Os principais exames para visualizar lesões de fígado são a ultrassonografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética. Outro exame útil é a dosagem da alfafetoproteína (AFP), proteína liberada no sangue pela maioria dos tumores hepáticos de natureza maligna.
Os sinais e sintomas do câncer de fígado podem incluir:
Nos estágios iniciais, o câncer de fígado primário costuma ser assintomático. Quando os sinais aparecem, as queixas mais comuns são: Dor do lado direito que irradia para a região do ombro direito; Icterícia (pele e olhos amarelados);
O fator de risco mais comum para câncer de fígado é a infecção crônica por vírus da hepatite B ou C. Essas infecções levam à cirrose hepática e são responsáveis por tornar o câncer de fígado um dos mais incidentes em muitas partes do mundo.
Dor abdominal: cerca de 60% dos pacientes apresenta dor nessa região. Indigestão forte. Náuseas e vômitos: esses sintomas estão presentes em cerca de 50% dos pacientes devido ao tumor reduzir o espaço interno do estômago. Perda de peso.
Dor no estômago pode ser sintoma de refluxo, gastrite ou até mesmo câncer. A dor de estômago pode ser um sintoma de vários problemas, como refluxo, gastrite, úlcera, pancreatite, colecistite, infarto e até mesmo câncer, como explicou o gastroenterologista Ricardo Barbuti no Bem Estar desta terça-feira (30).
O principal exame para diagnosticar tumores malignos no estômago é a endoscopia digestiva alta, seguida de biópsia e exame anatomopatológico.
Os sintomas mais comuns de desconforto estomacal Eructação, náuseas e sensação de inchaço (dificuldade de digestão ou digestão lenta) são os sintomas mais comuns do desconforto estomacal. A maioria das pessoas com indigestão sente dor e desconforto na área do estômago ou do peito.
É muito comum indivíduos sentirem dor no estômago, sensação de enjoo e mal-estar antes do infarto. Nesses casos, a pessoa às vezes até vai ao pronto-socorro e é medicada, mas dificilmente associará esses sintomas a um infarto, que pode ocorrer alguns dias depois.
Endoscopia digestiva alta É um exame muito solicitado para analisar a saúde do estômago, que é feita sob sedação. Durante o procedimento, é inserido um tubo pela boca do paciente. Nesse tubo há um chip que exibe as imagens do revestimento do duodeno, esôfago e estômago.
Para o diagnóstico do câncer de estômago, o médico pode solicitar ainda, hemograma completo para diagnosticar a presença de anemia, que pode ser provocada por sangramento do estômago. Também pode ser solicitado um exame de sangue oculto nas fezes.
A endoscopia é um exame capaz de analisar a mucosa do esôfago, estômago e duodeno (primeira parte do intestino delgado). É feita através de um tubo flexível (conhecido por endoscópio) que possui um chip responsável por capturar as imagens do sistema digestivo através de uma câmera.
Um método que poderia substituir a endoscopia seria a cápsula endoscópica: uma pílula que possui uma câmera embutida, capaz de tirar várias fotos do tubo digestivo após ser engolida. No entanto, por meio dessa cápsula não é possível realizar procedimentos terapêuticos ou biópsias.
A colonoscopia virtual, também chamada de colonografia, é um exame que tem como objetivo visualizar o intestino a partir de imagens obtidas através da tomografia computadorizada com baixa dose de radiação.
Aprovada no Brasil há quase quatro anos, a cápsula de cólon finalmente começa a se popularizar e ser disponibilizada por laboratórios e centros de diagnóstico. Ela serve como uma alternativa à colonoscopia tradicional, em que uma câmera com fio é introduzida pelo ânus e guiada pelo intestino grosso.
Um dos exames não invasivos é o teste sorológico, mais conhecido como exame de sangue. “O teste sorológico é o menos recomendado, por ser menos sensível e específico”, afirma a médica.