Ele é feito a partir da madeira de uma árvore chamada eucalipto. Todas as árvores possuem em suas células uma substância chamada de celulose – é a partir dela que o papel é fabricado. O eucalipto é cortado e levado para a indústria, onde sua madeira será cortada, descascada e picada.
O processo de reciclagem do papel começa pela seleção do material, com a separação do material que será utilizado para ser colocado em contentores que irão gerar fibras novas para produção de papel a partir das fibras velhas. Normalmente as fibras recicladas são misturadas a pastas de refinador com fibras virgens.
O processo produtivo básico do papel - aqui não levamos em consideração as particularidades dos diferentes tipos de papel que podem ser produzidos a partir da celulose – pode ser dividido em quatro etapas: a extração e preparação da madeira; o polpeamento; a transformação da madeira em celulose marrom; a transformação ...
A cadeia de celulose e papel inicia-se pela floresta, com a produção e extração da madeira, mais especificamente de eucalipto e pinus. Cada tipo de madeira resulta em produtos com características distintas, como a celulose de fibra longa, derivada do pinus e a celulose de fibra curta, do eucalipto.
Visto isso, separamos a cadeia produtiva em três etapas:
A polpa de celulose, ainda com alto teor aquoso, passa por uma máquina chamada mesa plana, que transforma essa polpa úmida em uma grande folha contínua e lisa sobre uma esteira rolante. Essa folha passa por rolos de prensagem e secagem com ar quente, que retiram o excesso de água, compactam o papel e alisam a folha.
A celulose constitui uma importante matéria-prima para as indústrias, que a extraem a partir de diversos vegetais, como árvores de eucalipto, pinheiro, algodão, bambu, entre outras.
Geralmente, são grandes fábricas localizadas próximo às áreas das plantações, onde as árvores são transformadas em pasta de papel e celulose.
A celulose, componente básico dos tecidos vegetais, que dá rigidez e firmeza às plantas e é útil por suas numerosas aplicações. ... Ela é composta, basicamente, pela produção e extração da madeira, fabricação da celulose e fabricação do papel.
A celulose é o principal componente da parede celular das células vegetais, o que confere rigidez para as plantas. Industrialmente, é processada para produção de papéis e fibras. Ela também pode sofrer outros tipos de modificações e servir para a elaboração de plásticos.
Entenda qual a diferença: 100% Celulose Virgem: Material fabricado com matéria prima virgem. Utilizam a celulose pura, sem que ela tenha sido utilizada para a fabricação de nenhum outro papel.
fabricada a partir da celulose. É constituída por celulose regenerada ou por um derivado da celulose. O grupo das fibras celulósicas modificadas inclui: a fibra de acetato, constituída por diacetato de celulose, e a fibra de triacetato. ...
Fibra descontínua: Segmento de matéria prima têxtil (fibra de algodão, fibra cortada de poliéster) em forma linear, de comprimento definido. É chamado simplesmente de fibra ou, quando derivada de algum processo de corte, é denominado de fibra cortada.
As fibras celulósicas são as fibras cujo componente primordial é a celulose. A celulose é um polímero linear construído pela seqüência de β-glucose. A celulose é um carboidrato constituído por 44,4% de carbono, 6,2% de hidrogênio e 49,4% de oxigênio.
Alguns exemplos de fibras artificiais são a viscose, o acetato e o lyocel. Esses tecidos são fabricados pelo homem, mas trazem em sua composição algum polímero natural que é manipulado para se transformar em tais fios. O material se configura como bastante resistente, tem toque agradável e dificilmente é amassado.
Dentre estas constam as de origem vegetal, animal e mineral. Classificam-se como fibras naturais os tecidos de algodão, cânhamo, linho, lã, seda, juta, coco, sisal, malva, abacá, rami e coroá.
As fibras artificiais são produzidas pelo homem, porém utilizando como matéria-prima produtos da natureza, como a celulose. ... Fibras sintéticas são fibras produzidas pelo homem usando como matéria-prima produtos químicos, da indústria petroquímica.