No Brasil, cada orixá foi associado a um santo da Igreja Católica, numa prática que ficou conhecida por sincretismo religioso. Cultuada no candomblé e na umbanda, Oxum é sincretizada como Nossa Senhora da Conceição, na maioria dos estados brasileiros.
Orixá feminina, pouco cultuada em terreiros de Umbanda. A maioria dos terreiros espalhados pelo Brasil cultuam Obá como sendo a mesma Orixá Iansã, pois segundo a lenda Obá era irmã de Oyá (Iansã) e suas histórias se misturam.
Os filhos de Oxum dão grande importância ao dinheiro e à riqueza. Gostam de estar sempre rodeados por coisas caras. Além de ter posses, eles gostam de exibi-las para as outras pessoas. São pessoas que se sentem atraídas por joias, roupas de marca e por coisas que lhe tragam conforto para a sua vida.
Salve mãezinha benevolente”. Se você deseja fazer uma saudação a Oxum, ou pedir algo para essa orixá, considerada a protetora da água doce, é assim que você deve começar. Entretanto, se você quer realmente agradar essa rainha – vale ressaltar que ela é super vaidosa – vale rezar o oriqiui (louvação) completo.
Oração a Obá “Salve nossa amada e querida mãe Obá, Senhora Mãe da terra! Diante de vossa bondade e de vossa luz, nós vos reverenciamos, querida mãe. Pedimos senhora mãe que nos acumule de conhecimentos e nos torne irradiante, diante da vossa presença, do vosso amor e da vossa misericórdia.
Os filhos e filhas de Oxum são figuras impossíveis de se ignorar, pois quando chegam, são logo notados. Pode ser pela sua beleza única, porte, presença ou sorriso cativante, os filhos dessa Orixá são reconhecidamente exuberantes.
Dandaluna, Janaína, Marabô, Princesa de Aiocá, Inaê, Sereia, Mucunã, Maria, Dona Iemanjá... como diz a canção interpretada por Maria Bethânia. São muitos os nomes atribuídos a este Orixá que, em África, deriva de Yèyé omo ejá ("Mãe cujos filhos são peixes").
Iemanjá, Iara e Nossa Senhora Aparecida Iemanjá, em religiões de matriz africana mas amplamente cultuadas no Brasil como o Candomblé e a Umbanda, Iara (Mãe D’Água), popular lenda do folclore brasileiro, e Nossa Senhora Aparecida, a santa padroeira do país.
Dessa forma, Obá é uma divindade sempre associada à força de transformação das águas revoltas. No continente africano, o encontro entre os rios Obá e Oxum simboliza a verificação do mito que explica a rivalidade entre essas duas divindades.
Seus números para sorte: 7 e 14. Oxum é a Senhora dos rios e cachoeiras. Rege a beleza e o amor. Para ter sua proteção, use aos sábados roupas ou peças amarelas, azuis ou rosas e ofereça-lhe feijão fradinho cozido com ovos cozidos.
São Pedro no Candomblé Em relação ao sincretismo religioso, São Pedro corresponde, nas crenças do Candomblé, ao orixá Xangô. Ambos são símbolos de força e liderança, e, por isto, são relacionados. Xangô é a divindade que rege o fogo, o trovão e os raios.
No sincretismo religioso, Iemanjá corresponde a Nossa Senhora dos Navegantes, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora das Candeias, Nossa Senhora da Piedade e Virgem Maria.
Oxum é considerada a deusa do amor, da beleza, da fertilidade, do dinheiro, do ouro e das pedras preciosas. Está ligada às riquezas espirituais e materiais da vida, da sensibilidade, da sabedoria, do jogo de Búzios e do empoderamento feminino. Oxum é cultuada como rainha da nação ijexá.
Elas são narcisistas demais para gostar mais do outro do que delas mesmas. Não são levadas por paixões arrebatadoras. Preferem a calma, o equilíbrio e a tranquilidade do amor. Guardam a sete chaves as traições de outros com relação a elas e – mesmo que não guardem mágoas – jamais perdoarão essas pessoas.
Quando Oxúm deixa de olhar seu espelho para olhar para o mundo dos homens, ela chora e chora, e de seu choro se faz uma cachoeira de amor e bondade que limpa a terra do que de feio e imperfeito o homem pôs nela. É por isso que Oxúm chora.
Santa Bárbara, rogai por nós”. Na Umbanda, Santa Bárbara é representada pelo Orixá Iansã. Ela é uma guerreira poderosa, é a Deusa da espada e do fogo, senhora dos ventos, tempestades, trovões, raios, ciclones, furacões, vendavais, e também dos espíritos desencarnados.
Pegue uma nota de um real, coloque na mão direita e dirija-se ao mar. Entre na água e mergulhe a nota nas ondas pedindo: "Iemanjá, senhora das águas e rainha do mar, faça com que este dinheiro se multiplique, assim como se multiplicam os peixinhos do seu reino sagrado".
Orixá feminina, pouco cultuada em terreiros de Umbanda. A maioria dos terreiros espalhados pelo Brasil cultuam Obá como sendo a mesma Orixá Iansã, pois segundo a lenda Obá era irmã de Oyá (Iansã) e suas histórias se misturam.
Dessa forma, Obá é uma divindade sempre associada à força de transformação das águas revoltas. No continente africano, o encontro entre os rios Obá e Oxum simboliza a verificação do mito que explica a rivalidade entre essas duas divindades.
Obá (orixá) — orixá dos iorubás. Obá (rei) — título real entre os iorubás. Obá do Benim — rei do Império do Benim.
Oração a Obá “Salve nossa amada e querida mãe Obá, Senhora Mãe da terra! Diante de vossa bondade e de vossa luz, nós vos reverenciamos, querida mãe. Pedimos senhora mãe que nos acumule de conhecimentos e nos torne irradiante, diante da vossa presença, do vosso amor e da vossa misericórdia.
Os filhos de Obá não tem muito jeito para se comunicar com as pessoas, chegam a ser duros e inflexíveis. Têm dificuldade em ser gentis e estabelecer um canal de comunicação afectiva com os outros; às vezes são brutos e rudes afastando as pessoas.
Seus números para sorte: 4, 9 e 11. Obá é a Senhora das águas revoltas e enchentes. Rege a luta e o equilíbrio.