Na diabetes, ter cuidado com a alimentação é fundamental. Assim sendo, descubra qual o tipo de carne mais indicada para quem vive com a doença, bem como quais as opções que deve evitar!
A dieta para diabetes tipo 1 é um pouco diferente, pois nesse caso é necessário tomar regularmente a insulina injetável para regular a glicemia. Assim, é necessário um controle mais rigoroso tanto com o endocrinologista quanto com o nutricionista.
Por fim, o método de preparação da carne pode ter um impacto na sua qualidade nutricional e no seu risco para o doente: a carne mu cozinhada aumenta a inflamação e o stresse oxidativo. Essas condições fazem com que o fígado produza um alto teor de glicose, e, ao mesmo tempo, reduzem a capacidade da massa muscular a usar. Nessa situação, o corpo reage e ativa a resistência à insulina. Assim sendo, sempre que possível, evite grelhados, assados e fritos e escolha carnes cozinhadas a temperatura moderada.
Este método deve ser feito sempre com a orientação do médico e do nutricionista, para que a pessoa saiba usara quantidade exata de insulina necessária para regular o açúcar no sangue.
Em primeiro lugar, lembre-se de que a carne é um alimento que pode conter altos níveis de gorduras, colesterol e calorias. Por isso, deverá ter um cuidado adicional na escolha das carnes a consumir.
Também é importante conhecer o índice glicêmico dos alimentos, que é definido como a taxa na qual um alimento contendo carboidratos aumenta a glicose no sangue. Sendo, por isso, indicado consumir alimentos com baixo ou médio índice glicêmico.
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a alimentação da pessoa com diabetes deve ser igual a de qualquer outra pessoa, ou seja, equilibrada e variada. No entanto, deve-se ficar atento às quantidades de carboidratos da alimentação, pois até mesmo as frutas frescas, que são saudáveis, podem aumentar os níveis de açúcar no sangue se consumidas em grandes quantidades.
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Fui diagnosticada com diabetes rara, onde meu pancreas não está produzindo insulina e ainda produz anti-corpos pra insulina, estou tomando insulina e tenho bastante dúvidas com relação a alimentação do que pode e não pode comer.
Limitar o consumo de carnes vermelhas e enchidos é uma estratégia recomendável para qualquer indivíduo e não apenas para doentes diabéticos. Isto porque o consumo excessivo deste tipo de carnes constitui um fator de risco para várias doenças. Os estudos epidemiológicos longitudinais da Universidade de Harvard (Nurse’s Health Study 1 e 2, e Health Professionals Follow Up) com duração de várias décadas e com mais de 400.000 participantes – verificaram que o consumo excessivo deste tipo de carne é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. Além disso, pensa-se que estas carnes possam ser carcinogénicas. Entre os 2 tipos, a carne processada é considerada a mais perigosa, levando a um risco acrescido de diabetes em 51% dos consumidores versus não consumidores. Por outro lado, o risco acrescido de ter diabetes associado ao consumo de carne vermelha foi de 19%.
A contagem de carboidratos é uma ferramenta que ajuda a planejar as refeições, flexibilizando as escolhas alimentares. Esse método ajuda a equilibrar os níveis de açúcar no sangue de pessoas com diabetes 1, evitando, assim, possíveis complicações como hipoglicemia, lesão nos rins e problemas no coração. Conheça mais sobre a contagem de carboidratos.
Este cardápio é apenas um exemplo de dieta, onde os tipos e quantidades de alimentos variam conforme a idade, o sexo, a atividade física e o estado de saúde da pessoa. Assim, é aconselhado consultar um nutricionista para fazer uma avaliação nutricional completa e elaborar um plano alimentar adequado às necessidades individuais.
Além disso, é importante consumir as frutas inteiras, com casca e com bagaço, evitando os sucos ou frutas cozidas, por exemplo. Pois quando as frutas estão inteiras e naturais, a quantidade de fibras é muito maior, ajudando ainda mais no controle da glicemia. Conheça as frutas que o diabético pode comer.
O Leite semi desnatado ou desnatado, o iogurte natural semi desnatado ou desnatado e os queijos com baixo teor de gorduras, como ricota, cottage ou queijo tipo Minas, são ótimos alimentos para diabéticos, pois são alimentos de baixo índice glicêmico, ajudando no controle dos níveis de glicose no sangue.
As proteínas magras também tem baixo índice glicêmico, promovendo a liberação lenta de carboidratos da refeição no sangue. Por isso, devem ser consumidas diariamente no almoço e no jantar.
É importante evitar comer doces na diabetes, pois contêm grandes quantidades de açúcar que aumentam os níveis de glicose no sangue, aumentando o risco de complicações associadas à diabetes, como cegueira, pé diabético e infecções, por exemplo. Conheça todas as complicações da diabetes.
É importante também fazer de 5 a 6 refeições por dia, com intervalo de cerca de 4 horas entre elas, para evitar a hipoglicemia, que é quando os níveis de açúcar no sangue ficam muito baixos, causando tonturas, desmaios ou convulsões. Além disso, é fundamental também praticar exercícios físicos de forma regular, pois isso também ajuda a regular a glicose no sangue.
Os vegetais frescos, como alface, tomate, vagem, abobrinha ou acelga, são ricos em vitaminas e minerais fundamentais para o funcionamento do organismo, ajudando na produção de hormônios, como a insulina, controlando a diabetes.
Os melhores alimentos para diabéticos são os que têm boas quantidades de fibras, como os cereais integrais, as frutas e os vegetais frescos, que ajudam a manter os níveis de glicose no sangue equilibrados.
No caso dos tubérculos como batata, batata-doce, mandioca e inhame, são alimentos saudáveis que contêm carboidratos e podem ser consumidos na dieta, mas em pequenas porções.
A dieta para o diabético ajuda a controlar os níveis de glicose no sangue, evitando o excesso ou a queda exagerada de açúcar no sangue. O desequilíbrio do açúcar no sangue do diabético pode gerar sintomas como tontura, fraqueza, dor de cabeça e, em casos mais graves, pode causar cegueira, doenças renais ou cardíacas.
De modo geral, o uso de stevia é considerado seguro para a saúde, mas em alguns casos podem ocorrer efeitos colaterais como náuseas, dor e fraqueza muscular, inchaço abdominal e alergia.
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O Xilitol adoça como o açúcar, já o Eritritol tem poder adoçante de 70% do açúcar. ... O Eritritol não causa cárie, mas não traz outros benefícios, porém tem uma melhor tolerância digestiva, pois as bactérias intestinais não conseguem digeri-lo, sendo eliminado pela urina.