Pessoas de qualquer idade, desde crianças até idosos podem se beneficiar dos cuidados paliativos. Caso uma doença séria afete negativamente sua qualidade de vida, você pode receber cuidados paliativos.
Cuidados paliativos na prática Os cuidados paliativos estão disponíveis para o paciente com câncer 24 horas por dia, 7 dias por semana. Eles podem ser realizados na residência do paciente, num hospital, numa casa de repouso ou numa clínica particular.
A formação do profissional em medicina paliativa deve desenvolver, entre outras, as habilidades de comunicação, o trabalho em equipe, a competência na condução diante da doença em estágio terminal e o manejo de drogas especificas, como analgésicos, reguladores intestinais, sedativos e antip- sicóticos, além das ...
O trabalho multidisciplinar possibilita proteger e assegurar o cuidado necessário para amenizar o sofrimento de quem enfrenta a batalha de uma doença de difícil remissão. Dependendo da condição clínica do paciente, os cuidados paliativos podem ser oferecidos em hospitais ou no ambiente domiciliar.
Os cuidados paliativos são ações ativas e integrais prestadas a pessoa logo ao diagnóstico de uma doença progressiva e irreversível até a finitude como também para os seus familiares ocorrendo tanto em âmbito hospitalar como domiciliar a depender da condição clínica do paciente.
Falar sobre “cuidados paliativos” é não ter intenção curativa. Seu objetivo principal é melhorar a qualidade de vida do paciente quanto á doença grave oncológica, buscando promover o controle de sintomas, oferecer suporte psicossocial e espiritual desde o diagnóstico até sua morte.
cuidados paliativos visam diminuir o maximo possivel o sofrimento do doente terminal . A eutanasia consiste em desligar os aparelhos que mantem a pessoa viva, mesmo que em estado vegetal .
Uma característica que define o câncer é a rápida criação de células anormais que crescem além de seus limites habituais e podem invadir partes adjacentes do corpo e se espalhar para outros órgãos, processo referido como metástase. A metástase é a principal causa de morte por câncer.
As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores. Esse processo, conhecido como metástase, causa problemas sérios e, por isso, é muito importante que seja detectado e tratado o mais cedo possível.
“Há um tempo, a mulher com câncer de mama poderia viver de um a dois anos quando a doença se tornava metastática. Hoje ela pode viver 10 ou mais”, compara. Apesar de paliativo, o tratamento de pacientes com metástase não garante apenas a sobrevida, mas uma existência com qualidade.
A metástase (ou tumor metastático) é o nome dado para quando uma célula cancerígena se espalha pela corrente sanguínea ou linfática de um enfermo e atinge outra parte do corpo pelo sangue ou pela linfa, causando um tumor secundário.
Metástase tem cura? A resposta é bastante variável. Uma vez que o tumor torna-se metastático, a chance de cura é bem mais baixa. Uma única célula que sobreviva ao tratamento pode se espalhar e originar novas lesões em qualquer outro tecido do corpo.
Depois que o câncer se dissemina para os ossos ou outros locais do corpo raramente é curável, mas ainda pode ser tratado para reduzir, bloquear ou retardar seu crescimento. Mesmo que a cura não seja mais possível, o tratamento aumenta a sobrevida do paciente.
O desenvolvimento anormal da célula acontece por um defeito no DNA. Essas alterações podem ser herdadas dos pais, pipocar de modo espontâneo ou decorrer de agentes externos, como cigarro, vírus, exposição excessiva ao sol, obesidade e consumo de certos alimentos. Esses são os fatores cancerígenos.
Câncer (ou tumor maligno) é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células. Dividindo-se rapidamente, estas células agrupam-se formando tumores, que invadem tecidos e podem invadir órgãos vizinhos e até distantes da origem do tumor (metástases).
Embora existam muitos tipos de câncer, todos começam devido ao crescimento e multiplicação anormal e descontrolado das células. A enfermidade também é conhecida como neoplasia.
O câncer colorretal resulta da interação de fatores genéticos, ambientais e dietéticos. Algumas síndromes genéticas (descritas abaixo) são responsáveis por uma minoria dos casos, sendo a maioria dos casos ocorridos ao acaso devido a interação dos fatores de risco que seguem (1 e 4).
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