Não poderíamos começar por outro: o famigerado “meme do caixão” foi uma sensação sem igual na internet e ele veio com a trilha sonora de uma música eletrônica que ecoou por todos os cantos do país (e do mundo). A faixa em questão é “Astronomia”, de Vicetone & Tony Igy, lançada originalmente em 2010.
Segundo uma reportagem feita em 2017, a tradição nasceu em Gana e foi criada pelo agente funerário Benjamin Aidoo. … “Os carregadores de caixões elevam o ânimo nos funerais no Gana com danças loucas.
A origem do “meme do caixão” 2. Os vários usos do “meme do caixão” 2.1. Compartilhe isso: Assim como outro meme famoso (o “negão” do WhatsApp ), o “meme do caixão” também possui uma origem. Por incrível que pareça, dançar carregando um caixão é uma tradição que está se tornando cada vez mais comum em Gana, na África.
Apesar de só agora viralizar em várias redes sociais, as imagens apareceram tempos atrás, em uma reportagem especial feita pela rede internacional BBC sobre o costume bastante comum em Gana, na África.
Não poderíamos começar por outro: o famigerado “meme do caixão” foi uma sensação sem igual na internet e ele veio com a trilha sonora de uma música eletrônica que ecoou por todos os cantos do país (e do mundo). A faixa em questão é “Astronomia”, de Vicetone & Tony Igy, lançada originalmente em 2010.
A imagem final, em que vários homens dançam enquanto carregam um defunto, virou um meme internacional que serve para antecipar um erro ou descuido que não chega a ser visto: em seu lugar, aparece a dança do caixão.
Um pouco mais longe do caixão, cujo formato acompanha as formas do corpo humano, as pessoas conversam “normalmente” e, às vezes, contam alguns “feitos” do único que, a rigor, não pode ouvir, pois está mortinho da silva. O velório e o enterro, irmãos siameses, parecem uma coisa triste, e é.
O vídeo de homens africanos dançando ao som de música eletrônica, enquanto carregam um caixão em um funeral, é o novo meme da internet. Segundo a rede britânica BBC, o vídeo retrata um cortejo fúnebre que aconteceu, de fato, em Gana. ...
Nas culturas ocidentais, os carregadores de caixão são geralmente membros da família do sexo masculino, amigos íntimos ou colegas do falecido. Uma exceção notável foi o funeral de Lee Harvey Oswald, em que os repórteres, prestados serviço para carregar o caixão, superavam em número os enlutados.
Pelo vídeo acima, é possível perceber que a procissão do caixão é acompanhada por centenas, se não milhares, de pessoas. Por aqui, algo assim só ocorre em mortes de celebridades.
Um vídeo de 2019, no qual o caixão cai dos ombros dos dançarinos durante a execução, fez a tradição de Gana ser descoberta pelo mundo. Na ocasião, o caixão se abriu e o corpo do morto se espatifou no chão. A partir dali começaram as primeiras montagens, que se transformaram em memes nos dias atuais.
Segundo a rede britânica BBC, trata-se de um cortejo fúnebre que aconteceu, de fato, em Gana. “Os carregadores de caixões elevam o ânimo nos funerais em Gana com danças loucas.
A imagem final, em que vários homens dançam enquanto carregam um defunto, virou um meme internacional que serve para antecipar um erro ou descuido que não chega a ser visto: em seu lugar, aparece a dança do caixão.
A música que fez sucesso ao embalar os vídeos com o ‘meme do caixão‘ é Astronomia, do artista russo Tony Igy. Na maior parte dos casos, a versão utilizada é um remix da dupla holandesa de música eletrônica Vicetone.
O vídeo de homens africanos dançando ao som de música eletrônica, enquanto carregam um caixão em um funeral, é o novo meme da internet. Segundo a rede britânica BBC, o vídeo retrata um cortejo fúnebre que aconteceu, de fato, em Gana. ...
A grande batalha humana é para não entrar num caixão — nem por brincadeira. Nos velórios, nas margens dos caixões, as pessoas quedam-se com faces compungidas, olham o defunto e quiçá imaginam sem expressar em palavras: “Ufa!
Bom, isso é fácil de responder: eles são pallbearers, um tipo de profissional que não tem uma tradução específica em português, mas é o termo usado em inglês para “carregadores de caixão”.