A glicose é uma molécula polar, insolúvel na membrana plasmática, e o seu transporte é realizado através de difusão facilitada, portanto a favor de seu gradiente de concentração, e dependente da presença de proteínas transportadoras (GLUTs) na superfície de todas as células.
Já o tecido muscular apresenta grandes reservas de glicogênio, tendo a glicose como fonte energética predominante para as células musculares. Os triglicerídeos armazenados no tecido adiposo são a forma mais importante de energia armazenada pelos seres humanos.
O fígado é o principal órgão responsável pela síntese de ácidos graxos, embora o tecido adiposo também contribua com parte dos ácidos graxos produzidos em humanos.
A regulação da glicose no corpo é feito pelo pâncreas, através da ação conjunta dos hormônios insulina e glucagon. A insulina é produzida pelas chamadas células-beta do pâncreas e é responsável pela diminuição dos níveis de glicose no sangue.
Nos humanos, os ácidos graxos não podem originar glicose, mas o glicerol pode, embora em quantidades mínimas.” Definitivamente, todos os alimentos que ingerimos acabam, em maior ou menor medida, sendo transformados em glicose, ou seja, em energia para o organismo.
A glicose é armazenada no corpo como glicogênio. O fígado é um importante local de armazenagem de glicogênio. O glicogênio é mobilizado e convertido em glicose por gliconeogênese quando a concentração de glicose sanguínea é baixa.
As principais fontes de glicose são: frutas, milho doce, xarope de milho, arroz, batata e mandioca.
Fome, tontura, sudorese, taquicardia, apreensão, tremor, fraqueza, dor de cabeça, confusão mental e, em casos mais graves, coma e convulsão podem ser sintomas de Hipoglicemia, que ocorre com a diminuição dos níveis glicêmicos no organismo.
Primeiros socorros para hipoglicemia
Uma vez que a glicose é um importante combustível para o cérebro, quando a glicemia está muito baixa pode haver alterações no funcionamento do órgão e, aí, podem surgir vários tipos de sintomas, sendo que os mais comuns incluem tonturas, náuseas, confusão mental, palpitações e até desmaio.
O chá de canela, carqueja e pata-de-vaca são bons remédios naturais para ajudar no controle da diabetes porque possuem propriedades hipoglicemiantes que melhoram o controle da diabetes. Mas além destas, existem outras que também ajudam no tratamento como sálvia, melão de-são-caetano, quebra-pedra e insulina vegetal.
1. Dieta / Controle alimentar
O diabetes gestacional é a intolerância aos carboidratos diagnosticada durante a gestação, com aumento do açúcar (glicose) no sangue. O nível normal do açúcar no sangue é de até 100 mg/dl em jejum e abaixo de 140 mg/dl, duas horas após uma refeição.
Glicemias mais altas (110 mg/dl ou mais) requerem confirmação imediata, o que é feito mais facilmente com a repetição da glicemia de jejum. Um segundo valor a partir de 110 mg/dl, assegurado o jejum de 8 horas, define o diagnóstico de diabetes gestacional (ver seção "Diagnóstico", abaixo).
O teste oral de tolerância à glicose deverá ser realizado nas gestantes que apresentarem glicemia de jejum igual ou superior a 85 (90) mg/dl e inferior a 110mg/dl.
O exame de glicose na gravidez serve para identificar uma possível diabetes gestacional e deve ser feito entre as semanas 24 e 28 de gestação, mesmo quando a mulher não apresenta sinais e sintomas indicativos de diabetes, como aumento exagerado do apetite ou vontade frequente de urinar, por exemplo.
Até 200, mas o ideal entre 140-160. Esses valores dependem muito, se o paciente tem diabetes tipo1 ou 2, se é recente, se não, se usa insulina ou não. Metas até 200mg/dL no início pode ser uma alternativa e depois fazer metas mais intensas até 129-150mg/dL.