Bento Gonçalves
Os líderes da Revolução Farroupilha foram Bento Gonçalves, Antônio de Sousa Neto, Giuseppe Garibaldi, David Canabarro e Luís Alves de Lima e Silva.
A Guerra dos Farrapos teve como principal razão a insatisfação das elites da província do Rio Grande do Sul (representadas por estancieiros e charqueadores) com a política fiscal do Império brasileiro sobre o principal produto econômico da região: o charque (carne-seca).
Brasil
A Revolta dos Farrapos aconteceu no Rio Grande do Sul durante o Período Regencial, de 1835 a 1845, portanto, estendeu-se até parte do Segundo Reinado.
A Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha foi a mais longa rebelião do período regencial do Brasil. Ocorreu no Rio Grande do Sul e durou dez anos, de 1835 até 1845, época que compreende a regência de Feijó e o Segundo Reinado. O termo “farrapo” se referia aos trajes maltrapilhos que o exército rebelde usava.
A revolta. Carga de cavalaria Farroupilha, acervo do Museu Júlio de Castilhos. Em 20 de setembro de 1835, os rebeldes tomam Porto Alegre, obrigando o presidente da província, Fernandes Braga, a fugir para Rio Grande. ... Bento Manoel, um dos líderes do 20 de setembro, decidiu apoiá-lo e rompeu com os farroupilhas.
Brasil
1 de março de 1845
1 de março de 1845
20 de setembro de 1835 – 1 de março de 1845
A Revolta dos Farrapos, mais conhecida como Farroupilha, terminou em um estado de impasse, de modo que o Governo Federal não foi capaz de conseguir uma vitória militar explícita e os farroupilhos não conseguiram impor as suas exigências, de modo que negociaram a sua rendição, com algumas condições, com o Governo.
Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha foi como ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil, na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul, e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à ...
A repressão acabou acabando com a revolta, com Salvador retomada. Houve cerca de 2 mil mortes, entre revoltos e membros que combateram ao lado do governo, mais de 3 mil pessoas foram presas. Assim, em março de 1838, a rebelião chegava ao fim.
A Sabinada foi um movimento de revolta que eclodiu na Bahia. O principal objetivo da revolta era instituir uma república baiana, mas só enquanto o herdeiro do trono imperial não atingisse a maioridade legal. ...
A revolta foi duramente reprimida e deixou um saldo de aproximadamente duas mil mortes e três mil prisões. Os principais líderes do movimento foram condenados à pena de morte ou prisão perpétua e alguns foram de fato executados e degredados.
A revolta. Os sabinos ocuparam Salvador e tentaram implantar uma república, a República Bahiense. Francisco Sabino e seus aliados conseguiram depor o governante da província e instalar um novo governo em 7 de novembro de 1837.
A revolta levou esse nome por causa de Francisco Sabino, médico e jornalista que foi um dos líderes da Sabinada. Outro líder da revolta foi João Carneiro da Silva Rego, um advogado dono de muitas terras e escravos. João Carneiro, inclusive, foi nomeado para ser vice-presidente da república fundada na Bahia.
No dia 7 de novembro de 1837, contando com ajuda de integrantes do exército, os sabinos foram as ruas e tomaram o poder em Salvador e decretaram a república da Bahia. Essa república duraria até D. Pedro II atingir a idade suficiente para governar o Brasil.
6 de novembro de 1837 – 16 de março de 1838
Sabinada foi uma revolta autonomista de caráter separatista transitório, tendo ocorrido de 6 de novembro de 1837 a 16 de março de 1838. Ocorreu na Província da Bahia à época do Brasil Imperial, seus líderes foram o médico e jornalista Francisco Sabino e o advogado João Carneiro da Silva.
Conjuração Baiana (1798 - 1799) – também denominada como Revolta dos Alfaiates ou Revolta dos Búzios. ... Foi uma revolução nativista que aconteceu na Bahia, nas vilas de Cachoeira e São Félix, com uma pequena reincidência no ano de 1833, reproduzindo assim uma das origens que causaram a revolta maior de 1837, a Sabinada.
A Sabinada foi uma revolta feita por militares, integrantes da classe média (profissionais liberais, comerciantes, etc) e rica da Bahia. A revolta se estendeu entre os anos de 1837 e 1838. Ganhou este nome, pois seu líder foi o jornalista e médico Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira.
Resposta. A Sabinada ocorreu na Bahia. Foi uma revolta feita por militares, integrantes da classe média (profissionais liberais, comerciantes, etc) e rica. A revolta se estendeu entre os anos de 1837 e 1838.
Resposta. A Balaiada foi uma revolta que eclodiu na província do Maranhão, entre os anos de 1838 a 1841. ... A Balaiada se distingue das outras revoltas que eclodiram no período regencial por ter sido um movimento eminentemente popular contra os grandes proprietários agrários da região.
A Cabanagem foi uma revolta popular que aconteceu entre os anos de 1835 e 1840 na província do Grão-Pará (região norte do Brasil, atual estado do Pará). Recebeu este nome, pois grande parte dos revoltosos era formada por pessoas pobres que moravam em cabanas nas beiras dos rios da região.
A revolta iniciou em 6 de janeiro de 1835 quando o quartel e o palácio do governo de Belém foram tomados por índios tapuias, cabanos e negros, liderados por Antônio Vinagre. O então presidente da província foi assassinado e instituiu-se um novo presidente, Clemente Malcher; e a apoderação do material bélico.
A Cabanagem foi uma revolta popular extremamente violenta, ocorrida de 1835 a 1840, na província do Grão-Pará. A rebelião tinha como objetivo a independência da região.
O objetivo principal era a conquista da independência da província do Grão-Pará. Os cabanos pretendiam obter melhores condições de vida (trabalho, moradia, comida). Já os fazendeiros e comerciantes, que lideraram a revolta, pretendiam obter maior participação nas decisões administrativas e políticas da província.
Foi durante esse período que surgiram alguns dos principais líderes envolvidos na rebelião de 1835. Entre eles estão: Eduardo Angelim, os irmãos lavradores Francisco Pedro e Antônio Vinagre, o fazendeiro Clemente Malcher, o jornalista Vicente Ferreira Lavor e o padre Batista Campos.