O embrião. Meca já era sagrada quando o bebê Maomé nasceu ali, no ano de 570.
Hégira (em árabe: هجرة, transl. Hijraʰ, lit. "exílio", "separação") foi a fuga de Maomé de Meca para Medina, que marca o ano inicial do calendário islâmico. ... Os cidadãos de Meca tornaram-se tão hostis que, em 622, Maomé foi obrigado a se refugiar em Medina.
Abedalá ibne Abedal Motalibe
8 de junho de 632 d.C.
Segundo a fé muçulmana, no ano de 610, o profeta Maomé começou a receber mensagens de um anjo que lhe ensinou os fundamentos da nova religião. O primeiro valor divulgado por Maomé foi a crença em Alá, o único e verdadeiro Deus, e a condenação expressa do culto às imagens.
O calendário islâmico, calendário muçulmano ou calendário hegírico é um calendário lunar composto por doze meses de 29 ou 30 dias ao longo de um ano com 354 ou 355 dias. A contagem do tempo deste calendário começa com a Hégira - a fuga de Maomé de Meca para Medina, em 16 de julho de 622.
Ele tinha o hábito de se retirar para meditar nos montes perto de Meca. Conta a história, que em 610, quando estava com 40 anos, Maomé recebeu a visita do anjo Gabriel durante um retiro espiritual. O anjo lhe ordenou que recitasse versos divinos e disse que Deus o havia escolhido como último profeta da humanidade.
A tradição muçulmana informa que no ano de 610, enquanto meditava numa caverna do Monte Hira, Maomé recebeu a visita do arcanjo Gabriel (Jibrīl), que o declarou como profeta de Deus.
O Alcorão está organizado em 114 capítulos, denominados suras, divididas em livros, seções, partes e versículos. Considera-se que 92 capítulos foram revelados ao profeta Maomé em Meca, e 22 em Medina.
O Corão é considerado pelos muçulmanos a palavra literal de Alá – Deus, em árabe -, revelada ao longo de 22 anos a Maomé. Para os islâmicos, ele é o profeta final, enviado para pregar a mesma mensagem de Jesus e de Moisés, que teria sido corrompida ao longo dos anos.