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a consequências irreversíveis.