O fígado, seja de vaca, porco ou frango, é um alimento muito nutritivo que não só é uma fonte de proteínas, como também é rico em vitaminas e minerais importantes, podendo trazer benefícios para o tratamento de alguns problemas de saúde, como a anemia.
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Ele descobriu o componente fator X que por 70 anos foi um mistério para a ciência, que conforme os anos passando, foi nomeado de vitamina K2. Ele diz que a vitamina K não é a mesma da K2. Isso porque a vitamina K2 pega a substância do tecido mole e leva para os ossos.
Segundo um estudo realizado na Universidade de Nebraska, nos Estados Unidos, o cobre e o zinco são dois dos minerais mais importantes e que devem ser mais abundantes na dieta.
Saiba que triglicerídeos alto é o acúmulo de gordura nas veias, logo se esse é o seu caso, ou seja, se você possui o nível triglicerídeo alto você pode comer esse alimento, já que não possui muita gordura. Além do mais as vitaminas B12, do complexo B6 e folato ajudam a converter o excesso de homocisteína em moléculas inativas, pois essas provocam complicações cardiovasculares.
Em diversas entrevistas e vídeos no Youtube, podemos ver o Dr. Lair Ribeiro defendendo o consumo do fígado bovino, que ele come toda quarta-feira, segundo informa neste vídeo:
Portanto, o fígado de boi é um alimento que não pode faltar na sua dieta, mas antes de inserir na sua alimentação confira outras informações abaixo que se deve considerar ao comê-lo. Acompanhe!
Com toda certeza, somos cercados por dúvidas se tal alimento trás os benefícios apresentados. Fomos atrás de relatos de profissionais renomados e descrevemos aqui o que foi apurado:
O fígado bovino é uma das maiores fontes animal com concentração de vitamina A. Ela tem substância lipossolúvel que trabalha como um antioxidante. Ela ajuda também no crescimento do esqueleto, e auxilia no revestimento do organismo como proteção para os órgãos internos. Além disso, auxilia tanto homens como mulheres na reprodução. É importante também para a visão e função imunológica.
Para quem não gosta do bife de fígado, aqui vai uma boa notícia: não existem motivos convincentes no que se refere à saúde para incluir o alimento na dieta se a pessoa não gostar dele.
Apesar de ser um órgão gorduroso, é uma gordura saudável. A vitamina K2, tem 4 vitaminas lipossolúveis que são a Vitamina D, E e K que precisam de gordura para serem absorvidas.
O processo funciona da seguinte forma: tudo o que é consumido pelo bicho (boi, galinha, porco etc.), seja alimento, veneno ou remédio, passa primeiro pelo trato gastrointestinal e, depois, vai através do sangue para o fígado, onde as células locais fazem a metabolização e a inativação das substâncias necessárias.
Apesar de muitas pessoas rejeitarem seu consumo por ter um sabor mais acentuado, deixar de comê-lo pode ser um erro grave. Os efeitos protetores do fígado de boi para a saúde superam expectativas, vez que é altamente antioxidante e gerador de energia. Porém, seu consumo deve ser moderado.
É rico em colesterol: o consumo excessivo de colesterol pode aumentar o risco de doenças cardíacas, por isso o consumo de fígado pode não ser uma boa opção para quem tem colesterol alto ou algum tipo de problema cardíaco. Contém metais pesados: como cádmio, cobre, chumbo ou mercúrio.
O fígado é um alimento que produz energia em nosso corpo por conter a vitamina B2. Melhora a produção de células vermelhas no sangue, como também fortalece o sistema metabólico. A riboflavina é importante para o desenvolvimento e função celular. Ela ajuda transformando alimentos em energia.
A resposta é sim! O fígado de boi pode ser incluído desde que preparado corretamente. O alimento é rico nas vitaminas A e B, cobre e fósforo. O ferro também se destaca na carne e é bem concentrado, trazendo inúmeros benefícios à saúde do animal.
Não há carne, fruta ou legume que inclua todas as vitaminas e sais minerais, por isso é necessário ter uma alimentação balanceada, variada e saudável. O campeão é mesmo o fígado, não importa se de galinha ou de boi.
O fígado de boi não engorda, pois é um alimento rico em proteínas de alta qualidade, o que favorece a formação de massa muscular e de outros tecidos no organismo, principalmente quando faz parte de uma alimentação balanceada e saudável.
Para aproveitar este benefício, você pode simplesmente espremer um limão sobre o fígado de boi já pronto, ou então tomar um pouco de água com limão após a refeição. Como é contra indicado beber líquidos durante a refeição (o correto seria pelo menos meia hora antes ou depois), use 1/4 de limão em meio copo d’água após a refeição. Você pode ainda espremer um limão na salada caso esteja consumindo junto.
Também chamada de esteatose hepática, a gordura no fígado afeta muitos diabéticos. Nosso colunista conta o que é bom contra esse problema direto dos EUA. Parece incrível, mas a maioria dos pacientes com diabetes tipo 2 também sofrem com a gordura no fígado (chamada pelos médicos de esteatose hepática).
O fígado é um importante local de armazenagem de glicogênio. O glicogênio é mobilizado e convertido em glicose por gliconeogênese quando a concentração de glicose sanguínea é baixa. A glicose também pode ser produzida de precursores não carboidratos, tais como piruvato, aminoácidos e glicerol, por gliconeogênese.
A glicose é do grupo de açúcares simples (chamados monossacarídeos). Ele é transportado pela corrente sanguínea e usado como fonte de energia. As principais fontes de glicose são: frutas, milho doce, xarope de milho, arroz, batata e mandioca.
A regulação da glicemia no organismo depende basicamente de dois hormônios, o glucagon e a insulina. A ação do glucagon é estimular a produção de glicose pelo fígado, e a da insulina é bloquear essa produção, além de aumentar a captação da glicose pelos tecidos periféricos insulino-sensíveis.
Ela é obtida por meio da nossa alimentação, e os níveis que ela apresenta em nosso sangue são chamados de glicemia. Essa concentração de glicose no sangue é regulada pela insulina e pelo glucagon, dois importantes hormônios produzidos no pâncreas.
Por a glicose ser a principal fonte de energia do nosso organismo, todos os carboidratos são quebrados, por meio de enzimas específicas, em moléculas menores. A glicose também é um dos principais produtos da fotossíntese que ocorre nos vegetais.
A oxidação da glicose é a principal fonte de energia para o nosso corpo. O cérebro consome mais ou menos 5,6 mg de glicose por cada 100 gramas de tecido cerebral por minuto. Assim, embora o cérebro represente menos de 2% do peso corporal, gasta até 20% da energia que o organismo produz a partir da glicose.
No cérebro de um indivíduo adulto, acrescenta ele, a maior demanda por energia procede dos neurônios, que têm gostos exigentes: para elas a glicose é primordial, porque, diferentemente das células comuns, que também obtêm energia de outras fontes, os neurônios dependem quase que exclusivamente dessa substância.
O nível de glicose é considerado normal quando está inferior a 100 mg/dL.