Uma das formas mais comuns e difundidas de se avaliar a qualidade de um artigo científico é avaliando o fator de impacto da revista em que ele foi publicado. Essa forma de medição surgiu em 1955 desenvolvido pelo químico nova-iorquino, Eugene Garfield, considerado um dos fundadores de cienciometria.
Antes de mais nada, é preciso saber que a qualidade dos periódicos é classificada anualmente no Qualis da Capes em estratos: A1; A2; B2; B3; B4; B5; C. A grosso modo, pode-se dizer que um periódico A1 é uma revista “top”, enquanto um periódico C é um zero à esquerda.
Para ser considerado científico, o artigo precisa obedecer à seguinte estrutura:
Coloque sempre aspas entre expressões exatas que você copiou do trabalho que leu. Desta forma você evitará o plagio acidental quando citar o artigo futuramente. Programas de gestão bibliográfica gratuitos como o Zotero (www.zotero.org) podem facilitar enormemente a tarefa de preenchimento do modelo.
De maneira geral, o processo se inicia com o recebimento de um manuscrito pelo editor-chefe da revista científica ou pelo seu assistente editorial. A primeira etapa do processo é verificar se os pré-requisitos da revista foram atendidos, como por exemplo o número de palavras, referências, figuras e tabelas.
Para ser indexado na SciELO Brasil, o periódico deve passar por um processo de avaliação, baseado em critérios e procedimentos adotados internacionalmente pelas bases de dados.
Como indexar um periódico científico na base Scopus