Só era considerado cidadão na pólis os indivíduos do sexo masculino, desde que esses não fossem escravos e nem estrangeiros. ... Vale dizer que pólis é praticamente o mesmo que cidade, no caso, representamos como modelo a cidade-estado de Atenas.
A polis era controlada por uma oligarquia aristocrática e possuía uma organização própria e, portanto, independência social, política e econômica. A organização social da polis era constituída basicamente por homens livres (os cidadãos gregos) nascidos na polis, mulheres, estrangeiros (metecos) e escravos.
A educação em Atenas era voltada para a formação integral do indivíduo (ou seja, era tanto uma educação para o serviço militar quanto para a governança, o comércio e as artes, sendo bem mais ampla que aquela oferecida, por exemplo, em Esparta).
Atenas e Esparta foram duas cidades-estado com grandes poderes na Grécia Antiga. ... A sociedade espartana era formada pelos hilotas em sua base, os servos que exerciam o trabalho, especialmente no plantio e colheita, e pelos espartanos, que concentravam terras e participavam da vida pública.
Sua função mais importante (assim como a guerra para o homem) era a procriação. A espartana tinha a tarefa de parir e criar guerreiros fortes e corajosos, capazes de darem suas vidas pelo bem de Esparta. Qualquer mulher que morresse durante o parto era considerada honrosamente uma heroína.
As classes sociais em Esparta dividiam-se em três: Esparciatas, Hilotas e Periecos. Os Esparciatas eram os próprios espartanos detentores do poder político e militar. Monopolizavam as riquezas e eram detentores das melhores e maiores terras. Os Hilotas eram os escravos e pessoas descendentes dos messênios.
Os grupos sociais em Esparta eram os os esparciatas, os perieco e os hilotas, sendo o primeiro grupo, os esparciatas, o único com plenos direitos políticos e efetivo poder de decisão na sociedade espartana.
A estrutura social espartana estava dividida em espartanos ou esparciatas, os aristocratas herdeiros dos dórios que estavam na cúpula; os periecos, os habitantes antigos da região da Lacônia que geralmente exerciam funções como o artesanato e o comércio; e os hilotas, escravos que serviam aos esparciatas geralmente no ...
Em Esparta os cidadãos (com direitos políticos) eram os Esparciatas ou Espartanos (descendentes dos dórios e militares), e os excluídos eram os Periecos (homens livres sem direitos) e os Hilotas (servos do Estado).
A educação ateniense tinha como objetivo principal à formação de indivíduos completos, ou seja, com bom preparo físico, psicológico e cultural. ... Extremamente rigorosa, a educação espartana tinha como objetivo principal formar soldados fortes, valentes e capazes para a guerra.
Cite e explique as duas principais características da cidade-estado Esparta. As duas principais características de Esparta eram o caráter militarista e oligárquico. Militarista porque um dos principais objetivos era formar modelos de soldados bem treinados fisicamente para defender os interesses políticos da pólis.
As principais características de Atenas e Esparta são o fato de que a cidade-estado de Esparta possuía uma economia voltada para a subsistência, sendo fraca a prática do comércio, enquanto que seu modelo de sociedade buscava produzir guerreiros, sendo o governo a monarquia.
Na questão política, Esparta dividia o poder entre dois reis (Diarquia), um militar e outro religioso, que governavam respeitando as decisões da Gerúsia, conselho composto por 28 anciãos com mais de 60 anos, e a Apela que era o conselho formado por espartanos acima de 30 anos.
Esparta era governada por uma diarquia, isto é, um governo que possuía dois reis, sendo eles herdeiros de famílias que exerciam essa função, segundo o mito de origem grego, desde que os descendentes de Herácles retornaram para a Lacônia e estabeleceram-se na região, junto aos dórios.
Os espartanos em geral eram guerreiros natos, e isso se traduzia na estrutura do poder na presença da elite agrária, sendo que o regime de Esparta era uma aristocracia, tendo normalmente dois reis no poder.