O hidróxido de alumínio é um remédio antiácido indicado para azia, má digestão ou excesso de ácido no estômago, pois age rapidamente neutralizando a acidez estomacal, fazendo com que o estômago seja menos agredido pelo ácido, o que ajuda a aliviar os sintomas como queimação, sensação de estômago cheio, excesso de gases ou arrotos.
A absorção de alumínio pode estar aumentada se for administrado concomitantemente com ácido ascórbico em altas doses.
A maior parte das gastrites são causadas por uma infecção pela bactéria Helicobacter pylori. Nestes casos, o médico pode recomendar uma combinação de antibióticos como a claritromicina associada à amoxicilina ou ao metronidazol, durante 7 a 14 dias.
O hidróxido de alumínio ajuda a reduzir a acidez do estômago, sendo normalmente indicado para:Azia;Acidez gástrica;Má digestão;Úlcera no estômago ou intestino;Gastrite;Hérnia de hiato;Inflamação do esôfago, do estômago ou do intestino.
Por outro lado, os sinais de piora surgem quando o indivíduo não segue o tratamento corretamente, consome bebidas alcoólicas ou come alimentos ácidos ou gordurosos e incluem o aumento da dor, da azia, barriga inchada, náuseas e vômitos.
O acúmulo de alumínio pode agravar os sintomas da doença de Alzheimer nos pacientes submetidos à diálise crônica.
A ranitidina (oral e IV, vendida sem receita), um bloqueador de H2, foi retirada do mercado nos Estados Unidos e em muitos outros países por causa das concentrações inaceitáveis de N-nitrosodimetilamina (NDMA), provável carcinógeno humano. A cimetidina e a famotidina são alternativas e não contêm NDMA, nem os inibidores da bomba de prótons.
O Hidróxido de Alumínio pode causar constipação. Deve ser usado com cautela em casos de sangramento intestinal, prisão de ventre e presença de hemorroidas.
Os efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com o hidróxido de alumínio são diarreia ou prisão de ventre, náuseas, vômitos e dor abdominal e, o uso a longo prazo em diálise pode causar encefalopatia, neurotoxicidade e osteomalácia.
Recomenda-se cautela quando usado concomitantemente com poliestirenossulfonato devido aos riscos de diminuição da eficácia da resina na ligação de potássio, de alcalose metabólica em pacientes com insuficiência renal e obstrução intestinal.
Esses remédios devem ser usados com indicação do gastroenterologista pois podem causar efeitos colaterais como problemas nos rins, dor de cabeça, diarreia, formação de bolinhas na pele, dor abdominal, produção excessiva de gases intestinais, náuseas, prisão de ventre ou deficiência de vitamina B12.
Este medicamento deve ser utilizado com cautela pelos pacientes idosos, pois o uso prolongado pode provocar a diminuição da concentração de fósforo, aumento da eliminação de cálcio e o acúmulo de alumínio no organismo. Esses distúrbios podem agravar as doenças ósseas.
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As medições se repetiram cada 2 horas por 48 horas. O grupo que recebeu Hidróxido de Alumínio conforme pH e o grupo que recebeu Hidróxido de Alumínio mais cimetidina foram mais eficazes no controle do pH gástrico do que o grupo que recebeu cimetidina isolada. O custo de tratamento foi significativamente mais baixo no grupo que recebeu Hidróxido de Alumínio conforme pH. Não foram observados eventos adversos significativos. (Glenn Hernández).
O hidróxido de alumínio é um remédio antiácido indicado para azia, má digestão ou excesso de ácido no estômago, pois age rapidamente neutralizando a acidez estomacal, fazendo com que o estômago seja menos agredido pelo ácido, o que ajuda a aliviar os sintomas como queimação, sensação de estômago cheio, excesso de gases ou arrotos.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Em pacientes com insuficiência renal, a administração de Gastrogel ® deve ser realizada sob vigilância médica, uma vez que o hidróxido de magnésio pode causar depressão do sistema nervoso central na presença deste distúrbio.
Os Antiácidos estomacais têm o poder de neutralizar o excesso de HCl do suco gástrico presente em nosso estômago, o responsável por auxiliar na digestão dos alimentos que ingerimos. Até aí tudo bem, o problema surge quando fazemos uso em excesso deste medicamento.
Alguns dos medicamentos mais usados para o tratamento de gastrite são: