Luciana Vendramini completa 50 anos em dezembro. Quem retoma a trajetória da atriz pode lembrar da capa da Playboy como Paquita em 1987, das novelas nos anos 1990 ou de papéis no teatro, como na peça "4:48Psicose", de Sarah Kane, criada a partir de uma depressão crônica.
Estava na janela de casa, no Rio, sem conseguir dormir. Até que me veio à cabeça, como se fosse uma ordem: "Só vou conseguir dormir depois que passarem três táxis amarelos". Foi assim mesmo, totalmente aleatório. Como se minha cabeça dissesse: "Ok, Luciana, você vai conseguir dormir de um jeito ou de outro". E funcionou.
Comecei a ficar tão preocupada que pedi para a minha mãe, que mora em São Paulo, vir para o Rio de Janeiro ficar comigo. Ela não entendeu muito, coloquei a culpa na pressão baixa, de novo, mas, quando ela chegou, percebeu toda a sequência de manias que eu tinha desenvolvido.
Atualmente é possível vê-la também apresentando a série "Elas", na TV Cultura, da qual também é coprodutora e que presta homenagem às mulheres que marcaram o cinema brasileiro. Luciana ainda é dona de uma produtora de "branded-content" e prepara o lançamento de sua biografia, que está 80% pronta.
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A sagitariana voltou a atuar em Espelho da Vida, em 2018, e carrega em sua trajetória vários trabalhos marcantes. Luciana deu vida à jovem mimada Jade em Vamp, novela que fez muito sucesso em 1991 e até hoje é lembrada por esse papel.
A decisão é um desdobramento do processo movido pelos demais integrantes do grupo — Luiz Schiavon, Fernando Deluqui e Paulo Pugni, este morto em 2019 — contra o cantor, acusado por eles de má-fé e deslealdade ao registrar a marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial apenas em seu nome.
Na hora, vieram à cabeça aquelas cenas de filme, em que as pessoas são colocadas em uma camisa de força e levadas para aquelas clínicas horríveis. Entrei em pânico. Falei: "Fodeu". Na hora, aceitei beber uma água de coco —eu não ingeria mais nada— mas foi na base da ameaça.
"Achei que o assunto ficou sério. Passei três dias tentando reaver a conta. Deu muito trabalho. O que mais me preocupou era ver os hackers publicando prints de pessoas que fizeram o tal investimento. Fiquei péssima e extremamente preocupada com a possibilidade de seguidores caírem nesse golpe."
À irmã, Miriam, Luciana Vendramini diz que deve a vida. Foi ela quem foi de São Paulo para o Rio de Janeiro para cuidar da atriz na época de "Rei do Gado". Também era Miriam quem a levava e buscava em uma clínica-dia, já em São Paulo, local fundamental para que a atriz se recuperasse.
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Alcançaram o impressionante número de 3 milhões de discos vendidos e mais de 250 shows feitos em menos de um ano! Quando adolescentes, os integrantes sonhavam em ser iguais àquelas bandas que ouviam trancados no quarto.
A partir dali, a vida da minha mãe virou uma loucura. Encontraram o número dela na lista telefônica e não paravam de ligar pedindo ajuda, indicação de médicos. "Eu tenho isso, meu filho tem isso, meu marido em isso."
Tratada dos transtornos, ela enfrentou as dificuldades surgidas com a pandemia e o confinamento impostos pelo coronavírus de um outro lugar, quando, depois de quatro meses de quarentena, a ansiedade voltou a bater em sua porta.
A partir do trato, Miriam deixava Luciana na clínica no início da manhã e a pegava no fim da tarde. Lá, havia diferentes terapias e tratamentos o tempo todo, além de atividades comoargila, aquarela, caminhadas no parque Ibirapuera, nutricionista e, personal trainer.