Diáconos são membros do clero junto com padres e bispos. O ministério do diácono tem 3 dimensões, liturgia, palavra e serviço. Na liturgia, ele ajuda o bispo e padres. Na missa, o diácono proclama o Evangelho, pode ser convidado para pregar a homilia, e auxilia no altar.
Se você sente este impulso de “ser menos” para servir melhor a Igreja, o caminho é buscar o seu pároco e falar sobre isso; e se ele o indicar para essa função, você deverá fazer a sua preparação na Escola Diaconal de sua diocese, caso ela tenha essa escola, pois, em muitas dioceses, ela ainda não foi implantada. Assim, colocar sua vida nas mãos de Deus, buscando a fidelidade nas orações, dispondo-se a estar próximo ao altar como ministro extraordinário da sagrada comunhão, pregando a Palavra de Deus e sendo atuante na sua comunidade.
Sempre que uma pessoa é ordenada, ele deve servir a igreja diocesana. Diáconos não são diferentes em relação a isso, são designados pelo bispo para ministérios pelo qual o bispo percebe uma grande necessidade, e para o qual o diácono pode ter dons especiais ou talentos.
77. Meios em ordem a esta formação são os retiros mensais e os exercícios espirituais anuais; as instruções, que deverão ser programadas segundo um plano orgânico e progessivo e tendo em conta as várias etapas da formação; o acompanhamento espiritual, que deve ser assíduo. É missão particular do director espiritual ajudar o candidato a discernir os sinais da sua vocação, a colocar-se numa atitude de contínua conversão, a amadurecer as características próprias da espiritualidade diaconal, recorrendo aos escritos da espiritualidade clássica e ao exemplo dos santos, para realizar uma síntese harmoniosa entre o estado de vida, a profissão e o ministério.
8. No exercício do seu poder, os diáconos, participando num grau inferior do ministério eclesiástico, dependem necessariamente dos Bispos, que têm a plenitude do sacramento da ordem. Além disso, têm uma relação especial com os presbíteros, em comunhão com os quais são chamados a servir o Povo de Deus.(12)
Esta visão da obediência predispõe ao acolhimento das especificações concretas da obrigação assumida pelo diácono com a promessa feita na ordenação, segundo o que está previsto pela lei da Igreja: « Os clérigos, se não estão dispensados por um impedimento legítimo, são obrigados a aceitar e a realizar fielmente a missão que lhes foi confiada pelo Ordinário próprio ».(46)
47. Por causa do seu carácter público e do seu significado eclesial, o rito seja adequadamente valorizado, e celebrado de preferência em dia festivo. O aspirante prepare-se para ele com um retiro espiritual.
69. Condição para uma autêntica maturidade humana é a educação à liberdade, que se apresenta como obediência à verdade do próprio ser. « Assim entendida, a liberdade exige que a pessoa seja verdadeiramente senhora de si mesma, decidida a combater e a superar as diversas formas de egoísmo e de individualismo que ameaçam a vida de cada um, pronta a abrir-se aos outros, generosa na dedicação e no serviço ao próximo ».(84) A formação para a liberdade inclui também a educação da consciência moral, que treina para escutar a voz de Deus na profundidade do próprio coração e para aderir firmemente a ela.
Tal organismo será presidido pelo bispo ou por um sacerdote seu delegado e incluirá um número proporcional de diáconos. Este organismo não deixará de manter o contacto com os outros órgãos diocesanos.
46. A Ordem sagrada confere ao diácono, mediante os dons sacramentais específicos, uma especial participação na consagração e missão d'Aquele que se fez servo do Pai na redenção do homem e o insere, dum modo novo e específico, no mistério de Cristo, da Igreja e da salvação do homem. Por este motivo, a vida espiritual do diácono deve aprofundar e desenvolver esta tríplice relação, na linha de uma espiritualidade comunitária na qual se tende a testemunhar a natureza da comunhão da Igreja.
Assim, enquanto estudantes para sacerdócio são ainda ordenados diáconos antes de sua ordenação como padres, há mais de 13.000 diáconos nos Estados Unidos apenas que ministram nesta Ordem permanentemente, por exemplo. Não há diferença no sinal sacramental ou funções entre estes chamados “diáconos permanentes” e “transitórios”.
(83) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. Lumen gentium, 29. « Compete também aos diáconos servir o Povo de Deus no ministério da Palavra, em comunhão com o bispo e o seu presbitério » (C.I.C., cân. 757); « Na pregação, os diáconos participam no ministério dos sacerdotes » (João Paulo II, Alocução aos sacerdotes, diáconos, religiosos e seminaristas na basílica do Oratório de São José - Montreal, Canadá (11 de Setembro de 1984), 9: Insegnamenti, VII, 2 (1984), p. 436.
71. A formação humana abre-se e completa-se na formação espiritual, que constitui o coração e o centro unificador de toda a formação cristã. O seu fim é tender para o desenvolvimento da vida nova recebida no Baptismo.
39. Os três âmbitos do ministério diaconal, conforme as circunstâncias, poderão certamente, um ou outro, absorver uma percentagem mais ou menos grande da actividade de cada diácono, mas juntos constituem uma unidade no serviço ao plano divino da Redenção: o ministério da Palavra conduz ao ministério do altar, o qual, por sua vez, leva a traduzir a liturgia na vida, que desemboca na caridade: « Se considerarmos a profunda natureza espiritual desta diaconia, então poderemos apreciar melhor a interrelação entre as três áreas do ministério tradicionalmente associadas ao diaconado, isto é, o ministério da Palavra, o ministério do altar e o ministério da caridade. Segundo as circunstâncias, um ou outro destes ministérios pode assumir particular importância no trabalho individual de um diácono, mas os três ministérios estão inseparavelmente unidos no serviço do plano redentor de Deus ». (153)
A sucessiva Carta apostólica Ad pascendum precisou que « no que diz respeito ao curso dos estudos teológicos, que devem preceder a ordenação dos diáconos permanentes, é dever das Conferências Episcopais emanar, de acordo com as circunstâncias do lugar, as normas convenientes, e submetê-las à aprovação da Sagrada Congregação para a Educação Católica ».(3)
(105) Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. Ad gentes, 16; Pontificale Romanum De ordinatione Episcopi, presbyterorum et diaconorum, n. 207: ed. cit., p. 122 (Prex Ordinationis).
32. O perfil dos candidatos completa-se depois com algumas qualidades humanas específicas e com as virtudes evangélicas exigidas pela diaconia. Entre as qualidades humanas assinalam-se: a maturidade psíquica, a capacidade de diálogo e de comunicação, o sentido de responsabilidade, a diligência, o equilíbrio e a prudência. Dentre as virtudes evangélicas têm particular importância: a oração, a piedade eucarística e mariana, um sentido da Igreja humilde e acentuado, o amor à Igreja e à sua missão, o espírito de pobreza, a capacidade de obediência e de comunhão fraterna, o zelo apostólico, a disponibilidade ao serviço, (36) a caridade para com os irmãos.
A ordenação no diaconato paralisa o estado dos solteiros e viúvos, de modo que estes após o sacramento não podem mais se casar, devendo permanecer celibatários. O diácono pode realizar, sob orientação de um sacerdote, algumas celebrações religiosas, batismos e abençoar casamentos, além de fazer homilias e pregações.
Sacerdotes da Igreja Católica recebem a côngrua, remuneração mensal para cobrir despesas pessoais, como lazer e compras. Necessidades básicas, como casa, comida e convênio médico, são bancadas pela paróquia.
Também são cardeais brasileiros Cláudio Hummes (SP), Paulo Evaristo Arns (SP), Aloísio Lorscheider (Fortaleza), José Freire Falcão (Brasília), Serafim Fernandes de Araújo (BH), Geraldo Majella Agnelo (Salvador) e Eusébio Oscar Scheid (RJ).
O clero brasileiro tem cerca de 470 bispos, dos quais 310 estão na ativa e, destes, 79 são arcebispos, ou seja, cerca de um terço do clero assinou a “Carta ao Povo de Deus”, como foi denominada a mensagem. Segundo dom Pedro, a reunião no dia 5 de agosto não acontecerá por causa da carta, mas abordará também o tema.
Esta é a composição do Colégio Cardinalício, atualmente com 224 cardeais, dos quais 126 eleitores (com menos de oitenta anos) e 98 não eleitores.
Um conclave acontece após uma renúncia ou a morte de um Papa, na Igreja Católica Apostólica Romana. O Colégio dos Cardeais se reúne no Vaticano para uma votação secreta, e assim escolher o novo líder da Igreja.