O ovo é um alimento presente em diversos momentos do nosso dia a dia. Encontrado em receitas doces e salgados como bolos e tortas, também pode ser consumido cozido, frito, em saladas ou na forma de omelete.
Uma vez que o diagnóstico foi determinado, é fundamental seguir as orientações do médico quanto a tratamento, no que se refere às mudanças na alimentação, na utilização de medicamentos e demais estratégias que forem definidas pelo profissional.
E ser versátil não é a sua única qualidade, pois ele também é nutritivo. O alimento funciona como fonte de diversos nutrientes importantes para o funcionamento do nosso organismo como vitamina A, vitamina B2, vitamina B6, vitamina B12, vitamina D, vitamina E, vitamina K, selênio, zinco, ferro e cobre.
No entanto, ao receber a indicação do médico de seguir uma dieta branda, converse com ele como toda a alimentação deve funcionar e como você deve preparar o seu ovo, para que não fique nenhuma dúvida e nenhum erro seja cometido.
Assim, se você experimentar algum sintoma da gastrite ou um sinal de alergia aos ovos – que podem ser diarreia, náusea, vômito e dor estomacal – procure a ajuda do seu médico para que ele faça o diagnóstico do problema.
O refluxo acontece quando o ácido do estômago sobe para o esôfago, especialmente após as refeições, causando sintomas como queimação, dor ao engolir e regurgitação. O tratamento consiste principalmente em mudar os hábitos alimentares. No entanto, em alguns casos o médico pode recomendar o uso de remédios ou, quando os medicamentos não conseguem aliviar os sintomas do refluxo, o médico pode recomendar a realização de uma cirurgia. Entenda como é feito o tratamento para refluxo.
Entretanto, como a gastrite não traz sintomas perceptíveis em todos os indivíduos, vale a pena ter o hábito de fazer check-ups e exames regulares com o médico de confiança. Assim, fica mais fácil que ele identifique a doença mesmo sem o paciente queixar-se de algum dos sintomas associados à gastrite.
A dieta para a gastrite e úlcera é parte fundamental do tratamento, pois ajuda a aliviar e a evitar a piora dos sintomas e, por isso, é importante que a pessoa tenha uma alimentação equilibrada, saudável, de fácil digestão e baixa em gordura e açúcares.
Por outro lado, o mesmo não pode ser dito quando o ovo é frito, seja em óleo de soja ou manteiga. Nesses casos, o ovo recebe muita gordura e óleos refinados, compostos que além de serem prejudiciais para a nossa saúde como um todo, são difíceis de digerir. Sendo assim, quem tem refluxo não pode comer ovo quando ele for frito de alguma forma, ou quando utiliza muitos temperos.
A banana e a maçã estão entre as frutas mais consumidas, mas sabia que tem um jeito certo de comer para obter os melhores benefícios? Hoje, a Nutricionista Vanuza Lobato vai dar dicas poderosas e ensinar 2 receitas que vão salvar o seu café da manhã. Saiba tudo, aqui no SaúdeLAB.
Pessoas que sofrem com problemas como gastrite, úlcera, azia, diarreia, vômito ou recentemente foram submetidas a uma cirurgia no trato digestivo podem ser colocadas na chamada dieta branda. Trata-se de uma dieta em que o paciente precisa evitar alimentos picantes, ricos em fibras e crus e consumir comidas leves e suaves, que sejam de fácil digestão.
Além disso, conforme informações do site gastritis.club, o ovo é considerado um alimento seguro para pessoas diagnosticadas com a gastrite por conta de seu pH de aproximadamente 7,96; que fica entre a categoria neutra e alcalina.
Se ao comer ovos a pessoa experimenta os sintomas da gastrite, assim como outros sinais, pode ser que ela tenha uma alergia ao ovo, visto que o alimento é uma das comidas que mais costumam causar reações alérgicas.
A gema do ovo é a parte que concentra aminoácidos, vitaminas, minerais e gorduras boas, importantes para o bom funcionamento do organismo. Portanto, não há por que evitar consumi-la. Muito pelo contrário: ela é saudável, nutritiva, saborosa e muito versátil, sendo utilizada nas mais diversas receitas.
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Além disso, as frutas ácidas também devem ser evitadas, caso surjam sintomas como azia ou dor no estômago após o seu consumo. Algumas pessoas podem ter gases e podem também apresentar intolerância aos alimentos que causam gases, como repolho, brócolis, feijão e couve-flor e, nestes casos, devem diminuir o seu consumo.
Os alimentos incluídos no cardápio são apenas um exemplo, pois a dieta pode variar conforme a tolerância alimentar de cada pessoa. Por isso, é importante que a pessoa consulte o nutricionista para que seja realizada uma avaliação completa e seja elaborado uma dieta adequada às necessidades individuais.
Os alimentos ricos em gordura fazem com que a digestão seja muito mais lenta e os alimentos permaneçam mais tempo no estômago, atrasando o esvaziamento gástrico, aumentando a produção de ácido e a probabilidade de refluxo.