Preparação do terreno O ideal é que a camada de areia possua 20 cm de altura e esteja nivelada ao chão. Somando-se a camada ocupada pelo sistema de drenagem (de 30 a 40 centímetros) à de areia, a escavação para a construção de uma quadra terá profundidade de 50 a 60 centímetros.
Na preparação do terreno, é necessário deixar na hora da escavação do solo, uma profundidade adequada para esse tipo de quadra. Nessa profundidade, você deve incluir uma camada de areia de 20cm a 30cm esse item, bem como a camada para o sistema de drenagem de 40 cm.
Os sistemas mais aplicados são os de drenagem por gravidade por espinhas de peixe ou espinhas paralelas com a utilização de tubos perfurados. Os tubos podem ser “tubo dreno perfurado”, PEAD perfurado, ou até mesmo, manilhas de concreto perfuradas, dependendo do tamanho do campo e da capacidade de drenagem.
Processo de Descontaminação: - Primeiramente a área a ser tratada é toda rastelada para a retirada de pedras, folhas, dejetos sólidos, restos de comida (que desenvolvem bolores e leveduras), entre outros. Em seguida os produtos usados são diluídos com água e aplicada com jatos de pressão.
O tratamento do bicho geográfico normalmente é feito com medicamentos com efeito antiparasitários, normalmente que tenham ação contra os helmintos, uma espécie de verme a qual fazem parte os parasitas Ancylostoma brasilienze e o Ancylostoma caninum.
Ferver a areia lavada por 30 minutos para eliminar bactérias e microrganismos nocivos. Grãos de terra ou poeira que não se desmancharam nas primeiras lavagens, costumam desfazer-se durante a fervura. Por isso a água fica turva novamente. Lavar até a água ficar cristalina.
Para garantir uma limpeza ainda mais profunda, pode-se colocar a areia em uma mistura de 50% de água mais 50% de cloro ativo, por 24 horas. Após, lavar muito bem com água corrente e colocar algum anti-cloro de boa qualidade em uma medida três vezes maior que o recomendado.
Argiloso
Para pequenos lotes, pode-se esterilizar o solo em um forno. Coloque a terra num recipiente à prova de forno e asse-a até atingir uma temperatura interna de 180°F. Não vá mais alto que isso, pois isso pode liberar toxinas no ar. Deixe o solo esfriar e ele estará pronto para sair.
A solarização é eficiente e consiste na quase esterilização do solo ou substrato pelo vapor de água. Não usa nenhum elemento químico, como venenos e gases e não fica resíduo nenhum no solo após o seu término.
A secagem no forno é a melhor e a mais rápida para secar o húmus além de esteriliza-lo por completo, pois a temperatura a ser usada é entorno de 200°C, você literalmente vai assar o húmus e pode ser usada uma forma de alumínio velha para este fim, já com o húmus na forma coloque no forno e ajuste a temperatura para 200 ...
A esterilização a vapor é um método eficiente para controlar patógenos que se desenvolvem normalmente em substratos. Temperatura de aproximadamente 50ºC elimina nematóides e fungos causadores de tombamento das mudas como Pythium e Rizoctonia.
Para eliminar completamente os micro-organismos de um material, o mesmo deve ser exposto a uma temperatura de 121'C sob uma pressão de 15 PSI por pelo menos 15 minutos. Esse tempo varia muito conforme o volume e a densidade do material a ser esterilizado.
Como proceder: colocar no recipiente somente o substrato e em seguida despeje o cloro. Ferver a medida de água ate levantar fervura, antes de desligar, esperar mais cinco minutos. Após isso jogar a água no recipiente aonde se encontra o substrato já com o cloro e fechar o mesmo. Após isso esperar cerca de 30 minutos.
- Casca de pinus, que dá uma boa fixação à planta pela sua rugosidade; - Carvão, que é extremamente barato e tem uma boa retenção de água; - Pedras, que ajudam a drenar o excesso de água no fundo dos vasos; - Madeiras nobres, lascas de árvores em que as orquídeas vivem fixadas na natureza.
Casca de pinus: – É o substrato mais usado; – Mistura-se normalmente com outro para melhor aeração; – Ele ajuda a manter umidade e adubação por um período de tempo; – Precisa se deixado de molho e ir trocando sua água, até que fique cristalina, antes de utilizar.
Dessa forma, para as epífitas, o substrato ideal é aquele poroso, composto de casca de pinus, carvão picado, fibra de coco, isopor, esfagno, etc., para as terrestres, terra vegetal, turfa, areia, composto orgânico e para as rupícolas, material poroso misturado à pedriscos.
Epífitas (exemplo: orquídeas phalaenopsis) Rupícolas ou litófitas (exemplo: epidendrum) Terrestres.
Os 3 melhores lugares para o vaso de orquídea – e por quê
SUBSTRATO - é o material utilizado para acomodar as orquídeas no vaso. Sob a ameaça de extinção, o xaxim tem seu uso proibido, mas existem outras boas opções no mercado: musgo seco, chip ou fibra de coco, mistura de casca de pinus com carvão e pedrisco são algumas delas.