Nanã, Anamburucu, Borocô, Nanamburucu (em iorubá: Nanan Buruku) ou Nanã Buruquê é um vodum e orixá da sabedoria e dos pântanos. Responsável pelos portais de entrada (reencarnação) e saída (desencarne).
Os filhos de Nanã costumam ser de baixa estatura e viver muitos anos. É comum se tornarem idosos que se aproximam dos 100 anos, com seu jeito calmo e lento. Possuem grande poder de perdoar, por isso não guardam rancores e vivem despreocupadamente. Agem com benevolência, dignidade e gentileza até o fim da vida.
Os filhos de Nanã são pessoas extremamente calmas, lentas nos cumprimentos de suas tarefas, julgando haver tempo para tudo, como se o dia fosse durar uma eternidade, e chegam a irritar. Não suporta que alguém os apresse, detesta quem os mande andar logo.
Nanã é lama, é terra com contato com a água. ... Entre os símbolos de Nanã está o ibiri, que é feito com palitos do dendezeiro que representa a multidão de Eguns, que são seus filhos na terra dos homens, e Nanã o carrega como mimasse uma criança.
Nana (em sumério: DŠEŠ.KI, DNANNA) era o deus (dingir) sumério da Lua. Era geralmente representado com símbolos lunares (como um crescente sobre a cabeça). Era sobretudo cultuado em Ur. Na Acádia, foi adoptado como Sim ou Suém (em acádio: Su'en, Sîn).
Significado de Naná substantivo masculino [Brasil] O mesmo que ananás. Etimologia (origem da palavra naná).