Estes grupos de pacientes geralmente apresentam tolerância reduzida aos antidepressivos tricíclicos e, por isso, doses de 10 a 50 mg diárias de amitriptilina podem ser mais adequadas, administradas de forma fracionada ou em dose única diária, preferencialmente ao dormir.
Os efeitos adversos decorrentes do uso da amitriptilina para enurese ocorrem com menor frequência, já que as doses usadas são menores. Os efeitos colaterais mais comuns são sonolência, boca seca, visão turva, dificuldade de concentração e prisão de ventre.
Os pacientes com distúrbios cardiovasculares devem ser observados atentamente. Os antidepressivos tricíclicos (inclusive o cloridrato de amitriptilina) têm mostrado produzir arritmia, taquicardia sinusal e prolongamento do tempo de condução, particularmente quando ministrados em doses altas. Têm sido relatados infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral com medicamentos desta classe.
O cloridrato de amitriptilina é um antidepressivo com propriedades analgésicas utilizado no tratamento da depressão e da dor neuropática. Ele é considerado o protótipo de todos os antidepressivos.
Quanto tempo dura uma crise de abstinência? Cada organismo reage de uma forma, tanto para o consumo de drogas, como para as sensações ocasionadas pela abstinência. No entanto, como uma média geral, podemos considerar que essas crises duram entre 4 e 15 dias, mas podem prolongar-se em casos mais críticos.
Famílias e cuidadores de pacientes tratados com antidepressivos devem relatar aos profissionais de saúde se o paciente apresentar sintomas como agitação, irritabilidade, mudanças incomuns no comportamento e ideação suicida. Deve haver um monitoramento diário quanto ao surgimento destes sintomas. A amitriptilina deve ser administrada na menor dose efetiva, para reduzir o risco de superdose.
Além disso, em alguns casos, especialmente no início do tratamento, o fármaco pode ampliar sintomas de transtornos e doenças mentais, como ansiedade, transtorno bipolar, tremores, delírios, nervosismo e ainda alterar o sono.
Deve-se ter cautela em pacientes usuários de lentes de contato, visto que há relatos associando o uso da amitriptilina com a redução do fluxo lacrimal, que pode ser suficiente para causar ressecamento da córnea.
De acordo com a bula, amitriptilina é um antidepressivo que regula o humor, alivia dores e tem propriedades calmantes, sendo indicado para casos de depressão e enurese noturna.
Uma das vantagens do cloridrato de amitriptilina é o custo baixo quando comparado a outros antidepressivos. Além de ser um fármaco presente na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais do SUS (Rename) e poder ser obtido na rede pública de saúde, também é comercializado em farmácias físicas, que fazem a retenção da receita para a venda.
Deve ser usado bicarbonato de sódio intravenosamente para manter o pH do soro entre 7,45 a 7,55. Se a resposta do pH for inadequada, também pode ser usada hiperventilação. O uso concomitante de hiperventilação e bicarbonato de sódio deve ser feito com extrema cautela, com frequente monitoramento do pH. É indesejável um pH >7,60 ou uma pCO2 < 20 mmHg. As arritmias indiferentes à terapia com bicarbonato de sódio/hiperventilação podem responder à lidocaína, ao bretílio ou à fenitoína. Os antiarrítmicos tipo 1A e 1C são geralmente contraindicados (por exemplo: quinidina, disopiramida e procainamida).
Possui uma grande margem de segurança em caso de superdosagens, entretanto alguns sintomas adversos frequentemente podem ocorrer: vômitos, alteração na pressão arterial, taquicardia, grande ansiedade, contrações musculares involuntárias e alterações no eletrocardiograma. Em situações extremas pode ocorrer coma e morte.
A amitriptilina pode ser usada em pacientes hipertensos. Devemos acompanhar esses pacientes, pois a medicação pode alterar o sistema de condução do coração, aumentando o risco de arritmias.
A amitriptilina pode potencializar a resposta ao álcool e os efeitos de barbitúricos e outros depressores do SNC. Em pacientes que fazem o uso excessivo de álcool, a potencialização pode aumentar o perigo inerente a qualquer tentativa de suicídio ou superdose.
Os princípios da conduta de superdose de crianças e adultos são similares. É extremamente recomendado que o médico contate um centro de controle de toxicologia local para tratamento pediátrico específico.
50 a 100 mg/dia, de preferência à noite em uma única dose diária. Alcançada a melhora, reduzir até a mínima dose necessária. É apropriado continuar a terapia de manutenção por três meses ou mais para reduzir a possibilidade de recidiva.
Sua ação acontece no sistema nervoso central, aumentando as concentrações sinápticas de norepinefrina e serotonina. São neurotransmissores que, entre outras funções, atuam na sensação de bem-estar. Além disso, o cloridrato de amitriptilina tem propriedades ansiolíticas e sedativas (calmante).
A amitriptilina é excretada no leite materno. Em razão do potencial para reações adversas graves causadas pela amitriptilina em lactentes, deve-se decidir entre descontinuar o medicamento ou a amamentação.
Realmente a Amitriptilina deve ser evitada em pacientes cardiopatas. Pode predispor a Arritmias Cardíacas. por outro lado pode também ser observada uma incidência maior de Infarto do Miocárdio e AVC com seu uso.
De acordo com um recente estudo do Hospital Universitário de Zurique, na Suíça, o paracetamol - analgésico atualmente mais recomendado para pacientes cardíacos, devido à sua presumida falta de efeitos colaterais cardiovasculares - pode aumentar a pressão arterial tanto quanto os medicamentos que os pacientes são ...
“Para pessoas com antecedentes de problemas cardíacos, pacientes idosos, gestantes ou com problemas gástricos, o medicamento é contraindicado.
Na bula, também consta que o diclofenaco não é recomendado a pessoas que tenham doença cardiovascular estabelecida (insuficiência cardíaca congestiva, doença cardíaca isquêmica, doença arterial periférica) ou hipertensão não controlada.
O corticoide atinge o coração? Sim, o corticoide principalmente em altas doses e em uso prolongado pode ter efeitos cardiovasculares como a arterosclerose, alteracao lipidica, aumento de glicemia, aumentando a mortalidade por causa cardiovascular (infarto, angina...) alem de hipertensao arterial.
A orfenadrina, como todo anticolinérgico, pode produzir bradicardia 1 ou taquicardia 2, arritmias 3 cardíacas, secura da boca 4, sede, diminuição da sudorese 5, midríase 6, dificuldade de acomodação visual ("visão 7 borrada").
Minha mãe tem arritmia cardíaca, ela pode tomar tandrilax? Embora não seja absolutamente contraindicado, na maioria dos casos o risco supera o benefício e outra alternativa deve ser buscada.
Dorflex está contraindicado para mulheres grávidas ou amamentando, crianças com menos de 12 anos de idade, pacientes com glaucoma, obstrução pilórica ou duodenal, acalasia no esôfago, úlcera péptica estenosante, hipertrofia prostática ou obstrução do colo da bexiga, a pacientes com miastenia grave, doenças metabólicas ...
TORSILAX® deve ser usado com cautela em pacientes com doença cardiovascular, pelo risco de eventos trombóticos cardiovasculares (formação de trombos na circulação), como infarto ou acidente vascular cerebral, devido à presença do diclofenaco na fórmula.
Cefaleia, tontura, insônia, tremor, dor, hemorragia gastrintestinal, perfuração gastrintestinal, úlceras gastrintestinais, diarreia, indigestão, náusea, vômitos, constipação, flatulência, dor abdominal, pirose, retenção de fluidos corpóreos, edema (inchaço), rash, prurido, edema facial, anemia, distúrbios da coagulação ...
Olá, Torsilax é um remédio que mistura vários princípios ativos, entre eles o diclofenaco sódico, que é um antiinflamatório não esteroidal (AINE). Todo AINE deve ser consumido com parcimônia porque pode afetar o funcionamento dos rins.
Fármacos nefrotóxicos
Alguns antibióticos são nefrotóxicos por natureza e devem ser evitados em doente renais crônicos. Os mais comuns são: Aminoglicosídeos (ex: Gentamicina, Amicacina, Estreptomicina, Tobramicina e Neomicina).
Sempre tentamos evitar uso de antiinflamatórios em pacientes com doença renal crônica em tratamento conservador, mas isso não é contra indicação absoluta. O uso de analgésicos como paracetamol ou dipirona costuma ser utilizado, assim como descongestionante nasal.
Muitas pessoas com doença renal necessitam de limitar o seu consumo, devendo evitar: