O uso da insulina deve ser recomendado pelo endocrinologista de acordo com o tipo de diabetes que a pessoa possui, podendo ser indicada a aplicação da injeção todos os dias antes das principais refeições, no caso da diabetes do tipo 1, ou quando os remédios antidiabéticos começam a não ter efeito, no caso da diabetes do tipo 2.
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Dr. Amélio – A substância mais importante que o endotélio produz é o óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador (ele dilata a artéria). A insulina também é um potente vasodilatador, porque induz o óxido nítrico (aumenta o óxido nítrico) e, assim, favorece a vasodilatação. Na resistência à insulina, essa indução do óxido não é tão boa, causando uma diminuição da produção e da liberação do óxido. Essa diminuição da dilatação arterial favorece a hipertensão. Além do mais, outras substâncias como a endotelina, produzida pelo próprio endotélio, são vasoconstritoras, ou seja, fazem o contrário do óxido nítrico – elas apertam a artéria. Resumindo, acontece o seguinte: o desequilíbrio entre a produção do óxido nítrico (que faz a vasodilatação) e a endotelina (que faz a vasoconstrição) vai tornando a pessoa hipertensa.
O estudo identificou como fatores de risco o tabagismo, sedentarismo, sobrepeso/obesidade e história familiar de doença cardiovascular, presentes em usuários com hipertensão, diabetes e em pessoas com as duas doenças.
Ele acrescenta que o médico precisa, obrigatoriamente, saber se o paciente hipertenso tem ou não resistência à insulina, já que, neste caso, o tratamento é muito mais severo e inclui medicamentos para melhorar o problema. Por isso, a escolha de medicamentos para baixar a pressão deve recair naqueles que ajudem na melhora dessa resistência.
As duas doenças se associam para prejudicar os vasos A resistência à insulina, condição típica do diabético tipo 2, é uma falha no organismo que dificulta o acesso das células à glicose circulante. Aí um monte de açúcar fica sobrando no sangue.
Antes de qualquer coisa, é importante mencionar que o tratamento mais adequado às necessidades de cada paciente deverá ser avaliado pelo médico. Portanto, não é aconselhado o uso de nenhum tipo de medicamento sem indicação médica. Afinal, esse profissional tem o dever de analisar a situação de saúde de cada paciente e dar o diagnóstico apropriado. De maneira geral, os medicamentos recomendados para tratar a hipertensão são aqueles do tipo: hipertensivos, diuréticos e betabloqueadores.
Hipertensão e diabetes são doenças perigosas e, muitas vezes, silenciosas. Portanto, é fundamental estar atento aos sintomas e buscar um tratamento médico o quanto antes. Quando controladas, a pressão alta e a diabetes podem fazer com que a pessoa leve um vida perfeitamente normal e equilibrada.
Depois do médico decidir a dose correta de insulina, o paciente deve tomar insulina regularmente, respeitando rigorosamente a prescrição médica, que pode ser ajustada com o tempo, para que a diabetes fique controlada e não evolua para complicações como problemas de visão e mau funcionamento dos rins, por exemplo. Veja como aplicar corretamente a insulina.
É uma planta trepadeira de crescimento vigoroso, que é muito utilizada para esconder áreas da propriedade, visto sua característica de grandes ramagens que se espalham recobrindo totalmente muros e também por formar uma cortina de raízes aéreas que fecham a visão de largos espaços.
No caso da diabetes do tipo 2, que acontece como consequência de fatores genéticos e ambientais, como alimentação inadequada e sedentarismo, por exemplo, o uso de insulina só é indicado pelo médico quando o uso de remédios hipoglicemiantes não é suficiente, sendo então necessária a aplicação de injeção de insulina para controlar os níveis de glicose no sangue.
O grande problema da hipertensão é que ela é uma condição silenciosa, por isso tanta gente não recebe o diagnóstico ou não inicia o tratamento. Os sintomas só aparecem quando ocorre alguma lesão em órgão-alvo como insuficiência cardíaca, derrame, falência renal etc.
Hipertensão e Diabetes são considerados dois dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Estudos mostram que essas doenças aumentam o risco de morte por doenças cardiovasculares e que esse risco é aumentado em pacientes que tenham ambas as condições. A hipertensão por si só não apresenta sintomas, mas é uma doença que danifica artérias, especialmente os pequenos vasos de olhos e rins, além de contribuir para a formação de aterosclerose (entupimento de artérias). Portanto, se além de diabetes o paciente também sofrer de hipertensão arterial, são maiores as chances de danos aos vasos e coração.
Popularmente suas folhas são usadas externamente contra reumatismo, abscessos e o chá preparado com as folhas e o caule podem ser indicados para inflamação muscular, e também em caso de pressão baixa, já que a planta ativa a circulação sanguínea. Também pode ser usada no tratamento da convulsão e doenças do coração.
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Dr. Amélio – Pessoas com excesso de peso, maior gordura no abdômen, sedentárias, e filhos de diabéticos. A resistência à insulina é o principal defeito do diabético adulto. Cerca de 90% dos diabéticos adultos têm resistência à insulina. São, justamente, os que têm maior risco de hipertensão e de desenvolver doenças cardiovasculares, como infarto ou derrame. Só que a resistência à insulina começa bem antes do diabetes. Sabe-se que 50% dos hipertensos têm resistência à insulina, os outros 50% se explicam por outras razões. Dados epidemiológicos sugerem a importância da resistência à insulina como mecanismo de hipertensão. Por exemplo, num estudo em crianças e adolescentes, constatou-se que aquelas que tinham maior grau de resistência à insulina foram as que desenvolveram hipertensão arterial após alguns anos de observação. Outros estudos mostram que oito anos antes das pessoas se tornarem hipertensas, elas já têm resistência à insulina. Isso é uma prova de que a resistência à insulina começou primeiro. Foi, provavelmente, o mecanismo que levou à hipertensão.
A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo. A pressão alta é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca.
A famosa dor de cabeça causada pela pressão alta, por exemplo, só ocorre quando a pressão chega a valores exorbitantes como a proporção de 220x120mmHg e começa a ocorrer a lesão de vasos pelo corpo.