Poucas histórias do repertório clássico nacional são tão conhecidas como a do casamento da DonaBaratinha. Foi uma das primeiras histórias infantis publicada no Brasil no livro Contos da Carochinha.
A história da Dona Baratinha tem raízes profundas na tradição oral de diversos países. Embora as versões possam variar, a narrativa central permanece consistente: uma baratinha que, apesar de sua humildade, sonha em encontrar um parceiro adequado. A lenda tem suas primeiras aparições documentadas em contos folclóricos de regiões como a Península Ibérica e América Latina.
A beleza da história da Dona Baratinha reside em suas lições universais. Ela ressalta a importância de valorizar a verdadeira essência das pessoas, em vez de ser seduzido por aparências ou riquezas. A mensagem de autenticidade, perseverança e amor transcende épocas e culturas, tornando-a relevante mesmo nos tempos modernos.
Na verdade não muito. Quer dizer, no começo ela ficou muito triste e chorou até cansar, afinal onde já se viu, ficar viúva antes mesmo de se casar. Mas depois ela pensou bem e concluiu que tinha sido o melhor. Ter um marido que gostava menos dela do que de feijoada, no fim ia ser a maior roubada. E assim ela decidiu aproveitar sua moeda de ouro viajando pelo mundo. E não é que em suas viagens ela conheceu o senhor Baratão? Pois foi o que aconteceu. E mesmo sem ter mais a moeda os dois se apaixonaram e se casaram. E até hoje a dona Baratinha vive muito feliz na sua casa ajeitadinha e cheia de baratinhas bem limpinhas…
Em 2012 criei o Blog Jardim de Histórias para que outras pessoas pudessem vir passear pelos contos que eu criava ou pelas versões de histórias clássicas que eu adaptava para contação. Para meu espanto e admiração, oito anos depois já contávamos com cerca de mil visitas por dia no nosso Jardim de Histórias.
Eu gosto muito dessa história, acabei de ler para as gêmeas que cuido! Eu ouvi essa história pela primeira vez na escola quando eu tinha por volta de 7/8 anos de idade, lembro dela até hoje. Resolvi contar para elas e elas gostaram muito! 💖 Esse fundo de tela na história ficou lindo!
“Quem quer casar com a Dona Baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha. Quem quer casar com a Dona Baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha.”
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A história da Dona Baratinha é mais do que um simples conto folclórico. Ela encapsula valores intemporais e oferece uma visão sobre a natureza humana. Sua jornada de autodescoberta, busca pelo amor verdadeiro e a aceitação de si mesma ecoam em várias culturas e épocas. Através das gerações, a Dona Baratinha continua a nos ensinar que a verdadeira riqueza reside no coração e na autenticidade.
A história da Dona Baratinha é um conto tradicional que tem encantado gerações com sua simplicidade e lições atemporais. A personagem central, a Dona Baratinha, é uma figura que simboliza perseverança, ambição e a busca pelo amor verdadeiro.
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Em suma, a história da Dona Baratinha transcende seu status de conto popular, tornando-se uma narrativa que nos convida a refletir sobre o que realmente importa na vida. Sua mensagem perdura, convidando-nos a abraçar nossa própria singularidade e a reconhecer o verdadeiro valor das conexões humanas.
Ao longo da história, a Dona Baratinha recebe pretendentes de diferentes origens e condições. Cada um deles traz uma oferta de casamento, geralmente acompanhada por promessas de riqueza. A Dona Baratinha, contudo, coloca à prova a sinceridade de seus pretendentes. Esse aspecto da narrativa ressalta sua inteligência e astúcia.
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Vamos imitar os animais dormindo? Usando a música como referência de como cada animal dorme (em pé, deitado, empoleirado, etc) e os sons da história, podemos imitar o sono de diversos animais.
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Ao longo dos anos, a história da Dona Baratinha sofreu adaptações e variações em diferentes culturas ao redor do mundo. Cada variação incorpora elementos locais e valores culturais, mantendo viva a essência da mensagem subjacente. Essas adaptações demonstram a atemporalidade da história e sua capacidade de se conectar com pessoas de várias origens.
Gosto de apresentá-la como um conto participativo, onde eu faço o papel da dona Baratinha e as crianças vão fazendo o papel dos pretendentes. Elas amam fazer parte da história e a turma toda se diverte com os amigos imitando os animais dormindo.
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O lobo-guará se alimenta, boa parte do ano, de frutos. ... Isso confere ao lobo o papel de agricultor do cerrado. É um excelente dispersor de sementes, participando assim da recomposição de campos degradados e até mesmo florestas neste bioma.
Parente dos lobos selvagens e dos cachorros domésticos, o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus) é um animal típico do Cerrado e maior canídeo da América do Sul, podendo atingir até um metro de altura e pesar 30 quilos. Além do Brasil, pode ser encontrado em regiões da Argentina, Bolívia, Paraguai, Peru e Uruguai.
É também um itinerante solitário, e nunca viaja em alcateias como os lobos da América do Norte. Como o mais alto de todos os canídeos, o lobo-guará desenvolveu pernas extremamente longas, que o ajudam a elevar a cabeça acima da erva alta na qual se desloca.
Características gerais do lobo-guará O lobo-guará é um canídeo que apresenta entre 95 cm e 115 cm de comprimento, cerca de um metro de altura, cauda com tamanho entre 38 cm e 50 cm e peso entre 20 kg e 30 kg. Devido a essas características, esse animal é considerado o maior canídeo da América do Sul.