Quem não pode comungar? Há 3 grupos de pessoas que não podem se aproximar da Sagrada Comunhão, em relação a quem não pode comungar. Não católicos e não ortodoxos não são capazes de se aproximar da Sagrada Comunhão. Todos que cometeram pecado grave e não se arrependeram não podem se aproximar da Sagrada Comunhão.
Cada domingo desde então, fizeram o mesmo quando professam o Credo diante de Deus e a Igreja toda. As pessoas dizem que acreditam em Deus, o Pai, o Filho e Espírito Santo, que significa que dizem que dão os corações para Deus.
O novo Catecismo cita também o que São Justino escreveu: “A ninguém é permitido participar da Eucaristia, senão aquele que, admitindo como verdadeiros os nossos ensinamentos e tendo sido purificado pelo batismo para a remissão dos pecados e a regeneração, levar uma vida como Cristo ensinou” (CIC 1355).
Na Igreja Católica, a Sagrada Comunhão é parte essencial da missa. Para comungar é preciso, entre outros requisitos, aderir à fé Católica, estar integrado à Igreja e encontrar-se em estado de graça. O ritual consiste de uma oferta do Corpo e do Sangue de Cristo por parte do sacerdote ou de outro membro da Igreja. Permita ao padre colocar a hóstia na sua língua ou nas suas mãos e beba do sangue quando o cálice for oferecido.
Em primeiro lugar, quem quiser aceder ao sagrado banquete deve estar em estado de graça, ou seja, não pode estar consciente de nenhum pecado mortal ainda não perdoado no sacramento da Confissão.
Lembre-se que a discussão de Jesus com os fariseus se baseia no texto de Deuteronômio 24.1, onde o divórcio era uma dissolução completa. Nesse caso, segundo o texto, um novo casamento seria permitido.
«Em verdade vos digo: Que aos homens serão perdoados todos os pecados, e as blasfêmias que proferirem; mas quem blasfemar contra o Espírito Santo, nunca mais terá perdão, pelo contrário é réu de um pecado eterno.» (Marcos 3:28-30):
Alguns cristãos afirmam que a única justificativa para que uma separação aconteça é o adultério. Existem varias razões para se recorrer ao divórcio sem que isso seja visto como uma violação dos votos sagrados que o casal fez perante Deus.
Em resumo, as quatro condições necessárias para aceder com frequência e fruto à Sagrada Comunhão são: 1) estar em estado de graça; 2) ter uma intenção reta e piedosa; 3) não estar apegado ao pecado, no sentido de ter o propósito de não mais pecar no futuro; e 4) preparar-se antes e dar graças depois.
“Todo aquele que comer do Pão ou beber do Cálice do Senhor indignamente será réu do Corpo e do Sangue do Senhor. Por conseguinte, que cada um examine a si mesmo antes de comer deste Pão e beber deste cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir o Corpo come e bebe sua própria condenação” (1Cor 11,27-29).
Além disso, se um católico estiver em jejum e não tiver cumprido as exigências da Igreja em relação ao jejum e à abstinência antes da comunhão, também não poderá receber a Eucaristia. A Igreja Católica exige que os fiéis jejuem por pelo menos uma hora antes de receber a comunhão, abstendo-se de alimentos e bebidas (exceto água e medicamentos) durante esse período.
Alguns pensam que celebrar o Natal é comemorar o aniversário de Jesus, e chegam até a cantar “parabéns pra você”. Mas esse nunca foi o sentir da Igreja a respeito deste tempo litúrgico.
Ele quer que as pessoas recebam a Santa Comunhão, mesmo mais que as mesmas. Mas, Ele quer que o fiel esteja em comunhão real com Ele. O grande sacramento da confissão oferece a cada um esta graça de comunhão total com Deus e Igreja Dele.
“Dou-vos graças, Senhor santo, Pai onipotente, Deus eterno, a Vós que, sem merecimento nenhum de minha parte, mas por efeito de vossa misericórdia, Vos dignastes saciar-me, sendo eu pecador e vosso indigno servo, com o corpo adorável e com o sangue precioso do vosso Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo.
Nesse azo, a pessoa que encontra-se separada, seja por via de fato ou mesmo judicialmente, ainda encontra-se legalmente casada, portanto, não poderá contrair novas núpcias, sob pena de incorrer no crime de bigamia.
Na vida espiritual, a situação é ainda pior: quando um homem espiritualmente morto come do pão da vida, sua culpa agrava-se. Entregar tão sagrado alimento a pecadores públicos e impenitentes (como fazem, por exemplo, alguns padres e bispos que dão a Comunhão a políticos favoráveis ao aborto) é como amontoar brasas vivas sobre a cabeça tanto de quem administra como de quem recebe a Eucaristia (cf. Rm 12, 20). Não há meio termo; este é o ensinamento unânime dos Padres, Doutores e Papas, guardiões da fé católica.
É particularmente importante ressaltar este ponto hoje em dia, dada a grande confusão que existe entre os fiéis. Um católico que não tem a intenção de abandonar a vida de pecado, cooperando em uma ação objetivamente pecaminosa (como, por exemplo, unir-se civilmente a outra pessoa enquanto o legítimo cônjuge ainda vive) talvez nunca possa receber a Santa Comunhão, já que lhe falta “o propósito de no futuro não mais pecar”.
Isso ocorre, porque o Santíssimo Sacramento não é um mero símbolo, e a comunhão não é um mero ritual de partilha. O Santíssimo Sacramento é Nosso Senhor Jesus Cristo, realmente presente em Corpo, Sangue, Alma e Divindade. A palavra “comunhão”, usada como maneira de referir-se à recepção do Santíssimo Sacramento, tem um sentido muito mais pleno que o que se poderia supor. Chamamos a recepção do Santíssimo Sacramento de “comunhão”, pois é da Eucaristia, do Santíssimo Sacramento que vem a unidade da Igreja.
À vista disso, os católicos precisam saber o que significa ter o cuidado de não se aproximar do Eucaristia “sem grande reverência e santidade”. Quais são, pois, as condições necessárias à recepção frutuosa e frequente do Santíssimo Sacramento?
§1860 – A ignorância involuntária pode diminuir ou até escusar a imputabilidade de uma falta grave, mas supõe-se que ninguém ignore os princípios da lei moral inscritos na consciência de todo ser humano. Os impulsos da sensibilidade, as paixões podem igualmente reduzir o caráter voluntário e livre da falta, como também pressões exteriores e perturbações patológicas. O pecado por malícia, por opção deliberada do mal, é o mais grave.
e de propósito deliberado. Em relação à primeira “condição”, a matéria grave é precisada pelos dez Mandamentos, segundo a resposta que Jesus deu ao jovem rico: «Não mates, não cometas adultério, não furtes, não levantes falsos testemunhos, não cometas fraudes, honra pai e mãe» (Mc 10, 18).
O documento do Papa Francisco sobre a família, divulgado esta sexta-feira, não altera a doutrina da indissolubilidade do casamento, mas indica que pode haver pessoas que, estando numa situação de pecado, não são plenamente culpáveis e, por isso, podem encontrar-se em estado de graça.
Casais que Vivem Juntos (amasiados) não Podem Comungar e Estão em Pecado.
A Eucaristia não deve ser recebida por aquele que guarda na alma um pecado mortal. Se você cometeu um pecado mortal como roubo, adultério ou sodomia, deve passar pela Penitência antes de comungar.
Pode-se até mastigar a Hóstia, como se mastigam os alimentos, pois afinal é alimento espiritual. Embora isto quase nunca seja necessário. ... Devemos, pois, manter a Sagrada Hóstia na boca apenas o tempo suficiente para que se umedeça e possamos ingerir.
Quem assiste à Missa sem poder comungar não está impedido de rezar, participando, assim, ativamente da missa. Só existe a obrigação de comungar apenas uma vez por Páscoa de Ressureição (Cânon 920). Isso pressupõe no mínimo a confissão sacramental uma vez ao ano (Cânon 989).
É por isso que os fiéis estão obrigados a participar na Eucaristia nos dias de preceito, a menos que estejam dispensados, por motivo sério (por exemplo, uma doença, a obrigação de cuidar de crianças de peito) ou pelo seu pastor. Os que deliberadamente faltam a esta obrigação cometem um pecado grave.
Faltar à Missa aos Domingos e dias de guarda é matéria grave. Assim, se houve consciência de estar a faltar à Missa (em Domingos ou dias de guarda) e anuência livre ao erro, há pecado mortal. A pessoa deve, sim, confessar-se para poder comungar. Já em outras Missas não há pecado, nem mesmo venial.
Quem comunga deva normalmente permanecer em ação de graças depois da S. Missa pelo intervalo de dez a quinze minutos durante os quais se conservam as sagradas espécies e, por conseguinte, a real presença do Senhor no comungante.
Alma de Cristo Esta oração tem imagens vivas que permitem a quem ora meditar na Paixão de Jesus e sua relação com o Senhor, enquanto referir-se ao Corpo de Sangue de Cristo a converte em uma oração ideal para depois de receber a Comunhão.
Corpo de Cristo, salvai-me. Sangue de Cristo, inebriai-me. Água do lado de Cristo, lavai-me. Paixão de Cristo, confortai-me.
Observação para comunhão Também, se for receber na mão, coloque a mão esquerda em cima da direita, faça da sua mão esquerda algo como um trono ou uma manjedoura para que a Hóstia seja repousada. E assim, pegue com mão direita e eleve até a boca. Comungue sempre na frente do ministro ou do padre.
Note-se, porém, que a comunhão pode ser recebida duas vezes durante o mesmo dia somente quando a segunda vez acontece durante a missa. ... Assim, um católico pode receber a comunhão uma segunda vez no mesmo dia, mas somente durante a missa.
Nas missas, quando a Hóstia é apresentada aos fieis,na consagração, não devemos falar nada, só nos posicionar no sentido de adoração e olhar para ela, pois ela representa o Corpo de Cristo e em pensamento,meu Senhor e meu Deus.
Significado de Comungar verbo transitivo direto, intransitivo e pronominal Obter ou ministrar o sacramento da Eucaristia, a transubstanciação do pão e do vinho no corpo e sangue de Cristo: o padre comungava os fiéis; os fiéis comungaram durante a celebração; os sacerdotes comungam-se aos domingos.
Receber a Eucaristia na comunhão traz consigo, como fruto principal, a união íntima com Cristo Jesus; conserva, aumenta e renova a vida da graça recebida no Baptismo; afasta do pecado; fortifica a caridade; preserva dos pecados mortais futuros e une todos os fiéis num só corpo: a Igreja.
A comunhão na eucaristia após a eucaristia é sagrada, o trigo e vinho que ingerimos durante o ato de comungar se torna através da força do Espirito Santo em corpo e sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
No momento indicado, faça o sinal da cruz e diga "Perdoe-me, padre, pois eu pequei. Faz (insira o período de tempo aqui) desde a minha última confissão." Isso é o que tradicionalmente se diz no confessionário, mas você também pode apenas cumprimentar o padre, se preferir. Ele sabe o que está fazendo.
Para que façamos uma boa confissão é preciso:
Comece a confissão. Há algumas variáveis, mas o Rito Latim é o mais comum. No Rito Latim: faça o sinal da cruz dizendo “Abençoe-me porque eu pequei” e diga há quanto tempo não se confessa. Não é necessário se lembrar de quantas vezes pecou, somente a frequência dos principais pecados.
Amém. Ó meu Deus, com todo o meu coração eu me arrependo eu me arrependo de todos os meus pecados e os detesto com todas as forças, porque pecando não só mereci as penas que justamente estabelecestes em punição, mas principalmente porque Vos ofendi a Vós, Sumo Bem e digno merecedor de todo o meu amor.
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