Aqui, você encontrará inúmeros conteúdos que produzi ao longo de 10 anos em forma de texto, vídeo e podcast, que ajudarão você a trilhar a jornada da sua maternidade ou paternidade com mais leveza.
Não adianta, um dos ambientes mais propícios para brigas (entre crianças e adultos) é a pracinha. Mas como lidar quando uma criança pega um brinquedo da mão do seu filho? E quando seu filho não quer emprestar alguma coisa à outra criança? Como lidar com os outros pais e mães que provavelmente pensam diferente de você quando o assunto é educar filhos?\n\nNessa conversa, estaremos juntos para entender melhor como lidar com essas situações nada confortáveis, e para perceber como é urgente rever a forma como enxergamos a infância, para além dos nossos filhos.\n\nConheça meu livro Abrace seu filho:\n\nhttps://paizinhovirgula.com/livros/
Por que só se fala sobre paternidade no Dia dos Pais? Será que precisamos de termos como pai ativo, presente ou consciente quando um pai está apenas exercendo seu papel como pai? Essa conversa é para entender um pouco mais sobre tudo isso, e celebrar também os pais que ficam, que estão presentes e disponíveis para seus filhos. E também falei do meu livro novo: O Cartinhas para meu pai, um livro-presente pensado para ser um presente...
A conversa de hoje é difícil: E se, mesmo depois de educar com todo o cuidado, nossos filhos acabarem apresentando comportamentos ou falas machistas? Como lidar com isso? Onde foi que nós erramos enquanto pais e mães?\n\nVem comigo, para entender que nem tudo é sobre nós. Pelo contrário, é também sobre sociedade, cultura e, bem... os pares dos nossos filhos.\n\n
"Sempre que saio com meu filho ele pede tudo que vê." Essa é uma queixa muito comum dos pais em relação ao desejo e pedido dos filhos. Vem entender como agir nesses casos.\n\nPara conhecer mais do meu trabalho, clica aqui\nhttp://paizinho.link/links\n\n
Uma das piores coisas que tem é ser o pai ou mãe do filho que morde ou bate nos amigos. Só não é pior do que ser o pai ou mãe do filho que é mordido, né? Nesse podcast, trago uma visão acolhedora sobre ambos os lados, além de oferecer 3 pilares fundamentais para que os pais da criança que morde reflitam sobre como lidar com essas situações, inclusive, dentro da escola. Será que crianças que fazem isso têm, automaticamente, um &quo...
Essa conversa passa por muitos pontos: vínculo, afeto, diálogo, pensamento crítico, mas tudo isso é para explicar como devemos lidar no dia-a-dia quando os pais discordam sobre a educação dos filhos. Esse é um chamado para levarmos nossas paternidades e maternidades com mais leveza e diálogo. O que você acha disso?
Quando fazemos cama compartilhada, o maior medo é que nossos filhos nunca irão para seus quartos. Esse é o momento de entender e colocar em prática todas as dicas para que essa transição seja a mais eficiente e empática possível.\n\n\n\n
Essa é uma conversa que desejo ter com você, homem e pai. Precisamos falar sobre como é difícil quebrar os ciclos de violência aos quais fomos ensinados a propagar desde quando éramos meninos, e como a nossa paternidade pode ser um grande portal de cura.\n\nVamos juntos? Ajude a propagar essa mensagem por aí!\n\n
Essa é uma conversa que desejo ter com você, homem e pai. Precisamos falar sobre como é difícil quebrar os ciclos de violência aos quais fomos ensinados a propagar desde quando éramos meninos, e como a nossa paternidade pode ser um grande portal de cura. Vamos juntos? Ajude a propagar essa mensagem por aí!
Se você pede alguma coisa para o seu filho e ele finge que não ouve, enrola, ou simplesmente não obedece, vem conversar comigo. Precisamos entender como os nossos pedidos precisam ser mais eficientes, e vou dar 3 dicas práticas aqui para você mudar essa situação.\n\n
O que é, na prática, regulação emocional? Você já ouviu o termo "co-regulação emocional"? Nessa conversa, explicarei, em detalhes e com exemplos, o que cada um desses termos significa, como eles interagem entre si e, principalmente, qual a importância do nosso papel enquanto co-reguladores emocionais dos nossos filhos, não apenas nos primeiros anos de vida, mas passando pela adolescência também. Entenda quais são os 3 pi...
Primeira vez por aqui? Sem problemas, eu separei para você uns textos bem especiais que dão uma boa ideia do conteúdo que eu produzo por aqui. Espero que faça sentido para você!
Quem nunca teve um filho dizendo que não queria ir para a escola? Que até inventou uma febre ou dor de cabeça para não ir? Neste papo, vamos entender o que leva nossos filhos a fazer isso, além de conhecer ferramentas práticas para ajudá-los a passar por isso, com empatia e respeito.
Sabe quando seu bebê simplesmente não deixa você em paz? Quando é só você ir no banheiro que o choro começa e parece que abandonaram seu bebê? Isso tem explicação, e você vai entender o que acontece nessa conversa, além de dicas sobre como lidar com a angústia de separação do seu filho.\n\n
E quando os avós não se esforçam para estar perto dos nossos filhos? De quem é essa responsabilidade por criar o vínculo entre eles? Nossa? Dos próprios avós? Algumas vezes, não teremos a família perfeita de comercial de margarina, e lidar com isso já é um luto doloroso, mas como lidar com tudo isso, e como falar com as nossas crianças sobre esse tema tão delicado?\n\nVem que essa conversa está em forma de abraço para você, que gostaria de ter avós mais presentes nas vidas de seus filhos!\n\nPara conhecer mais do meu trabalho, clica aqui\nhttp://paizinho.link/links
Por que só se fala sobre paternidade no Dia dos Pais? Será que precisamos de termos como pai ativo, presente ou consciente quando um pai está apenas exercendo seu papel como pai? Essa conversa é para entender um pouco mais sobre tudo isso, e celebrar também os pais que ficam, que estão presentes e disponíveis para seus filhos. E também falei do meu livro novo: O Cartinhas para meu pai, um livro-presente pensado para ser um presente, um carinho nesse pai que exerce a sua paternidade. Excelente dica de presente para o dia dos pais e para todos os outros dias do ano.
Vem entender comigo por que precisamos conversar sobre adultocentrismo dentro dos cuidados da infância de nossos filhos, e como isso atrapalha a paternidade e maternidade dos dias de hoje. Será que devemos esperar mesmo que nossos filhos sejam mini-adultos, ou será que isso é humanamente impossível (e injusto com nossos filhos)?
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