A fase catacumbária estende-se do I século ao início do IV século, precisamente ao Édito de Milão. A fase posterior ao reconhecimento, quando o Cristianismo deixou de ser perseguido e substituiu, oficialmente, entre os romanos, as crenças do paganismo, tem sido determinada Arte Latina por alguns historiadores.
Desde os movimentos iniciais da propagação da nova fé, os cristãos defrontaram-se com o problema de criar a sua imaginária, em outras palavras, a representação de Deus e de Cristo, da Virgem e das cenas das Escrituras Sagradas, ao lado das verdades e dogmas da fé.
Mas o tema predileto dos artistas cristãos era a figura de Jesus Cristo, o Redentor, representado como o Bom Pastor. É importante notar que essa arte cristã primitiva não era executada por grandes artistas, mas por homens do povo, convertidos à nova religião.
A arte sacra está ligada a imagens de culto, enquanto a arte religiosa está ligada a imagens de devoção. A imagem de devoção nasce da vida interior do indivíduo crente e embora se refira a Deus o faz com conteúdo humano. A imagem de culto dirige-se à transcendência, enquanto a imagem de devoção surge da imanência.
A Arte pré-histórica foi a produção cultural dos homens da pré-história, a partir dos desenhos, símbolos, riscos etc, coloridos ou não nas paredes das cavernas. Também era usado como meio de comunicação. ... Os desenhos nas paredes também serviam para mostrar aos deuses os animais que eles queriam caçar.
1. Como era a Arte paleocristã ou primitiva, onde era feita e quem a produzia? A Arte paleocristã ou primitiva era volta à religião, representando por via de pictogramas e símbolos a fé cristã. Desenvolveu-se durante o Império Romano, ainda quando tal religião era considerada pagã e, destarde, perseguida.