Colocar as duas luvas com os dedos polegares para frente, segurando dentro do punho da luva; 2. Segurar os punhos com a mão esquerda; 3. Calçar a luva direita, conservando a dobra do punho; 4. Com a mão direita, segurar a mão esquerda da luva, pela parte externa da luva próximo ao punho (estéril); 5.
O uso das luvas cirúrgicas de borracha, em substituição às luvas de pano introduzidas por Mikulicz em 1881, teve início no Hospital John Hopkins, em 1890. O Hospital John Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, estava destinado a revolucionar o ensino e a prática da medicina.
Em 1893 Joseph Bloodgood, pupilo de Halsted começou a usar as luvas nas cirurgias e reduziu a próximo de zero as infecções nas cirurgias de hérnia. A partir daí, Halsted passou também a utilizá-las sistematicamente, convencido de sua utilidade na prevenção de infecções.
João Carlos Martins
Luvas de Procedimento e Luvas Cirúrgicas A principal diferença entre as Luvas de Procedimento e as Luvas Cirúrgicas está na sua utilização. O primeiro modelo não é esterilizado e, por isso, só pode ser utilizado em procedimentos simples, não invasivos.
A borracha nitrílica garante alta resistência química a óleo, combustível, tintas e solventes orgânicos. Luvas nitrílicas são mais resistentes, duráveis e até três vezes mais resistentes à punção. As luvas nitrílicas resistem melhor que o látex à avaria do contato com alimentos gordurosos.
Luva Nitrílica
As luvas de látex descartáveis tem resistência limitada a maioria dos produtos químicos perigosos usados em laboratórios. Não devem ser utilizadas em operações onde a contaminação química é prevista e deva ser imediatamente retirada das mãos por lavagem.
O pó, no entanto, não afeta qualquer funcionalidade, durabilidade ou resistência da luva. As luvas sem pó passam por um processo de lavagem intensivo e recebem um revestimento sintético de polímeros para terem as mesmas características das luvas com pó.