No contexto de uma população cada vez mais envelhecida, a avaliação cognitiva breve dos adultos e idosos com suspeita de declínio cognitivo, assume um papel fundamental, na medida em que a precocidade da sua identificação influencia significativamente a intervenção terapêutica e a evolução clínica.
Para que o déficit cognitivo seja detectado e monitorado de forma confiável são necessários dados fornecidos por familiares/cuidadores, a observação do paciente e a identificação da sua história clínica, além da aplicação de testes padronizados3.
Por analisar o funcionamento cognitivo, a avaliação neuropsicológica conclui a existência ou não de distúrbios, tais como:
A importância da avaliação cognitiva se deve à sua capacidade de analisar como estão as funções mentais e de que forma uma pessoa é afetada por dificuldades neuropsicológicas. Dessa maneira, é possível saber quais são as habilidades cerebrais que estão comprometidas e quais estão com seu funcionamento preservado.
Avaliação cognitiva investiga os processos de aprendizagem e de aquisição de conhecimento através da percepção, que tem como material a informação do meio em que vivemos e o que já está registrado na nossa memória.
A Teoria do Estabelecimento de Metas As pessoas são motivadas pelas metas estabelecidas: metas bem definidas são mais estimulantes do que genéricas. Desde que haja capacidade e aceitação, quanto mais ambiciosa a meta, maior o rendimento.
O exame tem um total de 30 pontos e deve ser resolvido em dez minutos, seguindo um guião com enunciados e regras. Todas as perguntas dizem respeito à capacidade de memória e de funcionamento cognitivo. E são muito simples para quem é mentalmente saudável.
A avaliação neuropsicológica é um método de investigação do funcionamento cerebral a fim de mapear o perfil cognitivo de cada indivíduo.
Sinais de alerta Em pessoas com perda de memória, sintomas específicos são causa de preocupação: Dificuldade em executar atividades diárias habituais. Dificuldade em prestar atenção e flutuações no nível de consciência – sintomas que sugerem delirium. Depressão.
Os sintomas principais do Alzheimer são a perda de memória progressiva, dificuldade em raciocinar e falar, além da problemas para identificar pessoas ou objetos e suas funções. O Mal de Alzheimer evolui com o tempo, e a memória vai sendo cada vez mais prejudicada. A doença afeta, a princípio, a memória recente.
É preciso avaliar a recorrência dos esquecimentos. Sendo assim, o momento de procurar ajuda médica é quando o paciente percebe que esquece informações de forma recorrente e que isso afeta o prosseguimento da sua vida. O neurologista cognitivo é quem pode fazer o diagnostico correto.
O problema se inicia com alterações na memória e avança progressivamente até a dependência total do paciente. Os sintomas do Alzheimer, porém, vão além do simples esquecimento do dia a dia. Portadores da doença têm dificuldade para se comunicar, aprender e raciocinar.
Danielle: Para eles, a expressão ideal seria “dificuldade de memória”, pois raramente nessa faixa de idade ocorre uma perda real da memória. Os principais motivos são distúrbios de ansiedade, depressão, falta de sono adequado, sobrecarga mental, além de problemas nutricionais e hormonais.
Durma bem. Porto explica que um sono de qualidade é fundamental. A falta de sono causa problemas de atenção que, por sua vez, afetam a memória. "Além disso, na fase do sono chamada de REM (Rapid Eye Moviment), o cérebro fixa as memórias do dia anterior.
Agora vamos conhecer melhor cada remédio para memória e concentração e algumas substâncias naturais:
O modafinil foi chamado de "a primeira pílula da inteligência segura do mundo" por pesquisadores das universidades de Harvard e Oxford, que sugeriram que os efeitos são de "baixo risco" quando o medicamento é consumido por um curto período de tempo.