A melhor forma de ajudar uma pessoa a superar a morte de um pai ou de uma mãe é oferecer a ela o ombro amigo para que a mesma possa chorar sobre ele. Ao saber que alguém está passando pela situação, demonstre carinho e apoio. Não faça cobranças ou críticas. Seja calmaria em meio à tempestade.
Pois bem, se os pais morrerem a guarda dos filhos fica com os ascendentes[2], isto é, com os avós, ou, inexistindo estes, com os bisavós, etc. Na falta de ascendentes, a guarda será dos parentes colaterais[3], ou seja, dos irmãos, e, na falta destes, dos sobrinhos.
Se ocorrer a morte ou invalidez permanente na vigência do contrato, isto é, após a assinatura, surgirá o direito à quitação do financiamento, liberando totalmente o mutuário do pagamento do contrato (no caso de invalidez permanente) ou seus sucessores (no caso de morte).
Quando a pessoa morre o empréstimo é quitado Assim como as dívidas em geral, o empréstimo consignado não se extingue com a morte do titular do contrato. O valor das dívidas pode ser quitado pelo patrimônio deixado (espólio), pela herança deixada aos herdeiros ou ainda pelo seguro prestamista.
Avaliação
O governo federal aumentou de 35% para 40% a margem para concessão de empréstimo consignado para aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) durante a pandemia do novo coronavírus.
A suspensão facultativa por até 120 dias do pagamento de parcelas de empréstimos consignados, com a manutenção dos juros contratados, agora é lei. A legislação foi sancionada nesta terça-feira (30) pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.
Para fazer a solicitação você deve entrar em contato com o banco e solicitar a quitação antecipada de empréstimo consignado. Considerando o prazo final para pagamento das parcelas e o número de parcelas adiantadas, o banco então aplicará o desconto por antecipação.