Fluoxetina é um antidepressivo indicado para o tratamento da depressão, ansiedade, bulimia nervosa ou transtorno obsessivo-compulsivo, pois impede a recaptação da serotonina, o que aumenta os níveis desse neurotransmissor no cérebro.
Transtorno disfórico menstrual: a dose inicial é de 20 mg por via oral uma vez ao dia tomada de forma contínua e pode ser aumentada até 60 mg por dia, dividida em duas doses pela manhã e à tarde. Outra forma de uso é a dose de 20 mg por dia iniciando 14 dias antes da menstruação, devendo interromper o uso no primeiro dia da menstruação e repetir essa forma de uso a cada mês.
O cloridrato de fluoxetina é um inibidor seletivo da recaptação do neurotransmissor serotonina (substância sedativa e calmante que participa da comunicação das células do cérebro). Assim, havendo desequilíbrio na quantidade de serotonina, a depressão pode ocorrer ou se acentuar.
A fluoxetina também pode causar alergia, devendo-se procurar o pronto-socorro mais próximo imediatamente caso surjam sintomas como dificuldade para respirar, sensação de garganta fechada, inchaço na boca, língua ou rosto, urticária, por exemplo. Saiba identificar todos os sintomas de sintomas de reação alérgica.
A carbamazepina não deve ter dose de ataque; a dose inicial deve ser de 200 mg por via oral duas vezes ao dia e pode ser aumentada gradualmente com elevações de 200 mg/dia até níveis alvos de 4 a 12 mcg/mL (17 e 51 micromol/L; máximo de 800 mg duas vezes ao dia). Os efeitos adversos incluem náuseas, tontura, sedação e desequilíbrio. Efeitos muito graves incluem anemia aplásica e agranulocitose.
Este remédio pode ser encontrado em farmácias ou drogarias, na forma de cápsulas, comprimidos ou solução em gotas, como genérico "cloridrato de fluoxetina" ou com os nomes comerciais Prozac, Daforin, Fluxene ou Verotina, por exemplo.
Síndrome do pânico: a dose recomendada é de 10 mg por via oral uma vez ao dia pela manhã, e pode ser aumentada para 20 mg uma vez por dia, após uma semana de tratamento. A dose máxima não deve ultrapassar 60 mg por dia dividida em duas doses pela manhã e à tarde;
Segundo o médico, esse tempo de espera funciona como um elemento de proteção, afastando a possibilidade de dependência da medicação. Apesar dessa característica, Heyde desaconselha a descontinuidade do tratamento por conta própria.
Dada a utilização desse fármaco há mais de 30 anos, ele é considerado seguro e eficaz. Contudo, é importante que se faça o uso racional, ou seja, utilize-o de forma apropriada, na dose certa e por tempo adequado.
A fluoxetina é indicada para o tratamento não apenas da depressão associada ou não com ansiedade, como também da bulimia nervosa (transtorno alimentar), do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e do transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM), incluindo tensão pré-menstrual (TPM), irritabilidade e disforia (mudança repentina e passageira de ânimo como sentimentos de tristeza, pena e angústia).
Apesar de o manual do Ministério da Saúde sobre o uso de remédios durante o período de lactação colocar a fluoxetina como compatível com a amamentação, o medicamento pode passar pelo leite materno. Por isso, fale com o profissional da área da saúde que a acompanha sobre sua intenção de amamentar ou sobre a real necessidade do uso da fluoxetina durante o período de amamentação.
Além disso, durante o tratamento com a fluoxetina deve-se evitar a ingestão de bebidas alcoólicas pois pode aumentar os efeitos colaterais, principalmente sonolência e tontura.
Ele diz que o maior risco seria voltar a ter os sintomas após o abandono da terapia. "Embora não seja o caso de uma síndrome de retirada, é preciso dar tempo para o corpo se adaptar à ausência da fluoxetina", acrescenta o médico.
"Ao contrário de outras classes de medicamentos, como os benzodiazepínicos (diazepam), a fluoxetina e os demais antidepressivos não são remédios que têm efeito imediato. É preciso esperar semanas até que comecem a fazer efeito", diz Marcelo Daudt von der Heyde, psiquiatra e professor da Escola de Medicina da PUC-PR.
O farmacêutico Marcelo Polacow, vice-presidente do CRF-SP (Conselho Regional de Farmácia de São Paulo), sugere que o consumo desse tipo de bebida seja limitado durante o tratamento, ou que, ao menos, se evite a prática de atividades que exijam atenção, como dirigir, por exemplo.
O transtorno bipolar é uma alteração mental grave em que a pessoa apresenta oscilações de humor que podem variar desde depressão, em que há profunda tristeza, até mania, em que há euforia extrema, ou hipomania, que é uma versão mais leve da mania.
Ademais, o uso em combinação de cloridrato de fluoxetina com tioridazida é contraindicado devido ao risco da ocorrência de efeitos adversos graves, podendo levar ao óbito.
É importante lembrar que nem toda mudança de humor significa que existe um transtorno bipolar. Para que a doença seja identificada, é necessário fazer uma avaliação com o psiquiatra ou psicólogo, para detectar como a pessoa vivencia as fases e como interferem no seu dia a dia.
As decisões de tratamento são complicadas pelo fato de que, com a gestação não planejada, os efeitos teratogênicos podem já ter acontecido quando os médicos ficam sabendo da questão. Uma consulta perinatal com um psiquiatra deve ser considerada. Em todos os casos, discutir os riscos e os benefícios do tratamento com os pacientes é importante.
É importante alertar que a fluoxetina tem grande interação medicamentosa, sendo necessário obter orientação médica precisa. Menores de 18 anos, grávidas e lactantes contarão com recomendações igualmente específicas.
Por fim, o medicamento cloridrato de fluoxetina é contraindicado para pacientes em uso de pimozida. Caso esteja usando algum destes medicamentos o médico deverá ser informado, pois o tratamento deverá ser suspenso antes de iniciar o tratamento com cloridrato de fluoxetina.
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Olá, não existe um horário determinado para que a fluoxetina seja tomada. Alguns pacientes sentem um pouco de sedação no inicio do tratamento e por isso, preferem tomar a noite. Outros, ao contrário, sentem-se mais estimulados, então preferem tomar pela manhã.
A fluoxetina emagrece, pois esse pode se um de seus efeitos colaterais – por ser um antidepressivo que regula diversas substâncias no organismo do paciente. Apesar de não atuar no controle da fome, é capaz de levar o paciente a perda de peso.
Apesar de não atuar no centro de controle da fome, a fluoxetina, que serve para tratar a ansiedade e a depressão, é capaz de levar ao emagrecimento por ajudar a controlar a ansiedade, que muitas vezes é o que leva o indivíduo a comer exageradamente mesmo sem fome.
Após 6 ou 8 horas, a fluoxetina atinge sua concentração máxima no organismo. Porém, para que surta efeito terapêutico, a recomendação é que o medicamento seja utilizado diariamente, sendo esperado que seus efeitos se tornem evidentes depois de um período que varia entre 2 e 6 semanas.
Cloridrato de Fluoxetina é indicado para o tratamento da depressão, associada ou não a ansiedade, da bulimia nervosa, do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e do transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM), incluindo tensão pré-menstrual (TPM), irritabilidade e disforia.
CONTRA-INDICAÇÕES O cloridrato de fluoxetina é contra-indicado a pacientes com hipersensibilidade a fluoxetina, gestantes e lactantes. A fluoxetina não deve ser usada em combinação com inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) ou dentro de 14 dias da suspensão do tratamento com um inibidor da MAO.
Os investigadores suspeitaram que a resposta retardada à droga antidepressiva ocorre devido aos efeitos de moléculas de sinalização em membranas de células nervosas chamadas de proteínas G.
Em geral, a acção terapêutica dos antidepressivos é relativamente lenta. Depois de iniciada a toma do medicamento. Com a dose correcta, deve-se esperar o começo da melhoria dos sintomas de depressão ao fim de cerca de 15 dias, mas a recuperação pode tardar um mês.
Os antidepressivos são medicamentos ou drogas que agem no sistema nervoso, cuja função é normalizar o fluxo de neurotransmissores, que são moléculas responsáveis pelo impulso nervoso de um neurônio para o outro.
Possuem efeito sedativo (reduzindo a atividade, causando sonolência e induzindo à calma) ou hipnótico (induzindo ao sono). A maioria dos ansiolíticos atuam em um neurotransmissor denominado GABA, atuando sob seus receptores e melhorando sua afinidade.